Results for ' gnosiologia'

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  1.  13
    Gnosiologia.John P. Anton & E. P. Papanoutsos - 1961 - Journal of Philosophy 58 (25):803.
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  2. Gnosiologia pluridimensional: fundamentos fenomenológico-críticos do conhecimento da verdade.Stanislavs Ladusãns - 1982 - Rio de Janeiro, RJ: Presença.
     
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  3. Gnosiologia e ontologia em Eduardo Abranches de Soveral.António Braz Teixeira - 2009 - In Maria Celeste Natário, António Braz Teixeira & Renato Epifânio (eds.), Eduardo Abranches de Soveral: o pensador, o filósofo, o humanista. Sintra: Zéfiro Edições.
     
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  4.  16
    A importância da "potentia Dei absoluta" para a gnosiologia de Guilherme de ockham.Antonio Raimundo Dos Santos - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (3):361-368.
    Ockham foi o medieval que mais sevaleu da noção de potentia Dei absoluta. Cabeexaminar o significado deste conceito no desenvolvimentoda 9nosiologia do autor, para quem,em Deus, deve-se recusar toda espécie de necessitarismo.Sob o aspecto gnosiológico o argumentoserve tanto para fundamentar e justificar aproposição negativa como para a própria essênciado conhecimento.
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  5.  39
    Animalidade transcendental: o problema da naturalização do a priori em Konrad Lorenz.Lorenzo Baravalle - 2014 - Scientiae Studia 12 (2):285-308.
    Um dos aspectos característicos da fundamentação epistemológica da etologia de Konrad Lorenz é a tentativa de síntese entre a teoria darwiniana e a gnosiologia kantiana. A partir dessa premissa, delinearemos, antes de tudo, uma breve história da tradição transcendentalista, focalizando a atenção em alguns elementos que seus críticos consideraram insustentáveis. Em segundo lugar, analisaremos a tentativa de Lorenz de implantar a estrutura transcendental em suas pesquisas etológicas, com uma consequente naturalização do conceito de "a priori". Em terceiro lugar, veremos (...)
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  6.  39
    O Mundo de António Sérgio.António Pedro Mesquita - 1990 - Revista Portuguesa de Filosofia 46 (4):431 - 478.
    O presente artigo aborda a ontologia de A. Sérgio, numa dupla vertente expositiva e crítica. Num primeiro momento enunciam-se os temas, o método e os critérios da abordagem, enquadrando a interpretação no próprio horizonte aberto pelo pensamento sergiano. Num segundo momento descobre-se a arquitectura do mundo tacitamente proposto pela sua gnosiologia e pela sua epistemologia idealistas, perspectivando-a como implícita "ontologia ideal". Num terceiro momento opera-se a análise crítica desta ontologia, segundo o duplo critério da consistência e da universalidade, retirando (...)
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  7.  15
    A. Miranda Barbosa – The last of the Classics.Miguel Real - 2012 - Cultura:115-123.
    Miranda Barbosa, inspirado na filosofia aristotélico-tomista, tentou construir o edifício de uma lógica pura, a priori, sem fundamentação nem na gnosiologia nem na ontologia. Neste sentido, subordina as contribuições da lógica matemática, do existencialismo e da fenomenologia ao seu intento maior. Por isso o designamos como “o último clássico” da filosofia em Portugal.
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  8.  6
    O fundo obscuro da alma: Baumgarten e os fundamentos metafísicos da Estética.Douglas Chaves de Souza - 2024 - Aufklärung 10 (3):37-54.
    Este artigo propõe um estudo sobre algumas reflexões filosóficas feitas por Alexander Baumgarten no contexto dos desdobramentos do racionalismo escolástico de Leibniz. Investigarei as teses metafísicas, sobretudo as que explicam a estrutura do conhecimento sensível, a psicologia empírica e as faculdades da gnosiologia inferior. Além disso, veremos de que maneira Baumgarten retoma as teorias clássicas da retórica e da poética para criar seu sistema das artes, examinando o papel das percepções da alma na produção e contemplação da beleza. Por (...)
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  9.  15
    A questão da invenção- Uma reflexão sobre O conhecimento em Leibniz.Cristiano Bonneau - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:89-104.
    Leibniz é um contumaz crítico das filosofias da tradição e de seus contemporâneos. No que se refere à questão do conhecimento, existe na filosofia leibniziana uma oposição clara às gnosiologias mais influentes e determinantes de seu tempo, no caso do cartesianismo, do empirismo e até mesmo do intuicionismo espinoseano. O ecletismo de Leibniz tomou forma a partir de suas críticas, que, segundo algumas interpretações, intentavam conciliar os mais diletos pontos de vista. No entanto, o pensamento de Leibniz envereda por outros (...)
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  10.  9
    Linguaggio mentale E atti oi pensiero in Guglielmo oi ockham.Francesco Bottin - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (3):349-360.
    Guilherme de Ockharn desenvolveutemas de gnosiologia que o colocam como termorelativamente fácil de comparação com pensadoresmodernos. É o caso de seu estudo sobre alinguagem mental, que em muito o aproxima, porexemplo, de certas teorias de Putnarn, a respeitoda teoria da representação.
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  11.  9
    Apresentação do Dossiê Fenomenologia e Educação.Márcio Danelon & Romana Valente Pinho - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):483-487.
    A fenomenologia nasceu como teoria do conhecimento. Kant, antes mesmo de Husserl, foi o primeiro a encampar o uso do termo “fenômeno” em suas investigações acerca dos limites e possibilidades do conhecimento. Das reflexões kantianas acerca do dualismo entre fenômeno e noumenon, nasceu sua teoria do conhecimento, posteriormente classificada de criticismo. Assim, é no campo da gnosiologia que o termo fenômeno debuta na cena filosófica. A apropriação do termo fenômeno por Husserl se deu em seu profícuo projeto filosófico de (...)
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  12.  20
    The Philosophy of Knowledge of Leonardo Coimbra.Samuel Dimas - 2012 - Cultura:11-23.
    A filosofia do conhecimento de Leonardo Coimbra desenvolve-se sob a noção de uma relação dialéctica intuitivo-racional e lógico-poética. Toma a realidade, não de forma parcial e redutora, mas de forma integral, na relação progressiva e ascendente do pensar com o ser, através daquilo que se revela nos diferentes níveis da experiência humana: físico, bio-psicológico, científico, estético, ético, metafísico e religioso.Um conhecimento que não se reduz ao plano cognitivo e discursivo da razão lógico-analítica, mas também abrange o plano afectivo da razão (...)
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  13.  18
    Eduardo SoveralEduardo Soveral: Some Ideas on the “Gnosiology Analysis”.Maria Manuela Brito Martins - 2012 - Cultura:135-142.
    O objectivo deste nosso breve estudo sobre o texto de Eduardo Soveral “Análises gnosiológicas” é o de avaliar a originalidade e o valor da reflexão do professor portuense, no âmbito do pensamento português contemporâneo. Notamos, por um lado, que a sua abordagem gnosiológica é o ponto de partida para uma fundamentação do saber, relativamente às várias áreas disciplinares da filosofia. Por outro, constatamos também que a sua reflexão toma como modelo de especulação filosófica e gnosiológica o seu mestre e professor (...)
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  14.  15
    A Auto-transcendência Cognitiva do Sujeito em Bernard Lonergan.Samuel Dimas - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (4):845 - 876.
    Segundo Bernard Lonergan, a possibilidade de objectivarmos a estrutura imanente do sujeito cognoscente e agente exige um percurso de auto-transcendência cognitiva e de auto-transcendência moral. Esse dinamismo de "auto-apropriação da auto-consciência intelectual e racional começa por uma teoria do conhecimento, estende-se até uma metafísica e uma ética e ascende até uma concepção e uma afirmação de Deus, a qual é confrontada finalmente pelo problema do mal, exigindo a transformação de uma inteligência que confia em si mesma num intellectus quaerens idem". (...)
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