Pode o entendimento ser obtido por sorte?

In Brandon Jahel Rosa, Eduardo Alves & Taís Regina Chiodelli (eds.), XXII Semana Acadêmica do PPG-Filosofia PUCRS: Filosofia Contemporânea I Vol. II. Editora Fundação Fênix. pp. 121-137 (2022)
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Abstract

Filósofos como Jonathan Kvanvig (2003) e Duncan Pritchard (2010) tem argumentado que o entendimento é um estado epistêmico distinto do conhecimento com base no argumento da sorte epistêmica. Eles alegam que dado que o entendimento é compatível com sorte epistêmica e o conhecimento não, então esses estados epistêmicos são distintos. Com base nos autores Christoph Kelp (2017) e Kenneth Boyd (2018), será argumentado que esse argumento não é o suficiente para mostrar que o entendimento e conhecimento são estados epistêmicos distintos. Primeiro, o tipo de cenário que Kvanvig e Pritchard desenvolvem é um cenário em que a sorte é compatível com conhecimento. Segundo, ao desenvolverem os cenários de sorte compatível com o entendimento, eles tomam o objeto avaliativo errado do entendimento. Ao desenvolvermos um cenário com o objeto avaliativo correto para o entendimento, conclui-se que o entendimento não é compatível com sorte epistêmica.

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Vinícius Rodrigues
Federal University of Rio Grande do Sul

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