Abstract
Se busca establecer una relación, no satisfactoriamente explorada, entre la fenomenologia merleaupontiana del tiempo y un problema central de la "theory of time" analítica, la paradoja de McTaggart. Al clarificar, en polémica con Priest , el autêntico sentido del "subjetivismo" merleaupontiano con respecto al tiempo, se senala cómo establecer una confluencia entre el acercamiento fenomenológico y las tesis desarrolladas por Michael Dummett como respuesta a la mencionada paradoja. Con los senalamientos de Dummett y la interpretación de Bimbenet acerca del "perspectivismo" merleaupontiano, se intenta una solución "situacional" a la paradoja. The article seeks to establish a relationship that has not yet been explored satisfactorily between Merleau-Ponty's phenomenology of time and a central issue of analytical "theory of time": McTaggart's paradox. By clarifying the authentic meaning of Merleau-Ponty's "subjectivism" regarding time, against Priest's interpretation , the article points out a convergence between the phenom-enological approach and Michael Dummett's theses developed in response to the abovementioned paradox. A "situational" solution to the paradox is attempted on the basis of Dummett's ideas and Bimbenet's interpretation of Merleau-Ponty's "perspectivism". Pretende-se estabelecer uma relação, não satisfatoriamente explorada, entre a fenomenologia merleau-pontiana do tempo e um problema central da "theory of time" analítica, o paradoxo de McTaggart. Ao esclarecer, em polémica com Priest , o autêntico sentido do "subjetivismo" merleau-pontiano a respeito do tempo, indica-se como estabelecer uma confluência entre a aproximação fenomenológica e as teses desenvolvidas por Michael Dummett como resposta ao mencionado paradoxo. Com as indicações de Dummett e a interpretação de Bimbenet sobre o "perspectivismo" merleau-pontiano, tenta-se uma solução "situacional" ao paradoxo