Second-Person Accounts and the Problem of Evil

Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):745-771 (2001)
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Abstract

In this paper, the author argues that a second-person experience is an experience one has when one has conscious awareness of another consciously aware person. The author shows that there are some things we know in second-person experiences which are either difficult or impossible to put in propositional form at all but stories can capture them for us. An account of a second-person experience is what we typically find in narratives. The author argues that the second-person point of view has a special place in some areas of philosophy, including philosophy of religion. It matters to many issues in philosophy of religion, perhaps especially to the problem of evil, that God is taken to be a person who has personal relations with created persons. The paper proceeds to show that philosophical attention to the second-person account in the biblical narrative of the book of Job illuminates the book in a new way and sheds light on the problem of evil. /// O presente artigo parte do princípio de que uma experiência na segunda-pessoa constitui a experiência que temos quando estamos conscientemente atentos à presença de outra pessoa conscientemente desperta. A autora demonstra a existência de algumas coisas que conhecemos mediante a experiência da segunda pessoa as quais são ou difíceis ou até mesmo impossíveis de colocar em forma proposicional, ainda que narrativas as possam perfeitamente captar para nós. O relato de uma experiência na segunda pessoa é precisamente aquilo que tipicamente encontramos em narrativas. A autora argumenta que o ponto de vista da segunda pessoa tem um lugar especial em algumas áreas da filosofia, incluindo a filosofia da religião. Na verdade, não deixa de ser relevante para o tratamento de muitas questões no âmbito da filosofia da religião, mas talvez de um modo muito especial no que se refere ao tratamento do problema do mal, partir do princípio de que Deus é pessoa e mantém relações de pessoa-a-pessoa com as suas criaturas pessoais. Posto isto, o artigo procede com a demonstração de que a atenção filosófica ao relato na segunda pessoa que se encontra no Livro de Job não deixa de iluminar este livro sapiencial bem como de projectar nova luz sobre o velho problema do mal

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Eleonore Stump
Saint Louis University

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