O MITO DE FRANKENSTEIN: o amor negado e denegado

Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):729-735 (1996)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Frankenstein é um dos personagens mais populares da ficção. Nascido no romance de Mary Shelley, ele está completando 180 anos, mas já transcendeu as fronteiras da literatura. Há 65 anos, é encontrado nas telas cinematográficas, somando 117 aparições, perdendo apenas para o Conde Drácula, com 161, no gênero de filmes de terror. Este ensaio, atravessado por suas precariedades e limitações históricas, procurará respostas sobre o mito de Frankenstein. É importante investigar as significações desta experiência de alma, que lhe asseguram atualidade e permanência às vésperas do terceiro milênio. Para tanto, serão usados os pressupostos da Psicanálise, compatibilizados com os do filósofo Louis Althusser.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 91,846

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Frankenstein como mito filmado.Gabriel Cabrejas - 2006 - Agora Philosophica 7:75-86.
Frankenstein as Science Fiction and Fact.J. M. van der Laan - 2010 - Bulletin of Science, Technology and Society 30 (4):298-304.
Aesthetics in Mary Shelley’s Frankenstein.Jerold J. Abrams - 2018 - Journal of Science Fiction and Philosophy 1:1-19.
Frankenstein lives on.Belt Henk - 2018 - Science 359 (6372):137.
Hybrids of the Romantic: Frankenstein, Olimpia, and Artificial Life.Silvia Micheletti - 2018 - Berichte Zur Wissenschaftsgeschichte 41 (2):146-155.

Analytics

Added to PP
2022-09-13

Downloads
3 (#1,711,102)

6 months
1 (#1,469,946)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references