O papel de treinamento ostensivo na aquisição da linguagem natural

Dissertatio 41 (S2):192-214 (2015)
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Abstract

A tese da universalidade da linguagem defendida por aprioristas, como Jerry Fodor, e inatistas, como Noam Chomsky, tem sido contestada por diversos filósofos, linguistas e teóricos da Psicologia Cognitiva ao longo das últimas décadas. Aprioristas e inatistas em geral concordam que é necessário, de um ponto de vista explicativo, pressupor a existência de uma linguagem do pensamento ou de categorias inatas universais para explicar o processo de aquisição de uma linguagem natural. Neste trabalho, vou procurar mostrar que a noção de “treinamento ostensivo”, enquanto um elemento pré-linguístico para a aquisição de habilidades semânticas e cognitivas, pode oferecer uma resposta satisfatória ao problema da aquisição da linguagem natural, sem a necessidade de pressupor uma linguagem privada do pensamento ou categorias biológicas inatas.

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Juliano Santos do Carmo
Universidade Federal de Pelotas

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