Results for 'calendario'

43 found
Order:
  1.  27
    Os calendários mesopot'micos, o culto e as hemerologias.Francisco Caramelo - 2006 - Cultura:77-88.
    O calendário babilónico, que adopta o calendário standard de Nippur, é luni-solar e está profundamente ligado ao culto, estruturando a vida dos mesopotâmios. Procura-se compreender o modo como os mesopotâmios, e particularmente os babilónios, estruturavam a sua noção de tempo, articulando o mês lunar com um ano solar. Por outro lado, eram várias as formas de datar os acontecimentos e essas tradições coexistiram ao longo do tempo. O calendário era determinado com grande precisão, uma vez que era fundamental não apenas (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  15
    O calendário egípcio.Telo Ferreira Canhão - 2006 - Cultura:39-61.
    Os anos egípcios eram de 365 dias contados a partir da subida ao trono de cada rei. Esta contagem era independente das três estações em que se subdividia o ano solar, marcadas pelas necessidades agrícolas. As semanas iniciais de sete e oito dias, motivadas pelas fases lunares, cedo foram ultrapassadas por um sistema muito mais regular de meses de três décadas, cada uma marcada pelo aparecimento de um decano. Os decanos eram 36 estrelas visíveis por períodos de dez dias, completando-se (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. Sul Calendario del giardiniere per l’anno 1795.Friedrich Schiller - 1999 - Studi di Estetica 19.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. El calendario liliano.Francisco Guillermo Herrera Armendia - 2007 - Episteme 3 (11).
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  12
    Calendarios, relojes y un cajero automático. Cinco patentes en la región de Murcia y dos aplicaciones de publicidad.Pascual Santos López - 2014 - Arbor 190 (769):a165.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  4
    El calendario de Enoc-Jubileos y el antiguo calendario hebreo.Javier Caubet Lturbe - 1959 - Salmanticensis 6 (1):131-142.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  60
    Aproximación al calendario litúrgico eslavo ortodoxo. El cómputo del ciclo pascual a través de la fuentes literarias.Casas Olea Matilde - 2004 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 9:43-61.
    En el presente artículo nos hemos propuesto analizar las variantes textuales griegas relativas a los términos “vino” y “vinagre” dentro del contexto neotestamentario de la Pasión de Cristo, así como sus correlatos en la traducción de los Evangelios en antiguo eslavo. Como resultado de dicho análisis, hemos detectado una tendencia a introducir el término “vinagre” por parte de la tradición textológica del Nuevo Testamento griego, que es secundada además por otras tradiciones, como la siríaca o la eslava.
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Equivalencia entre el calendario lunar Y el calendario gregoriano.Samuel de Jesús Castillo Apolonio - 2001 - Theoria 10 (1):33-38.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Mīqāt en los calendarios andalusíes.M. Forcada Nogués - 1990 - Al-Qantara 11 (1):59-69.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Miqat en los calendarios andalusíes.Miquel Forcada Nogués - 1990 - Al-Qantara 11 (1):59-70.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Aproximación al calendario litúrgico eslavo ortodoxo. El cómputo del ciclo pascual a través de las fuentes literarias.Matilde Casas Olea - 2004 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 9:43-62.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  22
    Lucio Melazzo, ed., Calendario siciliano: Il testo del codice messinese greco 107. (Líthoi: Testi Antichi e Medievali, 1.) Milan: Jaca Book, 1984. Paper. Pp. 80. L 11,000. [REVIEW]Vincent Ilardi - 1987 - Speculum 62 (3):773-774.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. Algunas observaciones al texto del Calendario de Córdoba.Julio Samsó Moya - 1981 - Al-Qantara 2 (1):319-344.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  27
    Breve discurso a su Majestad el Rey Catolico en torno a la reduccion del ano y reforma del calendario: Con la explicacion de los instrumentos inventados para ensenar su uso en la practicaJuanelo Turriano Jose Maria Gonzalez Aboin.Jose Chabas - 1993 - Isis 84 (3):572-573.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  9
    Lá para as calendas gregas!Adriana Freire Nogueira - 2006 - Cultura:101-110.
    Este artigo faz uma sinopse do modo como o tempo era contado e concebido na Grécia Antiga, do tipo de calendários por que se regiam as populações e aqueles que eram criados pelos astrónomos, distinguindo calendários astronómicos de civis. Refere-se ainda aos calendários dos festivais, às formas de divisão do tempo e aos usos da cronologia.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  8
    Fenomenología y Ontología Del Espacio y El Tiempo Sagrados En Las Culturas Mesoamericanas Del Periodo Clásico.Beatriz Valenzuela Emmitt - 2018 - RAPHISA REVISTA DE ANTROPOLOGÍA Y FILOSOFÍA DE LO SAGRADO 2 (1).
    Este trabajo es una investigación sobre filosofía de la cultura. Trata de comprender las expresio-nes simbólicas de algunos grupos humanos: los mesoamericanos del periodo clásico. Como saber filosófico, la filosofía de la cultura toma su punto de partida de las descripciones llevadas a cabo desde el plano de la exterioridad objetiva por arqueólogos, lingüistas e historiadores. Teniéndolas en cuenta intento comprender estas culturas en un doble plano: el fenomenológico y el ontológico. Como ejes de la organización de estas culturas tomo (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  8
    Fenomenología y Ontología Del Espacio y El Tiempo Sagrados En Las Culturas Mesoamericanas Del Periodo Clásico.Beatriz Valenzuela - 2018 - RAPHISA REVISTA DE ANTROPOLOGÍA Y FILOSOFÍA DE LO SAGRADO 2 (1).
    Este trabajo es una investigación sobre filosofía de la cultura. Trata de comprender las expresiones simbólicas de algunos grupos humanos: los mesoamericanos del periodo clásico. Como saber filosófico, la filosofía de la cultura toma su punto de partida de las descripciones llevadas a cabo desde el plano de la exterioridad objetiva por arqueólogos, lingüistas e historiadores. Teniéndolas en cuenta intento comprender estas culturas en un doble plano: el fenomenológico y el ontológico. Como ejes de la organización de estas culturas tomo (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  24
    Os contornos do tempo.Maria do Rosário Laureano Santos - 2006 - Cultura:119-129.
    Os Romanos, tal como outros povos antigos, procuraram delimitar o percurso do tempo. Seguiram o exemplo de outros povos, sobretudo dos Egípcios e Gregos e basearam-se nas informações recebidas para constituir os seus próprios calendários. Assim, serão mencionados os diferentes calendários desde Rómulo até ao calendário juliano, e ainda a influência deste nos calendários seguintes, no cristão e no gregoriano. Do mesmo modo, serão referidas unidades de contagem do tempo e a sua história, como os dias, as semanas, os meses, (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  20
    O cômputo do tempo na civilização indiana.Luís Filipe F. R. Thomaz - 2006 - Cultura:179-207.
    Os sistemas de cômputo do tempo na Índia são extremamente complexos, devido a dois factores: em primeiro lugar a coexistência não só de diversas teorias e tabelas astronómicas mas também de diferentes calendários, que em parte resulta de a Índia raramente ao longo da sua história ter constituído uma unidade política; em segundo lugar uma grande preocupação, quiçá de origem mágica, com a objectividade astronómica dos dados utilizados no cômputo do tempo. Do primeiro factor indicado resultam, por exemplo, a coexistência (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  18
    Os ciclos de tempo no México Antigo.Miguel Conde - 2006 - Cultura:221-231.
    A Mesoamérica, área cultural onde surgiu uma das poucas civilizações prístinas, tem como um dos elementos mais idiossincráticos a forma particular como lê o tempo. A face mais visível dessa realidade é a existência de um calendário de 260 dias e o modo como este se articula com os demais calendários. Esse processo contribui para conformar a sociedade enquanto tal e articulá-la com a visão que esta tem de si própria e do papel que desempenha num cosmos que a transcende. (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  8
    Tutela da religião sobre o prazer do sustento.Alberto A. Abreu - 2017 - Cultura:373-387.
    A alimentação é uma necessidade de todo o ser vivo, que só pode lutar contra a morte e crescer integrando no seu corpo elementos seleccionados do mundo exterior a que se chama alimentos. Como tantas outras necessidades vitais, a alimentação não pôde eximir-se à interferência religiosa, sob a forma de tabus e outros tipos de restrições, quer para evitar a infracção destas normas sob a forma de pecado, quer para tributar à divindade uma homenagem de latria sob a forma de (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  14
    Factores sociodemográficos que intervienen en la inmunización de los adultos en Argentina. 2013.Carola Leticia Bertone, Marcos Javier Andrada & Víctor Eduardo Torres - 2022 - Astrolabio 29:35-64.
    La inmunización en adultos es una estrategia de salud pública que se ha desarrollado e impulsado en los últimos años como consecuencia del envejecimiento poblacional. El aumento de la proporción de personas adultas en la población y la manifiesta preocupación por promover un envejecimiento saludable de la población plantean la premura de aportar evidencia científica sobre los factores que se asocian a la vacunación de adultos. La prevalencia de inmunizaciones en adultos está por debajo de las metas planteadas por el (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  2
    “Esta maravilha de cenário”: as representações da cidade do Rio de Janeiro e seus habitantes na fotografia de moda.Virginia Todeschini Borges - 2018 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (3).
    A cidade do Rio de Janeiro é considerada um centro difusor de moda, inovações, modismos, cultura. Até mesmo quem nunca colocou os pés na cidade tem um julgamento a respeito dos estilos de vida locais e de seus habitantes. Sede de um dos principais eventos do calendário brasileiro de lançamentos, o Fashion Rio, é do Rio que saem as maiores tendências da temporada primavera-verão. O objetivo deste artigo é analisar as representações da cidade, dos seus habitantes e dos estilos de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  5
    La astuta excepción de lo humano.Fernando Manuel Pérez Herranz - 2020 - Eikasia Revista de Filosofía 93:7-20.
    En el número 8 de la revista mexicana Cuadrivio, lamentablemente desaparecida, se incluía el artículo titulado «La astuta excepción de lo humano» que ahora se reproduce. Respondía a una creencia inferida del antiguo calendario mesoamericano conocido como cuenta larga, que situaba el fin de la humanidad en el solsticio de invierno de 2012. En el artículo nos preguntábamos si tenía sentido hablar de la posibilidad del fin total de lo humano. Recordábamos algunos momentos en los que la Humanidad quedaba (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. El hombre que no tenía nombre.Diego Giraldo - 2010 - Escritos 18 (40):223-234.
    Quizá usted haya conocido a personas con nombres singulares: Calendario, Doriangrei, Email, Usnabi, Willisford y muchos otros –le decía un taxista a un sacerdote, mientras lo transportaba del aeropuerto a su parroquia en la ciudad de Medellín–, pero imagínese a alguien que no se llama de ninguna manera, que no tiene nombre. El siguiente caso me sucedió hace una semana, y fue tal mi impresión que siento una imperiosa necesidad de relatarlo a todos mis pasajeros.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  8
    Vulnerabilidad Sociodemográfica y Dinámica Poblacional En Argentina, 1997-2016.Leandro Mariano González - 2019 - Astrolabio: Nueva Época 23:294-316.
    Este artículo se propone describir la dinámica demográfica desde 1997 en Argentina y una provincia por cada región para considerar el impacto de la crisis de 2001-2002 y las etapas posteriores hasta 2016. Los marcos conceptuales elegidos son la transición demográfica y la vulnerabilidad sociodemográfica, a partir de los cuales se identifican perfiles demográficos que representan obstáculos para la mejora de las condiciones de vida (Torrado, 1995; Rodríguez Vignoli, 2001; CEPAL, 2002a y 2002b). A partir de proyecciones de la población (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  5
    Escola Pẽptykre Parkatêjê: saberes dialogados a partir das pinturas Gavião.Elizete de Lima Queiroz & Ribamar Ribeiro Júnior - 2022 - Odeere 7 (3):64-86.
    Este trabalho é parte da pesquisa que vem sendo realizada a partir de um olhar sobre o cotidiano da Escola Estadual Indígena de Educação Infantil, Fundamental e Médio Pẽptykre Parkatêjê, tem como objetivo trazer a experiência curricular dessa escola, articulada com dinâmica do povo Parkatêjê que habita a Terra Indígena Mãe Maria, no município de Bom Jesus do Tocantins, numa área que denominamos como o etnoterritório Gavião. Neste sentido, o trabalho traz reflexões e análise da metodologia desenvolvida no currículo em (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  27
    Decolonizar os estudos críticos do discurso:por perspectivas Latino-Americanas.Viviane de Melo Resende - 2021 - Critical Discourse Studies 18 (1):10-25.
    Em que pese uma tradição já consolidada dos estudos discursivos na América Latina, com posição destacada nos programas de pós-graduação da área de Linguística e um pulsante calendário de eventos an...
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  12
    A TIC atuando como mediadora na educação superior brasileira durante a pandemia do Covid-19.Joyce Karoline Pinto Oliveira Pontes & Aldrin Bentes Pontes - 2021 - Filosofia E Educação 12 (3).
    A pandemia do Coronavírus (Covid-19) coloca a sociedade em uma situação em que todos os sistemas educacionais, foram paralisados ou tiveram um comprometimento muito drástico com a interrupção de atividades pedagógicas. As universidades e faculdades privadas movimentaram uma operação sem precedentes com aulas remotas e a distância, com o intuito em não parar o calendário acadêmico. Nesse sentido, o presente artigo objetiva discutir a importância da reflexão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) como mediadora na educação brasileira superior, durante (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  12
    Mente y cosmos. La idea de la conciencia en Vasubandhu y Buddhagosha.Juan Arnau Navarro - 2022 - Pensamiento 78 (298 S. Esp):295-312.
    Para las tradiciones escolásticas budistas, el universo es inseparable de la vida mental de los seres que lo habitan, siendo las acciones de los seres, con sus estados mentales asociados, las que trazan el mapa y calendario cósmico. Algunos investigadores han visto en estas asociaciones entre mente y universo la «contraparte imaginativa, mítica y poética de los estados meditativos». Este artículo intenta mostrar cómo la propia escolástica mantiene cierta ambigüedad sobre si el cosmos debe entenderse como una metáfora de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  46
    Mak", rituales agrarios mayas del fuego y del agua en la "Relación de las cosas de Yucatán.Manuel Alberto Morales Damián - 2014 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 19:173-191.
    Este ensayo busca comprender la estructura simbólica que sostiene las dos fases que constituyen la fiesta de mak , veintena relacionada con el inicio del ciclo agrícola en el calendario maya yucateco. El punto de partida es el testimonio de Fray Diego de Landa, obispo de Yucatán en el siglo XVI, quien describe la fiesta que se celebraba al momento del contacto europeo; sin embargo, buscando establecer la fenomenología del hecho religioso estudiado, también se recurre a testimonios prehispánicos así (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  10
    A mística neoplatônica cristã como critério de escolha do cômputo pascal egípcio na obra De Paschate, de Dionísio Exíguo.Rodrigo Pires Vilela da Silva - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 26:32.
    Dionísio Exíguo, monge de Cítia, compôs em meados do século VI um conjunto de textos sobre o cálculo da Páscoa, depois reunidos numa obra intitulada De Paschate, na qual apresentou o calendário egípcio e a importância da “lua eclesiástica”. O De Paschate é constituído de uma tradução de textos, de uma tabela pascal e de um manual de argumentos sobre como saber a data do domingo de Páscoa. A pesquisa mostra a relação entre a epistemologia neoplatônica e as práticas litúrgicas (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  36
    Exu: sagrado e profano.Alexandre De Oliveira Fernandes - 2017 - Odeere 2 (3).
    Nosso estudo retoma contribuições de Georges Bataille, Pierre Verger, Edgar Morin, Ronilda Iyakemi Ribeiro, Stefania Capone, Monique Augras com vistas a discutir Exu, deus nagô e dos terreiros de umbanda, ambíguo e paradoxal, macho e fêmea, sagrado e profano. Responsável pela ordem do universo tem caráter virulento, atrevido e sem vergonha. Vindo ao mundo com um porrete mágico, metonímia de seu falo ereto, choca o decoro, a moral e a cristandade. Constrange os proscritos e as normas, embaralha as dicotomias bem (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  56
    Currículo e planejamento na Educação Infantil: datas comemorativas em debate.Aliandra Cristina Mesomo Lira, Eliane Dominico & Lilian Martins - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (1):137-153.
    O objetivo desse texto é problematizar o trabalho com as datas comemorativas instituído e praticado nas instituições educativas, geralmente por meio de festividades que incluem apresentações, lembrancinhas e danças, além de semanas temáticas. Considerando a educação infantil como fase importante para o desenvolvimento das crianças, reflete sobre o currículo para essa etapa de ensino e questiona os encaminhamentos adotados nas práticas que privilegiam um planejamento assentado em datas comemorativas no calendário escolar, pois tratam as situações de forma superficial e muitas (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Educação do campo e direitos humanos: uma conquista, muitos desafios // Field of education and human rights: a conquest, many challenges.Geraldo Augusto Locks & Graupe - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):131-154.
    Neste texto, refletimos acerca da educação escolar no meio rural brasileiro estabelecendo interface com os direitos humanos. Para alcançar este objetivo, fazemos uma retrospectiva histórica da educação oferecida pelo Estado à população rural, demonstrando que sistematicamente tem sido direito negado do ponto de vista do acesso, da continuidade e da qualidade social do ensino. Contudo, com o processo de democratização da sociedade na década de 1980 e da emergência de movimentos sociais, é reivindicado o direito universal à educação consignado na (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  2
    El Símbolo Neolítico y la Historicidad Del Símbolo Religioso. The Neolithic Symbol and the Historicity of Religious Symbol.Jacinto Choza - 2017 - RAPHISA REVISTA DE ANTROPOLOGÍA Y FILOSOFÍA DE LO SAGRADO 1 (1).
    Resumen:En el paso del paleolítico al neolítico tiene lugar la gran producción de los símbolos sagrados vinculados a los calendarios solares y lunisolares. Este tránsito lleva consigo un tránsito de la hegemonía de la sensación a la hegemonía de la imaginación en el conocimiento humano. Los símbolos religiosos se refieren cada vez menos a los poderes cósmicos visibles en el cielo y cada vez más a poderes sagrados representados imaginativa y conceptualmente. Así empieza a desarrollarse un culto interior, que da (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  10
    El Mapa Mundial de Matteo Ricci y sus Desafíos al Pensamiento Traditional Chino.Yuchen Zhang - 2022 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 39 (2):333-342.
    As one of the most eye-catching and intuitive evangelical tools, the Mappa Mundi was brought to China by the first group of Jesuit missionaries who entered this Asian country in the 16th century. Their purpose was to change the Chinese view of the universe and thus affect their traditional beliefs by introducing geography, astronomy, and cartography knowledge from the West. However, the indifference and resistance among Chinese scholars show that they perceived these missionaries’ scheme as an attempt to thoroughly shake (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  21
    Concepção e percepção de tempo e de temporalidade no Egipto Antigo.José das Candeias Sales - 2006 - Cultura:19-37.
    Nesta reflexão sobre a concepção e a percepção de tempo e de temporalidade no antigo Egipto enfatizam-se as várias formas de encarar o tempo existentes entre os antigos Egípcios, as suas diferentes e operantes marcas, regulares e cadenciadas, aplicáveis ao Cosmos e ao indivíduo e o modo como afectavam, directa ou indirectamente, os comportamentos das diferentes camadas da sociedade egípcia.Além de, obviamente, conhecer os efeitos e a influência da passagem do(s) tempo(s), a sociedade egípcia destacou-se pela sua particular ânsia de (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  15
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  16
    Le chômage et ses calendriers.Léa Lima - 2019 - Temporalités 29.
    Les programmes d’accompagnement des chômeurs peuvent se lire comme un temps prescrit institutionnellement, mesuré, optimisé, et moins orienté vers la sortie du chômage que vers la réhabilitation de l’employabilité. Nous nous intéressons aux logiques d’action qui président à la construction des normes de calendriers d’accès à l’emploi. Le temps de l’« employabilisation » ainsi défini est caractérisé par des événements dont la durée, le séquençage ou encore l’espacement sont rationnellement organisés. Le temps propre de l’accompagnement et de ses programmes apparaît (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  14
    Hajj, Umrah – uma peregrinação num espaço energizado e concêntrico (Hajj, Umrah - a pilgrimage in a space energized and concentric) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p891. [REVIEW]Francirosy Campos Barbosa Ferreira - 2013 - Horizonte 11 (31):891-913.
    Este artigo trata de um dos rituais mais importantes do Islã, que é a realização do Hajj (peregrinação à Meca) e da Umrah (peregrinação menor). O Hajj é o quinto pilar da religião e deve ser feito se a pessoa tiver condição física e econômica para empreender a peregrinação de acordo com o calendário islâmico. A realização do percurso se dá em cinco dias, que devem ser cumpridos à risca. A Umrah é recomendável e pode ser feita em qualquer período (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  5
    La fiesta de año nuevo. Una interpretación.Jacinto Choza - 2018 - RAPHISA REVISTA DE ANTROPOLOGÍA Y FILOSOFÍA DE LO SAGRADO 2 (2).
    Desde el neolítico, y quizá desde antes, la fiesta tiene un sentido escatológico, de anticipo de la vida en la eternidad, y especialmente la fiesta de año nuevo. Desde sus inicios en la cultura sumeria hasta sus manifestaciones en la navidad cristiana, pasando por las saturnales romanas y los carnavales antiguos y modernos, la fiesta de Año Nuevo expresa que el comienzo está en lo eterno.La fiesta de Año Nuevo manifiesta que el tiempo es proceso de cambio en el que (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  25
    A Religiosidade Trinitária do Povo Goiano (The Religious Faith on Trinity of people from Goiás, Brazil) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n23p763. [REVIEW]Irene Dias Oliveira & Rafael Lino Rosa - 2011 - Horizonte 9 (23):763-781.
    Pretende-se, neste artigo, inserir o leitor no universo do catolicismo popular do povo goiano a partir de suas três dimensões: o culto popular à figura de Deus Pai, que em Goiás ganha o nome de Divino Pai Eterno, na cidade de Trindade; a devoção popular à figura de Deus Filho, no culto ao Senhor Bom Jesus dos Passos, na Cidade de Goiás; e por último, no culto ao Espírito Santo, na Festa das Cavalhadas, na cidade de Pirenópolis. Na religiosidade popular (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark