Espacialidade e existência: a motricidade em sua significação fenomênica

Griot : Revista de Filosofia 9 (1):116-136 (2014)
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Abstract

Analisando as discussões conduzidas por Merleau-Ponty sobre a espacialidade e a motricidade do corpo próprio na Fenomenologia da Percepção, o objetivo deste artigo é circunscrever as principais consequências filosóficas da articulação da espacialidade com a existência. Desvelando um viés expressivo e uma temporalidade, o exame da motricidade num sujeito doente permite identificar uma ausência que o normal não possui, ou seja, uma experiência fragmentada que caracteriza a doença e os distúrbios motores. É daí que deriva a ideia dum arco intencional, que nada mais é do que um meio de articulação significativa entre os variados setores da experiência.

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