Results for 'Catulo'

12 found
Order:
  1.  8
    CATULO / MARCIAL. Ancud: Ediciones Tácitas.Kurt FolchKurt Folch - 2004 - Alpha (Osorno) 20.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. Catulo en la primera parte de las Dissertationes criticae (c. 1665) de EM Villegas.Jorge Fernández López - forthcoming - Nova et Vetera.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. Lésbia E catulo.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):71-77.
    Os poetas e prosadores latinos assimilaram bem a lição grega. No entanto, a literatura latina, mesmo caudatária da grega, nesse procedimento de assimilação, não é subserviente, e muito menos se deve falar em cópia. Só havia plágio, se a imitação fosse da mesma fonte pela segunda vez sem nenhuma criatividade. Roma, como herdeira dos temas gregos, imitou criando. Transplantou para o latim recursos poéticos gregos. Não é uma tradução simplesmente. Mas é uma ação de levar para além: trans-ducere. Quanto ao (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. El ciclo de Lesbia: Catulo y la biografía de la pasión.Lía Galán - 1999 - Circe de Clásicos y Modernos 4.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Ascese-morte versus prazer-Vida no carme 5 de catulo.Marco Antonio Abrantes de Barro - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):99-103.
    Propomos nesta análise semiótica de linha francesa fazer a análise interpretativa da poesia 5 de Catulo na tradução, no nível fundamental em que se dá o nível abstrato da poesia, no nível narrativo em que se constrói o sujeito da narrativa e no nível discursivo em que verificaremos o valor discursivo e a sua natureza figurativa presente nesta obra.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  13
    A enfermidade do amor em Lucrécio e Catulo.José Carlos Silva de Almeida - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:264-275.
    O presente artigo aponta que tanto Lucrécio quanto Catulo entendem o amor passional como uma enfermidade, assim como coincidem nas descrições de tal doença em todas as suas etapas. O que é então que os separa? Onde está a confrontação entre eles? A resposta se encontra na atitude que cada um adota diante da enfermidade. Enquanto Lucrécio considera o amor passional como algo reprovável e que há de ser evitado ouvindo a razão, Catulo, ainda que esteja consciente dos (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  40
    G. Valerio Catulo, Poesías. [REVIEW]Michael Coffey - 1965 - The Classical Review 15 (2):228-229.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  22
    Ariadna, la mortal-inmortal Queer.Ricardo Espinoza Lolas - 2022 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 55 (1):37-54.
    Este artículo muestra varios detalles para entender la compleja figura de Ariadna en el pensamiento de Nietzsche, pero que va más allá del autor alemán y se sumerge en ciertos momentos de Ariadna, desde lo etimológico a Otto pasando por Ovidio y Catulo, para dar cuenta de una Ariadna que es la compañera del dios Diónysos y que en cierta forma posibilita la propia verdad del dios; lo que Nietzsche llamaría “eterno retorno”.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  9. A elegia latina E a temática da morte.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):61-67.
    Catulo (século I a.C.), o primeiro grande autor lírico romano, traz a elegia grega com temática variada, inclusive amorosa. Assim a poesia elegíaca latina desenvolve-se e ganha contorno de um gênero autônomo em Roma, com temática própria, a elegia erótica romana. O tema do amor passa a ser fundamental, nos autores do século de Augusto (século I a.C.), Tibulo, Propércio e Ovídio, que escrevem livros inteiros para uma amada. Contudo, unida à temática do amor encontramos também o tema morte, (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Epigramas alusivos do humanista antônio de gouveia.Ricardo da Cunha Lima - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):19-28.
    O humanista português Antônio de Gouveia compôs epigramas em latim, publicados no século XVI, em Lyon, França, uma das capitais do Renascimento europeu. Sua poesia segue as normas estilísticas da Antiguidade clássica, apresentando uma submissão às convenções da composição genérica e um caráter essencialmente alusivo. A fim de ilustrar tais elementos, examinam-se quatro epigramas contendo alusões a Marcial, Ausônio, Catulo e Virgílio.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Amor E Guerra na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):47-53.
    Os poetas elegíacos romanos estabelecem, em seus versos, uma forte relação entre o amor e a guerra. Os vocábulos usados para descrever os deuses do amor, Vênus e Cupido, ou o próprio ato amoroso, associam-se a vocábulos bélicos. Trava-se uma batalha entre os amantes ou entre o deus do Amor e aquele que foi ferido por sua flecha. Essa associação explica-se por questões míticas, as relações amorosas entre a deusa do amor e o deus da guerra, nas mitologias grega e (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. Ovídio E as inovações na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):99-104.
    Ovídio, o último autor elegíaco do período augustano, começou sua produção literária seguindo a tradição elegíaca latina, inaugurada por Catulo e intensificada por Tibulo e Propércio, que transformaram a elegia latina em verdadeiro estilo literário independente com temática unificada na paixão amorosa do eu-lírico por uma amada específica, trazendo assim a paixão como uma experiência pessoal, não mítica, como fizeram os alexandrinos. Ovídio inicia sua produção poetizando sua paixão por Corina, no livro Amores, mas sua elegia migra da paixão (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark