Robotics can be seen as a cognitive technology, assisting us in understanding various aspects of autonomy. In this paper I will investigate a difference between the interpretations of autonomy that exist within robotics and philosophy. Based on a brief review of some historical developments I suggest that within robotics a technical interpretation of autonomy arose, related to the independent performance of tasks. This interpretation is far removed from philosophical analyses of autonomy focusing on the capacity to choose goals for oneself. (...) This difference in interpretation precludes a straightforward debate between philosophers and roboticists about the autonomy of artificial and organic creatures. In order to narrow the gap I will identify a third problem of autonomy, related to the issue of what makes one’s goals genuinely one’s own. I will suggest that it is the body, and the ongoing attempt to maintain its stability, that makes goals belong to the system. This issue could function as a suitable focal point for a debate in which work in robotics can be related to issues in philosophy. Such a debate could contribute to a growing awareness of the way in which our bodies matter to our autonomy. (shrink)

Robotics can be seen as a cognitive technology, assisting us in understanding various aspects of autonomy. In this paper I will investigate a difference between the interpretations of autonomy that exist within robotics and philosophy. Based on a brief review of some historical developments I suggest that within robotics a technical interpretation of autonomy arose, related to the independent performance of tasks. This interpretation is far removed from philosophical analyses of autonomy focusing on the capacity to choose goals for oneself. (...) This difference in interpretation precludes a straightforward debate between philosophers and roboticists about the autonomy of artificial and organic creatures. In order to narrow the gap I will identify a third problem of autonomy, related to the issue of what makes one's goals genuinely one's own. I will suggest that it is the body, and the ongoing attempt to maintain its stability, that makes goals belong to the system. This issue could function as a suitable focal point for a debate in which work in robotics can be related to issues in philosophy. Such a debate could contribute to a growing awareness of the way in which our bodies matter to our autonomy. (shrink)

One of the many puzzles philosophy is dealing with is how meaning comes about. An increasing number of investigations in cogni-tive science indicate that the body plays a central role in grounding the meaning of concepts and language. Particularly there are many indica-tions that our abilities to move, perceive and act upon the world are di-rectly related to our capacity to understand linguistic expressions. In this paper we will review some of the more salient findings in this area of re-search (...) and indicate their consequences for the debate about how mean-ing and body are related. (shrink)

People cannot understand intentions behind observed actions by direct simulation, because goal inference is highly context dependent. Context dependency is a major source of computational intractability in traditional information-processing models. An embodied embedded view of cognition may be able to overcome this problem, but then the problem needs recognition and explication within the context of the new, layered cognitive architecture.

: We investigate the role played by bodily self-perception and social self-presentation in addiction to massively multiplayer online role-playing games. In this paper we will develop the hypothesis that, at least in some cases, the habit of role-playing can be interpreted as a response to gamers’ need to explore a different bodily self-identity. Players tend to become deeply involved in this kind of game, especially in the character identity creation process. Participants might see and seek reflections of their desired selves (...) in their avatars. We suggest that in some cases gaming can be considered an addiction associated with self-perception, social acceptance, and body-image distortion. We explore how the phenomenological duality of body can be useful for analyzing the creation of game identities preferred by players. On the basis of this analysis, we sketch some therapeutic suggestions, combining aspect from two specific therapies: Internet Addiction-Cognitive Behavioral Therapy and Body Image Cognitive Behavioral Therapy. We hope these suggested approaches will be of value to gaming addiction specialists. Keywords: MMORPGs; Leib/Körper; Bodily Self-perception; Game Identity; Addiction L’abitudine ai giochi di ruolo in rete multigiocatore di massa : una analisi fenomenologica della percezione corporea di sé nella dipendenza da gioco Riassunto: Intendiamo indagare il ruolo svolto dalla percezione corporea di sé e dalla autopresentazione sociale nella dipendenza da gioco di ruolo in rete multigiocatore di massa. In questo lavoro illustreremo l’ipotesi per cui, quantomeno in alcuni casi, la disposizione al gioco di ruolo può essere interpretata come risposta al bisogno dei giocatori di esplorare una diversa identità corporea di sé. Chi partecipa a questo tipo di gioco tende a un coinvolgimento profondo, specialmente nel processo di creazione dell’identità caratteristica. I partecipanti possono vedere e cercare riflessi dei loro sé desiderati nei loro avatar. Noi suggeriamo che in alcuni casi il gioco può essere considerato una dipendenza associata alla percezione di sé, alla accettazione sociale e alla distorsione della immagine corporea. Esploreremo come la dualità fenomenologica tra corpo vissuto e corpo possa essere utile per analizzare la creazione delle identità di gioco preferite dai giocatori. Su questa base offriremo alcuni suggerimenti terapeutici, combinando aspetti tratti da due terapie specifiche: la Internet Addiction-Cognitive Behavioral Therapy e la Body Image Cognitive Behavioral Therapy. Auspichiamo che questi approcci possano essere validi per chi lavora nel campo della dipendenza da gioco. Parole chiave: MMORPGs; Leib/Körper; Percezione corporea di sé; Identità di gioco; Dipendenza. (shrink)

O debate internalismo versus externalismo é freqüentemente construído na forma de uma oposição direta entre conteúdo mental e causação mental. Tal oposição reforça uma tendência a se tomar partido no debate. Alguns sustentam que o fisicalismo falhou, uma vez que não existe uma explicação sobre o papel do conteúdo mental externo na causação interna do comportamento. Outros tomam o partido do fisicalismo e argumentam que ele não deixa lugar para um papel causal do conteúdo mental . Defendemos aqui a hipótese (...) de que o debate internalismo versus externalismo não necessita de um vencedor e propomos a dissolução de tal oposição. Indicaremos uma saída para essa disputa focalizando a suposição fisicalista segundo a qual o conteúdo mental não pode desempenhar um papel causal genuíno na produção do comportamento. De acordo com Kim, o fisicalismo nos coloca diante de um dilema: o mental pode ser reduzido ao físico ou, alternativamente, o mental não pode ser reduzido ao físico. No primeiro caso, o conteúdo mental torna-se um mero epifenômeno. No segundo, a irredutibilidade do mental deixa inexplicado, e portanto misterioso, o seu poder causal. Diferentemente de Kim, procuraremos escapar do dilema sugerido, ao mesmo tempo em que preservaremos o fisicalismo. Procuraremos mostrar que o dilema “epifenomenalize ou mistifique” é falso, uma vez que ele pressupõe uma concepção de explicação e de redução que, embora seja predominante na ciência cognitiva, não leva em consideração a natureza dinâmica da cognição. Uma análise cuidadosa da estratégia explanatória cognitivista – i.e redução via análise funcional – revela que ela é válida apenas para sistemas nos quais a interação entre os seus componentes internos é mínima. Tal análise coincide com a visão cognitivista da mente entendida como um sistema composto por representações mentais. Sustentaremos que a mente é um sistema incorporado e situado, cuja natureza dinâmica não pode ser explicada pela estratégia cognitivista tradicional. Como ocorre freqüentemente com os sistemas dinâmicos, a causalidade circular se faz presente, o que significa dizer que variáveis de ordem superior, no plano macroscópico, restringem o comportamento dos componentes de ordem inferior, no plano microscópico. Esta noção de causalidade circular indica a importância de variáveis no plano macroscópico para os processos que operam no plano microscópico. Forneceremos exemplos de aplicação da causalidade circular na cognição para ilustrar a inadequação das estratégias explanatórias reducionistas tradicionais. Concluiremos, então, que o dilema proposto por Kim pressupõe um modelo de explicação reducionista que é inapropriado para abordar os aspectos dinâmicos da cognição. Mais especificamente, argumentaremos que o fisicalismo não conduz ao epifenomenalismo nem ao mistério.De modo geral, sustentamos que uma compreensão apropriada da natureza dinâmica da cognição pode fornecer uma saída para a oposição perene entre externalismo e internalismo. (shrink)

I present experimental and computational research, inspired by the perspective of Embodied Embedded Cognition, concerning various aspects of language as supporting Everett's interactionist view of language. Based on earlier and ongoing work, I briefly illustrate the contribution of the environment to the systematicity displayed in linguistic performance, the importance of joint attention for the development of a shared vocabulary, the role of (limited) traveling for language diversification, the function of perspective taking in social communication, and the bodily nature of understanding (...) of meaning. (shrink)

I present experimental and computational research, inspired by the perspective of Embodied Embedded Cognition, concerning various aspects of language as supporting Everett’s interactionist view of language. Based on earlier and ongoing work, I briefly illustrate the contribution of the environment to the systematicity displayed in linguistic performance, the importance of joint attention for the development of a shared vocabulary, the role of traveling for language diversification, the function of perspective taking in social communication, and the bodily nature of understanding of (...) meaning. (shrink)