Língua e socius: os regimes de representação das máquinas sociais em O Anti-Édipo

Hybris, Revista de Filosofí­A 13:157-194 (2022)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Em _O Anti-Édipo_, especialmente no terceiro capítulo deste livro, Deleuze e Guattari sustentam que a cada máquina social corresponde um regime de representação que se assenta sobre os fluxos de desejo: a máquina territorial primitiva opera por codificação, a máquina imperial despótica, por sobrecodificação, e a máquina civilizada capitalista, por descodificação e axiomatização. Isso faz com que o uso da língua varie historicamente e conforme a formação social. Neste artigo, buscamos caracterizar cada um desses regimes de signos e detalhar o modo como a representação se organiza na superfície de cada um dos tipos de socius. Neste esforço, recorremos por vezes a autores da linguística que inspiraram Deleuze e Guattari, a saber, Saussure e Hjelmslev, no intuito de lançar luz sobre a relação entre língua e socius no âmbito deste livro.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 93,296

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Foucault, Deleuze e o Papel Dos “Intelectuais”.Ernani Chaves - 2019 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (2):7.

Analytics

Added to PP
2022-11-07

Downloads
22 (#733,560)

6 months
7 (#491,177)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Mariana De Barbosa
Universidade Federal Fluminense

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references