Abstract

O texto parte do pressuposto do homem como ser capaz de Deus, tendo em vista a reflexão sobre os traços trinitários na ordem da comunidade a partir da existência humana. A argumentação segue balizada pelo amor em que as criaturas, sob a imagem do Criador, são chamadas à comunhão no hoje da história em vista da plenitude. Defende-se que o conhecimento de Deus desejado pelo homem, implica necessariamente a consideração do ser e da comunidade humana como imagem do Deus Trino, pois a vida está intrinsecamente inserida na comunhão trinitária.