Abstract
A parábola do Bom Samaritano será uma lição para a principiologia plesiológica, tendo naturalmente a possibilidade de aplicação aos variados princípios, como: beneficência, não-maleficência, justiça e autonomia. A parábola do Homo Viato mais do que uma instrução paranética aparece como discurso de teologia plesiológica. Esta forma teológica poderá incorporar uma nova leitura, para a principiologia bioética. Pela parábola do Bom Samaritano, poderemos ver as possíveis aplicações e necessidades implicativas, no domínio moral.