Semelhanças de família nos usos de 'bom'

Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 15 (2):216-230 (2016)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Aplica-se, neste artigo, o conceito de semelhanças de família para esclarecer os diferentes usos do conceito ‘bom’, em especial, os usos relativos e absolutos. A partir do estabelecimento de diferentes jogos-de-linguagem morais, mostra-se que há um significado focal que permite negar que Wittgenstein tenha se tornado um relativista ético. Nesse sentido, ‘bom’ refere-se ao intrinsicamente valioso que permite qualificar um ato como moral ou imoral e a partir disso se deve ou não ser feito.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 92,953

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2019-07-06

Downloads
4 (#1,641,599)

6 months
4 (#862,849)

Historical graph of downloads

Sorry, there are not enough data points to plot this chart.
How can I increase my downloads?

References found in this work

No references found.

Add more references