Results for 'Imaginação, fetichismo, superstição, razão'

1000+ found
Order:
  1.  24
    Imaginação e Feitiço: Metamorfoses da Ilusão.Olgária Chaim Feres Matos - 1998 - Discurso 29:239-251.
    Este artigo procura mostrar a maneira pela qual a retórica das imagens intervém no campo da produção das "ideologias", ampliando o conceito de "fetichismo da mercadoria" com a análise espinosana da superstição no plano da Ciência, da História, da Ética e da Políticam a partir de alguns ensaios de Marilena Chauí.
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  14
    Imaginação e superstição no tratado teológico político.Rogério Silva de Magalhães - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:103.
    Neste artigo, procura-se demonstrar que, para Espinosa, do capítulo I ao XV do TTP, a imaginação e a superstição estão diretamente vinculadas ao sentimento do medo na medida em que o medo e a superstição revelam uma possibilidade de manifestação confusa e inadequada da imaginação, a qual nem sempre opera de forma negativa. De fato, a superstição e crença desmesurada no poder da imaginação são causadas, em geral, pelo medo de males futuros ou de não obter os bens almejados. A (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  11
    A crítica à superstição no pensamento de pierre bayle.Primo Marcelo de Sant'Anna Alves - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):133-156.
    Resumo: A superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro de (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  13
    Imaginação e Razão no Leviatã de Hobbes.Jordão Orta Nunes - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):35-42.
    O artigo enfoca a articulação conceitual entre a razão e a imaginação no Leviatã de Hobbes.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  48
    Fetichismo e mimesis na filosofia da música adorniana.Vladmir Safatle - 2007 - Discurso 37:365-406.
    Este artigo analisa o conceito de fetichismo no interior da filosofia da música adorniana, a fim de mostrar como ele visa dar conta de uma ampla crítica aos processos de racionalização do material musical na modernidade ocidental. Para que o teor da crítica seja medido de maneira correta, devemos perceber como, no conceito adorniano de "fetichismo", convergem deliberadamente motivos de suas tradições de crítica ao fetichismo: a marxista e a psicanalítica. Tal estratégia nos permitirá compreender a razão pela qual (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  6.  11
    O papel da imaginação na filosofia política de Hobbes.Clóvis Brondani - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:193-213.
    Este trabalho tem como objetivo tratar do papel da imaginação na filosofia política de Hobbes. Argumentamos que a reflexão de Hobbes sobre a imaginação conduz à distinção fundamental para sua filosofia política entre prudência e razão. A instituição da soberania consiste justamente na superação da dimensão da prudência através da razão. Assim, a filosofia política de Hobbes envolve a substituição de uma esfera de relações de poder, o plano da imaginação, por uma esfera de relações de direito no (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  8
    Lê-te a ti mesmo: Imaginação, razão e autoconhecimento em Hobbes.Thomaz Spolaor - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    No Leviathan, Hobbes se vale da injunção Délfica nosce teipsum (conhece-te a ti mesmo) como marca do início de uma investigação das paixões humanas. Nesta passagem, contudo, o estatuto do autoconhecimento proposto pelo autor soa obscuro. Ele pode tratar-se de um conhecimento racional capaz de explicar causalmente as paixões humanas; por outro lado, ele pode tratar-se de um conhecimento empírico, referente à deliberação dos meios apropriados para os fins particulares da ação. Defenderei que o autoconhecimento se refere a ambos: o (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  7
    A potência da imaginação.Ravena Olinda Teixeira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:215-236.
    Quando lemos as Meditações Metafísicas de Descartes percebemos que o filósofo parece não confiar na imaginação, porque ela obtém suas informações pelos sentidos do corpo e os sentidos por vezes sãoenganadores, produzindo percepções obscuras e confusas. Esse posicionamento de Descartes sobre a imaginação é compartilhado por vários filósofos modernos. A influência cartesiana na formação do pensamento espinosano é incontestável, por isso somos quase de imediato induzidos a procurar semelhanças e pontos em comum entre ambos. Todavia, é preciso ter cautela para (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  13
    Imaginação E potencialidades tecnológicas: Uma aproximação entre Andrew Feenberg E Richard Rorty.Ruan Pedro Gonçalves Moraes - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):40-51.
    O presente artigo propõe analisar as concepções de Andrew Feenberg e de Richard Rorty em suas críticas antiessencialistas. Feenberg tem seu foco numa crítica às posições substantivistas e deterministas das tecnologias. Para ele, as tecnologias não são pré-determinadas por alguma natureza ou essência própria. Sua crítica coloca o modelo atual de produção e desenvolvimento tecnológico enquanto limitado pelos valores exaltados por grupos dominantes e que excluem a multiplicidade de valores em jogo numa sociedade. Já Rorty parte do pragmatismo para realizar (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  10
    Filosofia E imaginação no sonho, de Kepler, E nos diálogos sobre a pluralidade dos mundos, de fontenelle.Rodrigo Brandão - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:99-123.
    O presente artigo pretende analisar os usos da imaginação em duas narrativas astronômicas do século xvii: o Sonho, de Kepler, e os Diálogos sobre a pluralidade dos mundos, de Fontenelle. Com isso, pretende-se mostrar, por um lado, como ambos concebem a imaginação positivamente e dentro de um quadro de crítica à superstição, guardadas as diferenças de cosmologia; de outro, procura-se apresentar o uso singular que cada um faz da imaginação: Kepler e sua exigência de uma nova concepção da observação científica, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  18
    Anti-intuicionismo E antifundacionismo: O papel da imaginação na epistemologia de Pascal.Dalila Pinheiro da Silva - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:135-163.
    Em Pascal, por meio da crítica à razão discursiva que estava à sua época em vias de consagração, está em curso a defesa de uma concepção alargada da racionalidade, que procura estendê-la a partir de uma perspectiva anti-intuicionista e antifundacionista radical para dimensões da realidade que o arranjo epistemológico gestado pela filosofia cartesiana quer deixar de fora. A hipótese que gostaríamos de discutir é a de que essa subversão se dá pela desestabilização desse arranjo por meio da descrição que (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. Veritas in fabula ou imaginação e poesia do mundo em Descartes.Paulo Alexandre E. Castro - 2013 - In Centro de Filosofia Universidade de Lisboa (ed.), Poética da Razão. pp. 503-516.
    The role of imagination in Descartes. The critic of Sartre to the concept of image in Descartes.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  7
    A produção da ordem comum da natureza através da imaginação.Juarez Lopes Rodrigues - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:237-252.
    Spinoza distinguishes two orders of knowledge: an order conceived by the intellect, that is, the necessary order of nature and another order conceived by the imagination, that is, the common order of nature in which the contingent and the possible dwell. However, the common order is not only a deprivation of knowledge, but also a reality for the finite mode. Because we cannot exclude the existence of the common order, this paper attempts to understand how we can reconcile it with (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  12
    A exegese de Heidegger na Crítica da razão pura: finitude como pressuposto de uma antropologia filosófica.Márcio Luiz da Silva - 2021 - Con-Textos Kantianos 14:310-326.
    O objetivo do artigo consiste em analisar, a partir dos parágrafos 34 a 38 da obra Kant e o problema da metafísica e segundo a exegese heideggeriana, o sentido e pertinência da inserção da problemática antropológica anteposta às três questões fundamentais expostas na Crítica da razão pura. Heidegger converte um rol exaustivo, delimitado pelas três perguntas, em um rol exemplificado, ao colocar a indagação da antropologia filosófica como pressuposto e consequência necessária das três interrogações kantianas. Heidegger recorre ao conceito (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  22
    Notas sobre o déficit teórico da imaginação sociológica na filosofia da história de Kant.Daniel Tourinho Peres - 2011 - Dois Pontos 8 (1).
    O artigo procura argumentar contra a ideia de que a filosofia da história de Kant contaria com dois modelos de fundamentação: um modelo oficial, de natureza hipotético-teleológica, e outro hermenêutico-explicativo, que, porém, acabaria por implodir o sistema. Trata-se de mostrar que há um único modelo, de natureza hermenêutica-explicativa, que não obstante faz uso de princípios hipotético-teleológicos. Mais ainda, que tal modelo está presente ao longo de diversos momentos do sistema, como na Doutrina do Direito, ou na Religião nos limites da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  7
    Contemplação e medida dos afetos na Ética IV.Luís César Oliva - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:11-27.
    O objetivo do artigo é analisar as aparições do termo contemplação na parte IV da Ética de Espinosa, destacando a relação deste conceito com a questão da medida dos afetos. Mostrando que os afetos têm, ontologicamente, a mesma natureza da imaginação, veremos que a intensidade dos afetos dependerá do “grau de afirmação de presença” que a imaginação correspondente contém. A razão, que também é afetiva em Espinosa, difere dos outros afetos na medida em que não pode ter excesso.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  5
    Capitalismo como religião: uma revisão teórica da relação entre religião e economia na modernidade.Jung Mo Sung & Allan da Silva Coelho - forthcoming - Horizonte:651-651.
    Walter Benjamin e um setor da Teologia da Libertação, em especial aquele que se articula em torno à Escola do DEI, tem diversas convergências na crítica do capitalismo como religião. Esta proposição desafia pressupostos modernos das teorias da religião exigindo uma revisão conceitual que permita compreender melhor o poder de legitimação/fascínio ou questionamento da economia política capitalista. Neste artigo procuramos refletir sobre esta revisão da teoria da religião e propor uma abordagem que relaciona Benjamin e a teologia da libertação. Para (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  13
    A revalorização da faculdade imaginativa na ciência Nova de Giambattista Vico.Priscila Aragão Zaninetti - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:253-271.
    Criado por homens de natureza poética e, portanto, obra por excelência da imaginação, o mundo civil dos primeiros tempos poderia ser conhecido, segundo Giambattista Vico, mediante a elaboração e a adoção de um aparato metodológico-científico que estabelece os princípios dos desenvolvimentos humanos. Tal aparato consistiria na própria Ciência Nova, obra viquiana que pretende conferir legitimidade ao conhecimento histórico, tão desprestigiado pela tradição cartesiana, mesmo de tempos remotos nos quais a faculdade imaginativa excedera à razão. Trata-se, então, neste artigo, de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  7
    Humilhação da presunção e interiorização da lei moral em Immanuel Kant.Reginaldo Oliveira Silva - 2022 - Griot 22 (3):116-127.
    Na _Crítica da razão prática_, Kant desenvolve o fundamento da lei moral em seus aspectos objetivo e subjetivo. Depois de afirmar ser plausível postular a determinação da vontade tão somente por meio da razão pura em seu uso prático, foi necessário ao filósofo demonstrar como ela se torna consciente e aceitável para o agente moral. Neste passo, ele examina o sentimento de prazer e desprazer, ao qual associa, de início, a humilhação da vontade entregue ao agrado dos sentidos, (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  4
    Nótulas preambulares sobre a democracia experimentalista de mangabeira Unger.Welllisson Marcos de Sousa Soares - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):52-70.
    Em nótulas preambulares, o presente artigo, cujo o problema central é uma análise sobre a concepção de democracia de Mangabeira Unger, será apresentada em três partes. Num primeiro momento, como uma tentativa de mostrar um mapeamento acerca da concepção teórico-prático no que diz respeito à democracia radical e propositiva, que posteriormente se entendera como experimentalismo democrático. No segundo momento, há, de forma pormenorizada, o bojo do pensamento ungeriano que se reflete e se estende em diversas áreas, como na filosofia política (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  67
    Of empty thoughts and blind intuitions Kant's answer to McDowell.Günter Zöller - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):65-96.
    This paper examines the relation between intuition and concept in Kant in light of John McDowell's neo-Kantian position that intuitions are concept-laden.2 The focus is on Kant's twofold pronouncement that thoughts without content are empty and that intuitions without concepts are blind. I show that intuitions as singular representations are not instances of passive data intake but the result of synthetic unification of the given manifold of the senses by the power of the imagination under the guidance of the understanding. (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   6 citations  
  22. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  18
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  7
    From pure reason to human spirit. Fichte’s philosophical exploration of a new semantic field.Luis Fellipe Garcia - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (57):89-106.
    Este artigo argumenta que Fichte, nas primeiras formulações de seu projeto filosófico, apreende a tarefa da filosofia não tanto como uma Crítica da Razão, mas antes como um Autoconhecimento do Espírito, trazendo assim a noção de Espírito para o centro da discussão filosófica. Exploramos o que Fichte entende por Espírito e argumentamos que essa noção, ainda que ela não seja usada de modo consistente ao longo de sua obra, cobre um espaço conceitual fundamental do projeto filosófico fichtiano. O argumento (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. Crença no mundo exterior: Mente e objetividade em Hume.Andrea Cachel - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):194-225.
    Este artigo pretende analisar a discussão humeana sobre a crença nos corpos, apresentada na seção Do ceticismo quanto aos sentidos, do Tratado da Natureza Humana, e na seção Da Filosofia Acadêmica ou Cética, das Investigações acerca do Entendimento Humano. Em especial, ele procura mostrar que a inteligibilidade da existência externa funda-se em uma atividade da mente, por meio da atuação da imaginação, e pressupõe uma resignificação dos conceitos de mente e de percepção. Para tanto, parte da exposição de alguns pressupostos (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  5
    A novela ‘Hora da Estrela’ como metáfora místico-filosófica: um encontro de Benedito Nunes e Clarice Lispector.Henrique Juvenal Viana - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (5):187.
    O presente artigo pretende fazer uma exposição de temas e duas personalidades da história do pensamento e das letras no Brasil. Benedito Nunes e Clarice Lispector. Razão e imaginação que se encontram na memória, personagem Macabéa, da novela a hora da estrela de Clarice Lispector. A vida da moça nordestina: desvalida, solteira, obtusa, enfermiça, desamparada, religiosa. É o centro onde os dois autores circulam e adentram como em uma atmosfera oceânica. O que trazem? O Mistério perene que é a (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28. Transformación hermenéutica de Kant.Jesús Conill Sancho - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3):799-817.
    Entre as diversas linhas de transformação da transcendentalidade kantiana, o autor do presente artigo presta especial atenção à de carácter hermenêutico. Dentro deste âmbito, o artigo centrase sobretudo nas tendências hermeneutizadoras impulsionadas a partir de Dilthey, Heidegger e Gadamer. Qual é o lugar da transcendentalidade na fenomenologia hermenêutica? Pode falarse de um transcendentalismo hermenêutico, seja ele ontológico ou analítico-hermenêutico? O autor perguntase inclusive pela possibilidade de um Kant hermenêutico ou hermeneutizável. Para responder a esta questão o autor do artigo expõe (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  5
    Sartre e a literatura.Cláudio Pires Viana - 2021 - Perspectivas 5 (2):32-53.
    No ensaio Que é a literatura? publicado originalmente em 1947, Jean-Paul Sartredesenvolve os seus argumentos em resposta às duras críticas que recebia em razão do princípiodo engajamento característico de suas obras literárias. Esses críticos entendiam que Sartreutilizava a literatura como pretexto para propagar e defender suas teses políticas e filosóficas,produzindo assim um tipo de literatura engajada, distorcendo e empobrecendo o sentido nobreda arte das belles-lettres. Em resposta a essas críticas, a intenção de Sartre é fazer uma exaltaçãoda literatura, compreendendo-a (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  13
    Antonio Vieira e a pregação no século XVII.Marcio Luiz Fernandes - 2023 - Horizonte 20 (63):e206303.
    A teoria psicossomática aristotélico-tomista acerca das paixões constitui o fundamento principal da visão dos jesuítas nos séculos XVI e XVII. Tal conhecimento reflete-se na forma como o teólogo e pregador jesuíta Antonio Vieira (1608-1697) serviu-se de tais teorias, na arte da pregação, para mover os afetos, persuadir a razão e convencer os ouvintes. Desse modo, apresentamos os elementos essenciais que caracterizam a teologia da pregação, no período da Escolástica Barroca a partir do sermão das chagas de São Francisco. Neste (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  11
    Antonio Vieira e a pregação no século XVII.Marcio Luiz Fernandes - 2023 - Horizonte 21 (64):206303-206303.
    A teoria psicossomática aristotélico-tomista acerca das paixões constitui o fundamento principal da visão dos jesuítas nos séculos XVI e XVII. Tal conhecimento reflete-se na forma como o teólogo e pregador jesuíta Antonio Vieira (1608-1697) serviu-se de tais teorias, na arte da pregação, para mover os afetos, persuadir a razão e convencer os ouvintes. Desse modo, apresentamos os elementos essenciais que caracterizam a teologia da pregação, no período da Escolástica Barroca a partir do sermão das chagas de São Francisco. Neste (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  10
    A ideia de divindade e as paixões no Système de la nature de Holbach.Marcelo de Sant'Anna Alves Primo - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019040.
    Em seu Système de la nature, Holbach afirma que algumas ideias que o homem engendra dentro de si são derivadas de uma oscilação dos humores que o impede de entrever quais as razões de atribuir um caráter sacro a certas palavras ou opiniões. Nesse sentido, as paixões, longe de serem romantizadas e levarem vantagem em relação à reta razão justamente por serem menos frias e mais lúdicas, sob a pena do barão ganham uma imagem negativa, definidas como verdadeiros obstáculos (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  4
    Ninguém mais lerá a inscrição “Era uma vez...”.Alisson Ramos de Souza - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85445.
    O presente artigo pretende apresentar, a partir da filosofia de Günther Anders, a mudança de nosso estatuto metafísico com o advento do antropoceno, o qual borrou os contornos que distinguiam a história natural e a história humana, em razão das mudanças climáticas. Tornamo-nos seres de um novo gênero, mas, também, apocalípticos de um novo gênero, a saber, apocalípticos profiláticos. O eixo apocalíptico já não é mais aquele da bomba, antes, é o do aquecimento global. A ideia progresso – que (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  5
    Os Modelos de formação desejados e a variação da potência de agir em Espinosa.Marcio Francisco Teixeira de Oliveira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Na _Ética_, Espinosa afirma que “desejamos formar uma ideia de homem que seja visto como um modelo da natureza humana” (Spinoza, 2008, p. 267). Em três seções, este trabalho discute o desejo de atingir modelos de formação humana, articulando os domínios ontológico, afetivo e gnosiológico do espinosismo. A primeira apresenta a ontologia de Espinosa, segundo a qual o ser humano não é um ser extraordinário, mas uma coisa finita vulnerável e com uma potência de agir limitada. Na segunda, os gêneros (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  17
    Do biopoder à psicopolítica.Débora Aymoré - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):101.
    Nossa condição humana contemporânea está inter-relacionada com o avanço do domínio das aplicações tecnológicas para vários aspectos da vida biológica, existencial e política, levantando uma postura reflexiva diante das tecnologias de informação. Se é verdade que o projeto baconiano estimula, a partir do século XVI, o controle sobre a natureza, a partir dos séculos XVII e XVIII, a Europa testemunhou o nascimento de duas formas de poder moderno: o poder disciplinar e o biopoder. Assim, a estratégia adotada para o exercício (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. A Fundamental Ambiguity In The Cartesian Theory Of Ideas: Descartes And Leibniz On Intellectual Apprehension/ Uma Ambiguidade Fundamental Na Teoria Cartesiana Das Idéias: Descartes E Leibniz Sobre A Apreensão Intelectual.Graciela De Pierris - 2007 - Manuscrito 30 (2):383-422.
    Traditionally the modern theory of ideas has been discussed primarily in reference to its alleged introduction of a veil of mental items between the mind and the world, which leads, through the empiricists, to radical skepticism about the existence of an external world. Here I propose to emphasize an entirely different aspect of the Cartesian theory of ideas which, in my view, is more fundamental in opening the empiricist path that leads to Hume’s radical skepticism. I argue that what I (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  9
    A Teoria Espinosana De Ensino E Doutrinação.Tapio Puolimatka - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):234-260.
    O objetivo deste artigo é investigar os aspectos da teoria espinosana da educação que se relacionam diretamente com a discussão moderna sobre doutrinação. Segundo o autor, se Espinosa, por um lado, entende que o educador deve ajudar os estudantes a deixarem o domínio da imaginação para aquele da razão, defendendo nesse sentido um ensino que promova a autonomia do educando, por outro lado, ele crê ser preciso recorrer à doutrinação quando o estudante se mostra racionalmente passivo.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  38.  41
    Kant: Objectividade e Causalidade na Segunda Analogia da Experiência.Alfredo Dinis - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (4):627 - 633.
    O objectivo central de Kant no texto da "Segunda Analogia da Experiência", na Crítica da Razão Pura, é o de estabelecer a condição de possibilidade da experiência de uma sucessão objectiva de fenómenos. A sucessão contingente de fenómenos ao nível da intuição converte-se na percepção objectiva de uma sequência de fenómenos apenas pela actividade sintética da imaginação de acordo com o princípio de causalidade. No texto em análise, a aplicação daquele princípio não vai além das formas a priori do (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  6
    Foci imaginarii und die mediatisierung des realen. Reflexionen zum unspektakularen gebrauch regulativer ideen.Heinz Eidam - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):238-256.
    O objeto dessa investigação é o status sistemático da ideia transcendental como “focus imaginarius” na Crítica da razão pura de Kant. Tentar-se-á mostrar que a teoria da auto-referência do eu fracassa, se for pensada na forma de uma objetivação do eu como objeto. Nesse sentido, a ideia regulativa marca o ponto central de um equívoco tanto da razão especulativa como da prática, como também das consequências resultantes dessa objetivação nos níveis epistemológico, psicológico e da teoria da ação.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  3
    Fetichismo y lucha de clases en Slavoj Zizek.Eduardo Abril Acero - 2024 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 92:69-82.
    En este trabajo se analiza la relación entre los conceptos de fetichismo y lucha de clases en el particular marxismo de Slavoj Žižek. Žižek comprende el fetichismo marxiano a través del psicoanálisis y en el marco de la concepción de Marx de la religión en dos sentidos: como ideología y como fundamento. Esto le permite mostrar que el fetichismo y en general el hecho religioso, no es únicamente «falsa conciencia» sino que también funciona como el elemento constitutivo e insuperable de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  37
    Imaginação Poética, Imaginação Científica.Giles-Gaston Granger - 1998 - Discurso 29:7-14.
    Entendendo por "imaginação" a criação de objetos no interior de um sistema simbólico, este artigo pretende sublinhar a identidade profunda entre criação poética e criação científica, mostrando ao mesmo tempo em que consistem as diferenças determinantes entre ambas.
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  1
    Asserção, inferência e razão.Marcelo Masson Maroldi - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):147-158.
    Robert Brandom propõe um modelo de interação social no qual defende que as atitudes práticas dos usuários da linguagem instituem os conteúdos semânticos e as normas inferenciais que determinam seus usos. Assim, o que ele descreve é uma prática linguística, caracterizado por asserções, que mostra como as atitudes dos agentes, diante das asserções sendo produzidas e consumidas, devem ser entendidas para que instituam conteúdos inferencialmente articulados. Ademais, Brandom relaciona a prática assertiva e o entendimento inferencial do conteúdo semântico a um (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  16
    A imaginação em Descartes e Kant.Luiz Hebeche - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):98-110.
    Esse artigo procura mostrar a diferença entre duas concepções mentalistas do conceito de imaginação. Tanto para Descartes como para Kant a imaginação é concebida desde o monocentrismo do sujeito, mas para cada um desses filósofos a sua função está radicalmente distinta; para Descartes a imaginação é aquilo de que o pensamento tem de afastar-se, para Kant ao contrário seu papel é decisivo para a execução da reflexão transcendental.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  8
    Da superstição ao autoritarismo segundo a lógica das paixões: o exemplo de Alexandre no prefácio do Tratado teológico-político.Homero Santiago - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:15-38.
    Tomando por mote o exemplo das viradas supersticiosas de Alexandre o Grande que Espinosa dá no prefácio do Tratado teológico-político, tentaremos mostrar que o percurso entre a propensão à superstição que acomete todos os seres humanos e o estabelecimento de um regime autoritário, entendido o autoritarismo como exacerbação da autoridade e da violência política, pode ser inteiramente compreendido no interior de uma “lógica das paixões”. O principal pressuposto para isso é a tese, tomada a Marilena Chaui em sua tese de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  6
    El fetichismo y la cosificación de las relaciones sociales en el sistema capitalista.César Ruiz Sanjuán - 2013 - Praxis Filosófica 33:193-206.
    Este artículo tiene como objetivo analizar el sentido que tiene el fetichismo dentro de la teoría de Marx y mostrar el potencial de esta dimensión de su teoría para la crítica de las relaciones sociales del sistema capitalista. La especificidad histórica de la sociedad capitalista es que todas las relaciones están atravesadas por la producción y el intercambio de mercancías, y esta mediación material de las relaciones sociales tiene como consecuencia que a las personas se les aparezcan sus relaciones como (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46. Imaginação.Fiora Salis - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Nesta entrada irei apresentar uma nova taxonomia sistemática das nossas capacidades imaginativas, coerente com os tratamentos convencionais em ciência cognitiva, filosofia da mente e estética. Em particular, irei distinguir entre a imaginação não-proposicional e a imaginação proposicional, o que inclui ainda outras subvariedades, como a imaginação objectual, a imagética, a imaginação experiencial, a suposição, o faz-de-conta e outras.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  17
    Fetichismo da Mercadoria e Fantasmagoria na obra “Inf'ncia Berlinense: 1900”, de Walter Benjamin.Alessandro Gomes Enoque & Ana Maria Said - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):455-504.
    Resumo: O pensamento de Walter Benjamin ocupa uma posição particular e, pode-se até dizer, especial na história do pensamento crítico moderno. Sua obra, fragmentada, inacabada, hermética, atual, anacrônica e complexa, possibilita um passeio sobre uma diversidade de temáticas que vão desde a literatura, passando pela sociologia, filosofia, arte, história, entre outras. O objetivo principal deste artigo consiste, assim, em estabelecer mais um olhar em direção a esse pensador. Trata-se, sobretudo, de compreender como as temáticas do fetichismo da mercadoria e da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  12
    Arte, superstição e “filosofia” no Renascimento.Rogério Miranda de Almeida - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):895.
    As reflexões deste artigo têm como objetivo principal mostrar que, à diferença do que se pensa habitualmente, o período do Renascimento foi marcado por uma atmosfera de magia, de superstição, de medo e angústia em face do destino e da morte. Trata-se, pois, de um período em que floresceram, ou refloresceram, as letras e as artes, mas não propriamente a ciência e a filosofia. Na verdade, a própria ciência e o que se poderia denominar filosofia — representada principalmente por duas (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  14
    A imaginação no diálogo entre Leibniz E Sophie Charlotte.Tessa Moura Lacerda - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:77-97.
    A imaginação é um sentido interno que reúne as impressões dos sentidos externos, afirma Leibniz em uma carta à rainha Sophie Charlotte. Esta é uma das únicas definições da imaginação formulada explicitamente por Leibniz. Não temos as cartas escritas por SophieCharlotte, o que é uma marca do silenciamento imposto às mulheres ao longo de séculos, por isso propomos um exercício de imaginação para reconstituir a importância desse diálogo. Outras raras ocorrências do termo “imaginação” em textos de Leibniz mostram a importância (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  18
    Da irredutibilidade e inseparabilidade entre percepção e imaginação em Sartre.Thana Mara de Souza - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 1000