O trabalho como formação e deformação humana em Hegel e Marx

Revista Dialectus 8 (1) (2016)
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Abstract

As relações teóricas de Marx com o pensamento hegeliano têm sido objeto de permanentes discussões. Os estudiosos divergem em suas avaliações sobre o quanto e no que Marx seria devedor a Hegel. Contudo, muitos, senão a totalidade, admite que Marx iniciou suas reflexões partindo daquele que pretendeu ser o último crítico da tradição filosófica do Ocidente. Ainda que tenhamos muitos pontos de partida para a análise da relação de Marx com Hegel, a escolha do conceito de dialética nos permite percorrer um caminho particularmente rico em seus desafios e em seus resultados. Através da dialética somos levados ao centro da crítica de Marx a toda a tradição metafísica. Se o pensamento de Marx é uma teoria das relações humanas, ela fundamenta sua dimensão universal abstraindo do espaço para fazer do tempo sua referência relativa. O tempo histórico, em seu permanente movimento, constitui a realidade e seu sentido. Porém, o homem faz a história a partir de condições já existentes. Ser revolucionário é transformar o mundo a partir do entendimento do mundo.

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