Discurso 51 (2):57-69 (
2021)
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Abstract
Diante das dificuldades do dualismo pulsional de Freud, o presente artigo levanta a hipótese de que seria possível compreender a diferença entre pulsão de vida e pulsão de morte em termos de empírico e transcendental. Essas categorias permitiriam pensar que o organismo, e em particular o aparelho psíquico, tem duas funções que poderiam ser, metodologicamente, diferenciadas: uma função transcendental de destruição e uma função empírica de construção.