Abstract
O livro The Meme Machine, de Susan Blackmore, foi considerado por Dawkins como aquele que leva a memética mais longe. Nesse livro, Blackmore apresenta várias análises meméticas de variados fenômenos,, além disso, procura resolver algumas das questões mais fundamentais da área e apresentar algumas das definições mais utilizadas de conceitos centrais da memética. Por mais importante que seja tal livro, Blackmore comete o erro de ignorar as pesquisas que poderiam fundamentar suas análises e, desse modo, acaba criando narrativas interessantes, mas sem embasamento empírico.