The activities of the peace corps in big cities of China: an exception to american diplomatic philosophy?

Trans/Form/Ação 47 (3):e0240030 (2024)
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Abstract

Resumo: Historicamente, as missões do Corpo da Paz na China foram vistas como uma exceção à regra da diplomacia americana, que se baseia em uma mentalidade pragmática. De maneira um tanto discreta, o Corpo da Paz vem operando na China, há quase 30 anos. Os voluntários têm feito contribuições significativas para o intercâmbio de pessoas entre a China e os Estados Unidos, através de suas próprias experiências de aculturação. Desde o desenvolvimento do caminho dos “Voluntários da Amizade EUA-China”, na China, embora o Corpo da Paz tenha tentado desafiar a resistência do Congresso dos EUA, ele não conseguiu superar a política externa dos EUA. Os “Voluntários da Amizade EUA-China” foram estabelecidos devido à melhoria das relações bilaterais entre a China e os Estados Unidos e se desenvolveram porque poderiam ajudar os Estados Unidos a promover ainda mais as relações bilaterais. Entretanto, embora o Corpo da Paz afirme ser politicamente independente, ele deve interromper seu desenvolvimento, na China, quando o desenvolvimento do projeto entrar em conflito com a política americana em relação à China. Embora a maioria dos voluntários trabalhe em faculdades, nas grandes cidades, o ambiente de ajuste cultural para os voluntários do Corpo da Paz na China é relativamente único, na história do programa. Eles encontram diferenças culturais mais difíceis, enquanto experimentam substancialmente menos estresse aculturativo, na vida diária. A maioria dos voluntários do Corpo da Paz é capaz de encorajar intercâmbios culturais entre a China e os Estados Unidos, devido ao seu apoio ativo ao aprendizado cultural. Descobriu-se que não há diferenças significativas entre as atividades do Corpo da Paz na China e as de outros países, depois de se examinar o histórico de desenvolvimento do projeto, na China. O Corpo da Paz não é uma exceção à abordagem americana da diplomacia, a qual é pragmática.

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Obama’s Pragmatism in International Affairs.Shane J. Ralston - 2011 - Contemporary Pragmatism 8 (2):81-98.

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