Results for 'Inefável'

12 found
Order:
  1. O inefável sentido da vida.Claudio F. Costa - 2007 - Princípios 14 (22):14-20.
    Neste artigo o conceito de sentido da vida é analisado em termos da felicidade ou do bem que a vida de uma pessoa trás para ela mesma e para as outras pessoas. No curso do argumento essa tese é discutida e justificada em algum detalhe.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  5
    Retórica do inefável × prática do semidizer1.Gilson Iannini - 2011 - Revista de Filosofia Aurora 23 (33):425.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  12
    Vladimir Jankélévitch, A Música e o Inefável, tradução e prefácio de Clovis Salgado Gontijo. 1. ed. Signos música; 18 (São Paulo: Perspectiva, 2018). 256 pp. ISBN: 978­‑85­‑273­‑1140­‑3. [REVIEW]José Manuel Beato - 2019 - Revista Filosófica de Coimbra 28 (56):495-499.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  27
    A influência da 3ª hipótese do Parmênides de Platão na filosofia de Plotino e Jâmblico.Gabriela Bal - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental:113-126.
    Este artigo discute a influência da segunda parte do Parmênides de Platão, e mais especificamente a sua 3ª hipótese, na obra de Plotino e Jâmblico. Ou seja, a inter- elação entre a apropriação do conceito central da 3ª hipótese, o instante (exaiphnes), (1) em Plotino através da apropriação original do conceito de presença (parousia) e (2) em Jâmblico quando da modificação da estrutura das hipóteses parmenidianas, ao introduzir antes da primeira hipótese, o Inefável, e deslocar a alma para a (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  5. Gramática e Verdade Necessária.João Vergílio Gallerani Cuter - 2009 - Dois Pontos 6 (2).
    Wittgenstein procura mostrar que a teoria dos tipos de Russell está condenada auma autodissolução. Ela só pode ser exposta na medida em que a exposição incorre emviolações sistemáticas das regras que a teoria tenta impor a toda a linguagem. Por outrolado, se for encarada enquanto mero sistema de regras para o uso de sinais, ela se tornacompletamente arbitrária. A teoria dos tipos apresenta na forma de uma invenção aquiloque, do ponto de vista do Tractatus, só poderia ser o resultado de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  11
    A distinção entre enigma E mistério em eudoro de sousa: Elementos para Uma racionalidade metafísica do mistério de deus.Samuel Dimas - 2014 - Synesis 6 (1):226-244.
    Ao contrário do enigma que pode ser nomeado, representado e decifrado, o mistério é indizível e inefável. O Mistério não é uma obscuridade que pode ser dissipada pela luz meridiana da razão, mas é o próprio fundamento da racionalidade. O mistério refere-se ao excesso essencial de uma divina e incomensurável Ação criadora.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  22
    A Presença de Deus no Ser Humano segundo Heschel.Maria Gloria Hazan & Luiz Felipe Pondé - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):121-149.
    O artigo explora a relação do ser humano com o inefável e quais os caminhos para a presença de Deus na consciência religiosa, de acordo com Abraham Heschel, através da visão bíblica de mundo, nas seguintes categorias: sublime, maravilhoso, mistério, temor e glória. O resgate desses sentimentos dentro da religião é fundamental para a experiência da fé.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  49
    A “mística do logos” E o fundamento da filosofia da linguagem de nicolau de cusa.José Teixeira Neto - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (1):9-28.
    Partimos da afirmação de K.-O. Apel, repetida por João Maria André, de que "[...] é na ‘mística' do ‘logos' e na teologia negativa do Pseudo-Dionísio que, de modo determinante, Nicolau de Cusa irá beber os traços fundamentais da sua filosofia da linguagem". Com base no De filiatione Dei propomo-nos refletir sobre a relação fundamental e constitutiva entre o verbo mental humano e o Verbo ou Logos eterno. A importância desse texto, no âmbito do problema da linguagem em Nicolau de Cusa, (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  6
    O mito nas enéadas de plotino.Reinholdo Aloysio Ullmann - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):383-389.
    Em sua obra, Plotino recorre constantemente aos antigos, porquanto crê neles encontrar- se a verdade. Também não desconhece os mitos que lera nas obras de Platão. Interpreta-os metafísica e eticamente. Neste pequeno artigo, entende-se por mito 'algo que alude a', 'algo que indica", "algo que metaforiza". Três tipos de mitos são aqui apresentados brevemente: mitos da mitologia olímpica, mitos da escatologia órfica e mitos filosóficos. Em todos eles, percebe-se o esforço de Plotino por mostrar que o mito tenta exprimir o (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  5
    Mysticism and Sprachkritik: Martin Buber's Rendering of the Mystical Metaphor 'ahizat' enayim.Martina Urban - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (2/4):535 - 552.
    In his early interpretation and representation of the oral teachings of the Hasidic masters, Martin Buber engaged in issues pertinent to the critique of language (Sprachkritik,) of the fin-de-siècle. Associated pre-eminently with Fritz Mauthner and his circle, the critique of language (Sprachkritik) questioned the epistemological status of language, wedded as it is to the divisive Erfahrungswelt. By drawing attention to ecstatic speech, which paradoxically gives expression to the experience (Erlebnis) of the ineffable unity of existence, Buber adumbrates a solution to (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  37
    “Chama Viva de Amor”: elementos de poética e mística em João da Cruz ("Living Flame of Love": elements of poetical and mysticism in John of the Cross) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n14p114. [REVIEW]Carlos Frederico Barboza de Souza - 2009 - Horizonte 7 (14):114-135.
    Resumo O presente artigo se encontra na interface entre literatura e religião e trata-se de um estudo da linguagem presente na obra de João da Cruz intitulada “Chama viva de amor”, utilizando-se, para tal, de alguns recursos da crítica literária. Esta obra teve a redação de seu poema realizada entre os anos de 1582-1584 e de seus comentários nos anos de 1585/86 (primeira redação) e 1591 (segunda redação). É um texto que, tanto em sua dimensão poética quanto em sua prosa, (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  7
    É Possível Ouvir o Tempo-Durée? Uma Crítica Ao Bergsonismo Musical.Ricardo Nachmanowicz - 2023 - Kriterion: Journal of Philosophy 64 (156):701-728.
    ABSTRACT The article analyzes the subject of musical listening of time in Vladimir Jankélévitch philosophy, seeking to assess what is the phenomenal proof alleged by Jankélévitch to support the thesis that musical listening of time carries the same properties as Henri Bergson’s concept of durée. We conclude that (1) Jankélévitch’s temporal descriptions are not sufficient to sustain that listening to music is equivalent to listening to the properties of durée, and that (2) this fact implies a problem both for the (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark