Results for 'mundanidad'

17 found
Order:
  1.  8
    " Mundanidade" E quotidiano na cultura portuguesa de setecentos.Trindade Gago Da Ímaria Alexandra - 2004 - História 1:107-118.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  5
    Existencia, mundanidad, cristianismo: introducción filosófico antropológica a la teología fundamental.Javier Monserrat - 1974 - Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Instituto de Filosofía Luis Vives.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  27
    Apoliticismo y carencia de mundanidad: Arendt-Heidegger.Marcos García de la Huerta - 2015 - Revista de filosofía (Chile) 71:79-92.
    Heidegger nunca llama a la política por su nombre; escribe la palabra entre comillas, pues la “política” carece de verdad; pero su adhesión al nacionalsocialismo es consistente con sus ideas, sobre todo las relativas a la historicidad, la resolución y el destino del pueblo ¿Quiere decir que la “política” carente de esencia se inviste de “verdad interna”? ¿Habría una filosofía nazi de verdad? La “animadversión contra la política”, que advierte Arendt en la mayoría de los filósofos, tiene una réplica en (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Mundanidade e secularizaçao: Um diálogo entre Kierkegaard e Agostinho.Marcio Gimenes de Paula - 2010 - Philosophica -- Revista Do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa 35:33-44.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  49
    Apoliticismo y carencia de mundanidad. Arendt-Heidegger.Marcos García de la Huerta - 2015 - Revista de filosofía (Chile) 71:79-92.
    Heidegger nunca llama a la política por su nombre; escribe la palabra entre comillas, pues la “política” carece de verdad; pero su adhesión al nacionalsocialismo es consistente con sus ideas, sobre todo las relativas a la historicidad, la resolución y el destino del pueblo ¿Quiere decir que la “política” carente de esencia se inviste de “verdad interna”? ¿Habría una filosofía nazi de verdad? La “animadversión contra la política”, que advierte Arendt en la mayoría de los filósofos, tiene una réplica en (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  32
    Apoliticismo y carencia de mundanidad. Arendt-Heidegger.Marcos García de la Huerta - 2015 - Revista de Filosofía 71:79-92.
    Heidegger nunca llama a la política por su nombre; escribe la palabra entre comillas, pues la “política” carece de verdad; pero su adhesión al nacionalsocialismo es consistente con sus ideas, sobre todo las relativas a la historicidad, la resolución y el destino del pueblo ¿Quiere decir que la “política” carente de esencia se inviste de “verdad interna”? ¿Habría una filosofía nazi de verdad? La “animadversión contra la política”, que advierte Arendt en la mayoría de los filósofos, tiene una réplica en (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  4
    Origem do reflexo estético, mundanidade e considerações preliminares sobre a obra de arte na “Estética” (1963) de Georg Lukács.Renata Altenfelder Garcia Gallo - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):106-125.
    A partir da descrição das noções de reflexo artístico e de mundanidade na estética de maturidade de Georg Lukács, este estudo pretende apresentar algumas questões preliminares acerca do que vem a ser a obra de arte, suas particularidades e seus pressupostos na “Estética” (1963), com o intuito de ressaltar, por fim, o caráter absolutamente humanista dessa obra lukacsiana.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  5
    La distinción entre mundanidad, mundo y cosmos en Xavier Zubiri.Jesús Sáez Cruz - 1992 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 19:313-362.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  9.  4
    Remisión, orientación y comprensión mundana. Apuntes sobre el análisis heideggeriano del signo en el § 17 de Sein und Zeit.Alejandro G. Vigo - 2020 - Studia Heideggeriana 9:113-135.
    El análisis del signo que Heidegger desarrolla en el § 17 de Sein und Zeit complementa la caracterización ontológica del ente intramundano presentada en los §§ 15-16. El peculiar modo en el cual el ente signo es “a la mano” le permite a Heidegger poner de relieve aspectos básicos de la estructura de la mundanidad, el trato práctico-operativo con el ente intramundano y la compresión mundana a cuyo aseguramiento contribuye decisivamente el empleo de signos. El análisis heideggeriano pone, además, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  5
    Jan Patočka’s Transcendence to the World.Michael Gubser - 2014 - Investigaciones Fenomenológicas 4:155.
    This essay examines Czech philosopher Jan Patočka’s phenomenology as a philosophy of freedom. It shows how Patočka’s phenomenological concept of worldliness, initially cast within a largely philosophical framework as the domain of human action and transcendence, turned toward a philosophical history of the modern age, viewed as increasingly post-European. Patočka hoped for the moral renewal of a fallen modernity, led first by non-Europeans after the era of decolonization and then by a “solidarity of the shaken” during the dark 1970s of (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  11. Aspectos filosóficos da narrativa do Ecce homo de Nietzsche: uma perspectiva em autoencenação.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):125-144.
    O último livro escrito por Nietzsche, Ecce homo: como alguém se torna o que se é, é uma de suas obras mais controversas, tendo sido tomada como sinal de prepotência, como autoexposição egocêntrica e como prenúncio do colapso que interrompeu sua trajetória intelectual em janeiro de 1889. As controvérsias foram alimentadas, em parte, pela peculiar narrativa encontrada no livro – ele conta a si sua vida e obra em tom elogioso e hiperbólico –, em parte, pelo fato de que a (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  56
    Joan Maragall: Pensamiento y Personalidad.Jordi Maragall Noble - 1997 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 14:153.
    Joan Maragall es representante del modernismo catalán, afín al simbolismo y al parnasianismo de Francia. En el poesía y vida van estrechamente ligados. Acentúa la dimensión ética y cultural de exigencia de fidelidad a la experiencia personal de sinceridad. Llega a la cuestión última sin dejar de profundizar la absoluta relación del sujeto con el mundo. Combina la profundidad unamuniana y la mundanidad orteguiana.
    Direct download (7 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  5
    Heidegger e a noção de jogo como disposição.José Fernando Schuck - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):193-203.
    Na filosofia contemporânea, as abordagens da noção de jogo raramente fazem referência a Heidegger; em preleções ministradas no curso de inverno de 1928/1929, Heidegger apresentou importantes reflexões sobre o que considerava ser o jogo originário da transcendência, as quais exerceram influência em autores que aprofundaram o debate sobre a noção de jogo, tais como Hans-Georg Gadamer, em Verdade e Método, e Eugen Fink, em O jogo como símbolo do mundo. Este artigo pretende tratar da noção de jogo desenvolvida na obra (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  2
    O Problema Ontológico Do Espaço Nos Parágrafos 22 a 24 de Ser e Tempo.Acylene Ferreira - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (154):387.
    Por que o problema ontológico do espaço ainda está em aberto na filosofia heideggeriana, assumimos a questão do ser do espaço como nosso próprio problema. Para tratarmos dessa problemática, recorremos aos parágrafos 22 a 24 de Ser e tempo, onde Heidegger nos apresenta uma analítica do espaço. Partimos do pressuposto que a espacialidade é um a priori, que libera o espaço como um caráter de ser do Dasein e do ente intramundano. Nosso objetivo é investigar em que medida podemos considerar (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  5
    Propriedade e apropriação em Hannah Arendt.Cícero Oliveira - 2021 - Perspectivas 6 (2):132-147.
    O pensamento político de Hannah Arendt é marcado por uma rigorosa distinção entre as esferas privada e pública das relações. Não obstante, Arendt sustenta uma feição não privativa da vida privada especialmente ligada ao sentido político da propriedade. Em seu diagnóstico crítico acerca da modernidade, presente em A condição humana, ela sustenta que a dissolução desse vínculo fundamental, a compreensão moderna da política como uma sociedade de proprietários (liberalismo) e a conversão da riqueza em preocupação coletiva compõem o quadro de (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  32
    Worldliness in Husserl’s late manuscripts on the constitution of time.Roberto J. Walton - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):141-158.
    Os chamados manuscritos C, recentemente publicados, têm um interesse especial para a clarificação da constituição do mundo na medida em que mostram como, a partir de um mundo primordial ou quasi-mundo correlato à pré-intencionalidade, se atinge o mundo plenamente intersubjetivo constituído por uma intencionalidade de interesses desde uma práxis comunicativa. Seguindo os manuscritos, este artigo tem um propósito quádruplo: 1) tentar discernir diferentes caracterizações do mundo como horizonte universal, representação-mundo, todo, forma, idéia e fundamento; mostra-se, assim, o papel da temporalidade (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  32
    Worldliness in Husserl’s late manuscripts on the constitution of time.Roberto J. Walton - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2).
    Os chamados manuscritos C, recentemente publicados, têm um interesse especial para a clarificação da constituição do mundo na medida em que mostram como, a partir de um mundo primordial ou quasi-mundo correlato à pré-intencionalidade, se atinge o mundo plenamente intersubjetivo constituído por uma intencionalidade de interesses desde uma práxis comunicativa. Seguindo os manuscritos, este artigo tem um propósito quádruplo: 1) tentar discernir diferentes caracterizações do mundo como horizonte universal, representação-mundo, todo, forma, idéia e fundamento; mostra-se, assim, o papel da temporalidade (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark