Results for 'Ceticismo antigo'

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  1.  23
    Bayle e o ceticismo antigo.Plínio Junqueira Smith - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):249-271.
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    Bayle e o ceticismo antigo.Plínio Junqueira Smith - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):249-271.
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  3.  97
    Acadêmicos versus Pirrônicos: Ceticismo Antigo e Filosofia Moderna.Roberto Bolzani Filho - 1998 - Discurso 29:57-110.
    Trata-se de considerar o tema das semelhanças e diferenças entre ceticismo acadêmico e ceticismo pirrônico, para mostrar que as semelhanças, diferentemente do que sustenta parte importante da tradição historiográfica e filosófica, permitem encontrar nos acadêmicos um ceticsmo legítimo. Ao mesmo tempo, busca-se sugerir que as diferenças autorizam uma aproximação entre os acadêmicos e a filosofia moderna, pela via de ua de suas ideias fundamentais: a de subjetividade.
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  4.  41
    Estratégias modernas de abordagem crítica do ceticismo antigo.Roberto Bolzani - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (3):89-104.
    Este texto pretende apresentar, de forma sucinta, um conjunto de estratégias de ?folósofos modernos para a retomada e crítica do ceticismo antigo, procurando destacar algumas semelhanças e diferenças.
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  5.  26
    Alguns aspectos da compreensão hegeliana do ceticismo antigo a partir da crítica ao ceticismo de Gottlob Ernst Schulze.Luiz Fernando Barrére Martin - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Normal 0 21 In 1802 Hegel publishes in Jena “On the Relationship of Skepticism to Philosophy”. This article has the objective of criticizing the skepticism of Gottlob Ernst Schulze. The accomplishment of that critic will demand from Hegel the review of some fundamental aspects of the ancient skepticism. It treats here of reconsidering Hegel’s interpretation of the ancient skepticism, starting from that critic to the modern skepticism of Schulze.
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  6. Peirce and Ancient Scepticism: Peirce e o Ceticismo Antigo.Ophelia Deroy - 2005 - Cognitio 6 (2).
     
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  7. O ceticismo filosófico.André Verdan & Jaimir Conte - 1998 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do livro "Le Scepticisme Philosophique", Paris: Bordas, 1972, de André Verdan. Título da edição brasileira: O Ceticismo Filosófico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998, 135 páginas. ISBN: 8532801390 / ISBN-13: 9788532801395.
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  8.  16
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença (...)
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  9. Pirro e o ceticismo primitivo.Victor Brochard & Jaimir Conte - 2014 - Revista Litterarius 13 (1):01-16.
    Tradução para o português do artigo "Pyrrhon et le scepticisme primitif”, de Victor Brochard. Artigo publicado na Revue philosophique de la France et de l’Étranger, Ano 6, 1885, p. 517-532.
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  10.  7
    Ceticismo Cartesiano.Luis Biasoli - 2024 - Perspectivas 8 (3):175-195.
    A natureza do ceticismo cartesiano é um dos pontos mais controversos e desafiadores na interpretação das Meditações Metafísicas. O objetivo do presente trabalho é mostrar que as dúvidas apresentadas e desenvolvidas pelo filósofo do século XVII tem um cunho de natureza epistemológica, por meio da seguinte questão norteadora investigativa: qual o papel e a função de expor a possibilidade de que todo o conhecimento pode ser, definitivamente, duvidoso, através da hipótese da dúvida dos sonhos ou da existência do gênio (...)
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  11.  1
    Nova Academia: ceticismo ou dogmatismo negativo.Nailane Koloski - 2021 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 20 (1).
    O que se segue é o conjunto de considerações a respeito das denominações que a Nova Academia recebeu ao longo da história da filosofia. Essa escola ficou conhecida como Academia cética, ao mesmo tempo em que uma das principais concepções que se formou a seu respeito é a de que ela defendia a tese de que nada pode ser conhecido, ou seja, a posição de um dogmatismo negativo. Apesar dessas terminologias não terem sido empregadas em seu próprio período, podemos dizer (...)
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  12.  17
    O ceticismo da fé: Deus uma dúvida, uma certeza, uma distorção.Rodrigo Silva - 2018 - São Paulo: Agape.
    DEUS EXISTE OU SERIA A FÉ RELIGIOSA APENAS UM DELÍRIO UNIVERSAL? Em O ceticismo da fé, o teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva traz um estudo profundo sobre a “existência” de Deus. O objetivo primário desta obra, entretanto, não é um convencimento sobre Deus, mas acompanhar crentes e descrentes nessa jornada sem-fim inerente a todo ser humano em busca da “verdade”. Pois a fé comporta, sim, muitas dúvidas. René Descartes que o diga. Mesmo não sendo teólogo, nem pretendendo produzir uma (...)
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  13.  19
    Algumas Outras Palavras sobre Ceticismo e Cristianismo.Rodrigo Pinto de Brito - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 14:27-37.
    Usualmente se tem tratado a interação entre ceticismo e cristianismo apoiando-se em textos restritos ao contexto da modernidade, e, consequentemente, ao que veio a ser denominado ‘fideísmo’, que consiste em levantar dúvidas céticas acerca de toda e qualquer doutrina ou argumentação racional, com vistas a demonstrar as contradições da razão e propor como alternativa um salto para a fé. Contudo, esse trabalho pretende fomentar a investigação da influência da abordagem e da dýnamis cética pirrônica antiga — portanto, não dubitativa, (...)
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  14. Plíniojunqueira Smith, O ceticismo de Hume. Sao Paulo: Loyola, 1995 (colegio filosofía, 32). 303 pp. prefácio de Oswaldo Por-chat Pereira. Isbn: 85-15-01108-5. Déborah danowski. [REVIEW]O. Ceticismo de Hume - 1998 - Manuscrito 21:227.
  15. Ican 2008-nas encruzilhadas do romance antigo espaços, fronteiras, intersecções.Nas Encruzilhadas do Romance Antigo Espaços - 2008 - Humanitas 60:380.
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  16. Sobre o que Aparece.Oswaldo Porchat Pereira & O. Ceticismo - 2007 - Discurso 19 (2):195.
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  17.  28
    Rational disagreement and scientific controversy.Alexandre Luis Junges - 2013 - Scientiae Studia 11 (3):613-635.
    O debate epistemológico ocorrido recentemente sobre o que veio a ser chamado de "o problema do desacordo racional" retomou a discussão, presente no ceticismo antigo, relativa ao significado epistêmico do desacordo. Similar ao cético pirrônico, alguns autores envolvidos no debate contemporâneo argumentaram que em contextos controversos, onde há desacordo sobre alguma questão específica, a atitude racional de ambos os lados do debate é a suspensão do juízo. Para esses autores, tal veredito deve ser estendido a diversas áreas do (...)
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  18.  43
    The skeptical cartesian background of Hume's "of the academical or sceptical philosophy".José R. Maia Neto - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):371-392.
    ABSTRACT In section XII of the First Inquiry, Hume refers to the two Hellenistic schools of skepticism to present his own view of skepticism, which, however, depends on the ancient skeptics mainly indirectly. Hume's view of skepticism depends crucially on Descartes and post-Cartesian philosophers such as Pascal, Huet, Foucher and Bayle, who reacted skeptically to major Cartesian doctrines but followed one version or other of Descartes's methodical doubt. Although all these post-Cartesian philosophers are relevant in section XII, I focus on (...)
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  19.  27
    O método cético da oposição e as fantasias de Montaigne.Plínio Junqueira Smith - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):375-395.
    A partir da ideia de que filosofar é duvidar, o artigo examina a relação do ceticismo de Montaigne com o ceticismo antigo. De um lado, mostram-se os elementos do ceticismo antigo de que Montaigne se apropria, como a divisão da filosofia em três seitas e o método cético da oposição. De outro lado, identificam-se as inovações introduzidas por Montaigne nesses mesmos elementos céticos. Finalmente, procura-se mostrar que Montaigne, com o projeto de pintar-se a si mesmo, (...)
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  20.  5
    Os desafios da fundamentação metafísica cartesiana da ciência.Luis Fernando Biasoli - 2023 - Griot 23 (3):106-119.
    A epistemologia cartesiana se insere num ousado projeto de superar as teorias do conhecimento antigo-medievais. As _Medições Metafísicas,_ obra de Descartes, escrita em 1641, é o principal marco teórico da radical e inovadora ruptura filosófica empreendida neste período que tem grandes reflexos nos séculos seguintes. Quais os principais desafios teóricos enfrentados pelo cartesianismo, para solidificar e consolidar a Modernidade filosófica em bases científicas, por meio dos critérios da clareza e da distinção? Essa questão guia o presente artigo que, por (...)
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  21.  5
    Uma visão cética do mundo: Porchat e a filosofia.Plinio Junqueira Smith - 2017 - São Paulo, SP: Editora UNESP.
    Oswaldo Porchat (1933-2017) foi um dos filósofos brasileiros mais importantes. Professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e fundador do Centro de Lógica e Epistemologia (CLE-Unicamp), foi um pensador profundo e irrequieto: adaptou o estruturalismo francês a nosso contexto, mergulhou no silêncio da não filosofia, aderiu à filosofia da visão comum do mundo e, finalmente, rendeu-se ao ceticismo, pelo qual se sentira atraído e ao qual tinha resistido por longo tempo. Explica essa (...)
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  22. BENSAUDE-VINCENT, Bernadette. Pensar o após: Ciências, poder e opiniões no pós-covid-19.Juliana Domingues de Campos - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    O texto consiste em uma tradução do artigo Penser l’après : Sciences, pouvoir et opinions dans l’après Covid-19 escrito pela professora e filósofa de ciências Bernadette Bensaude-Vincent. A tradução foi autorizada pela autora e sua eventual publicação deve seguir as diretrizes do jornal The Conversation, no qual o artigo foi originalmente publicado. A partir das medidas implementadas mundialmente para o combate ao coronavírus, a autora analisa o vínculo entre as comunidades científicas e o governo. A gestão da crise sanitária, segundo (...)
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  23.  19
    O projeto hegeliano de Uma filosofia livre de pressuposições.Federico Orsini - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):521-538.
    Resumo O objetivo de meu trabalho é o esclarecimento de quatro características distintivas do sistema hegeliano como projeto de uma filosofia livre de pressuposições. Para tanto, pretendo reconstruir a conexão entre os seguintes traços constitutivos do conceito operativo de Voraussetzungslosigkeit : em primeiro lugar, a imanência do real ao pensar objetivo; em segundo, a integração do ceticismo pirrônico ou antigo ao modo de apresentação científica do pensar; em terceiro lugar, a configuração do elemento lógico em termos de um (...)
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  24.  14
    Franz Brentano e as crises filosóficas nas quatro fases da sua história.Evandro Brito - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:86-97.
    Este trabalho analisa a polêmica "teoria das quatro fases da filosofia", tal como foi publicada por Franz Brentano em 1895, com o propósito de apresentar o papel das crises filosóficas no interior do movimento histórico-filosófico ocidental. Descrevemos, primeiramente, o modo como Brentano assume a clássica divisão da história em três períodos (antigo, medieval e moderno), para subdividir cada um desses períodos em quatro movimentos filosóficos distintos (movimento filosófico de interesse puro, movimento filosófico de interesse prático, movimento filosófico cético e (...)
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  25.  44
    Ainda é preciso ser cético.Oswaldo Porchat Pereira - 2001 - Discurso 32:9-30.
    Na sua primeira parte e utilizando a linguagem filosófica contemporânea, este artigo delineia as linhas básicas da filosofia cética, de acordo com o pirronismo antigo, tanto em sua face negativa, dialética e antidogmática, como em sua face positiva, enquanto filosofia da vida prática cotidiana. A segunda parte é consagrada a enfatizar a proximidade estreita do pirronismo com relação às tendências contemporâneas do pensamento filosófico e a tornar manifesto o interesse permanente de relembrar-se o ceticismo grego.
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  26.  33
    O argumento da loucura.Oswaldo Porchat Pereira - 2003 - Manuscrito 26 (1):11-43.
    O argumento explora que conseqüências resultariam se, no de-curso de uma revisão crítica empreendida por um filósofo de suas cren-ças e certezas, ele considerasse a possibilidade de estar louco. Desenvol-vido na primeira pessoa, o argumento, que tem um perfil cartesiano e é estranho ao padrão de argumentação do antigo ceticismo pirrônico, cul-mina, no entanto, numa postura cética. Ele desafia e põe em xeque, de uma maneira radical, os ideais de certeza e conhecimento absolutos pro-postos pela Razão clássica.
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  27.  17
    Ceticismo no jovem Nietzsche: das sugestões de Lange ao ensaio Sobre verdade e mentira em sentido extramoral.Giuliano Campioni - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (3):11-33.
    Resumo: O ensaio Sobre verdade e mentira em sentido extramoral é um texto impressionante cético, que afasta Nietzsche não apenas da precedente “metafísica da arte” de O Nascimento da tragédia, mas também nega o próprio conceito de verdade. A influência de Friedrich Albert Lange e de sua História do materialismo é importante no percurso que levará, a partir das críticas da metafísica de Schopenhauer, às posições defendidas em Sobre verdade e mentira em sentido extramoral.: The essay On Truth and Lie (...)
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  28. Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  29.  25
    O Antigo Testamento explicado aos que conhecem pouco ou nada a respeito dele. São Paulo: Paulus, 2015. 163 p.Vicente Artuso - 2018 - Horizonte 16 (50):952-967.
    Resenha: SKA, Jean-Louis. O Antigo Testamento explicado aos que conhecem pouco ou nada a respeito dele. São Paulo: Paulus, 2015. 163p. ISBN: 978-85-349-4182-2.
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  30.  9
    À Sombra Do Ceticismo: Divórcio Entre Certeza E Materialidade Do Mundo Em Hume/à L´ombre Du Scepticisme: Divorce Entre Certitude Et Materialité Du Monde En Hume.Érico Andrade - 2012 - Pensando: Revista de Filosofia 3 (6):146-160.
    Meu artigo tem como principal objetivo mostrar que Hume apresenta uma posição cética quanto ao problema do mundo externo. Vou mostrar dois princípios que Hume arrola para se defender do ceticismo, mas que não são suficientes para legitimar ou tronar válida a crença no mundo externo. Argumentarei que para Hume só é possível ter um conhecimento imperfeito do mundo externo. Resumé: Mon article a pour but montrer que Hume présent une position sceptique en ce qui concerne la question du (...)
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  31.  16
    O Ceticismo Quanto À Razão Em HUET e Hume.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):239.
    A despeito de ser bem menos conhecido atualmente, o problema do ceticismo quanto à razão foi um assunto bastante relevante entre os autores dos séculos XVII e XVIII, da mesma maneira que o ceticismo quanto ao mundo exterior. Nesse sentido, busco apresentar os impactos de Huet sobre a posição de Hume no que concerne ao ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, particularmente a partir da versão pirrônica elaborada por Huet do argumento cartesiano do “Deus (...)
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  32. Ceticismo e naturalismo: algumas variedades.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2008 - São Leopoldo, RS, Brasil: Editora da Unisinos.
    Tradução para o português do livro "Ceticismo e naturalismo: algumas variedades", Strawson, P. F. . São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2008, 114 p. Coleção: Ideias. ISBN: 9788574313214. Capítulo 1 - Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 1. Notas introdutórias; 2. Ceticismo tradicional; 3. Hume: Razão e Natureza; 4. Hume e Wittgenstein; 5. “Apenas relacionar”: O papel dos argumentos transcendentais; 6. Três citações; 7. Historicismo: e o passado.
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  33.  8
    Ceticismo Acadêmico Nas "Règles Pour la Direction de l'Esprit (I, II, III, IV) de Descartes.Marcelo de Oliveira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:157-179.
    O ceticismo acadêmico se encontra utilizado na formulação dos preceitos epistêmicos para a reformulação da ciência, nas _Règles Pour La Direction De L’Esprit _ ( 1701, Amsterdam, texto póstumo e inacabado). O probabilismo de Carnéades, compreendido como o principal vetor do ceticismo acadêmico na modernidade, fundamenta a certeza. Outras teses para a correção epistêmica do espírito parecem advir da tradição acadêmica, como a de fi nição de _science _ como _sagesse_, por exemplo ( _Règle _ _I_ ). Desse (...)
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  34. Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Doispontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  35.  52
    Da crítica do ceticismo à construção de uma fenomenologia pura.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Controvérsia 19 (1):54-73.
    O presente artigo almeja demonstrar que em Einleitung in die Logik und Erkenntnistheorie, de 1906/07, por meio de uma crítica ao ceticismo, Husserl promove uma mudança que será significativa no desenvolvimento posterior de sua filosofia: a introdução da εποχή. Ao contrário do ceticismo grego, tal conceito em Husserl, ao suspender o juízo, busca um dado indubitável: o ego. Isso proporciona com que Husserl supere o ceticismo, tanto em sua face dogmática (negação de possibilidade de todo o conhecimento), (...)
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  36.  2
    O ceticismo epistemológico e a agenda pós-moderna: implicações para o trabalho educativo.Tiago Nicola Lavoura - 2016 - Filosofia E Educação 8 (2):194.
    O texto está dividido em três momentos distintos, porém, inter-relacionados. Inicialmente, busca-se sintetizar alguns argumentos que ajudem a compreender a emergência do pensamento pós-moderno a partir do final do século XX, notadamente a partir dos anos de 1970. Posteriormente, busca-se historicizar a gênese e o desenvolvimento das teorizações pós-modernas. Por fim, tem-se como ponto de chegada a análise das implicações do ceticismo epistemológico da agenda pós-moderna no trabalho educativo.
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  37.  16
    Ceticismo na filosofia de Blaise Pascal.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:165-193.
    O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta (...)
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  38.  5
    Ceticismo e princípios epistêmicos.Fernando Henrique Faustini Zarth - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):56-66.
    A identificação e análise de princípios epistêmicos têm possibilitado ganhos significativos no estudo do ceticismo nas últimas décadas, isso não significa que estejamos próximos de um consenso sobre quais princípios devem ser aceitos. Entendendo p como qualquer proposição que geralmente admitiríamos saber, como “aqui há uma mão”, e sk como alguma proposição incompatível, como “estou sendo enganado por um gênio que me induz a crer em coisas que não existem”, o argumento canônico para o ceticismo acadêmico pode assim (...)
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  39.  11
    Ceticismo moral e paradoxo: Guy de Brués contra os “Novos Acadêmicos”.Luiz A. A. Eva - 2022 - Discurso 52 (2):24-46.
    O propósito deste artigo é o de examinar o ceticismo sobre a moral e as leis tal como abordado e respondido por Guy de Brués nos seus Diálogos contra os Novos Acadêmicos (1557). Proponho que, para uma apreciação adequada desse tema, é preciso distinguir dois níveis em que essa filosofia se apresenta na obra: aquele em que ela é exposta na fala dos personagens incumbidos de defendê-la (sustentando diferentes versões da tese de que “tudo é opinião”) e aquele que (...)
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  40.  9
    Ceticismo e dogmatismo em Pascal.Luís César Guimarães Oliva - 2021 - Discurso 51 (2):113-133.
    O objetivo deste artigo é comparar a maneira como Pascal trata das relações entre ceticismo e dogmatismo em duas de suas principais obras, os Pensamentos e Conversa com o Senhor de Sacy, as quais, embora não conflitantes, trazem uma relevante mudança de pontos de vista. A Conversa aborda o debate ceticismo/dogmatismo diretamente pelo ângulo moral, de modo que os riscos morais para os leitores serão o critério fundamental de avaliação das duas filosofias. É igualmente do ponto de vista (...)
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  41.  17
    Ceticismo e verdade. Ensaio sobre a universalidade radical de um pensamento pós-cético.Abah Andrade - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (3):9-38.
    Resumo: A partir de um estudo sobre os tropos de Enesidemo consignados e discutidos por Sexto Empírico, em suas Hipotiposis pirrônicas, propomos um ensaio de filosofia no qual a leitura desses tropos nos conduz à necessidade de postular uma universalidade nova, radical e intransponível. Por meio dela, não só o teor e o alcance filosóficos do ceticismo podem ser enfatizados, mas também se pode assegurar um lugar de pensamento não-relativista contra a intolerância dogmática ou contra a insatisfação com os (...)
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  42.  6
    Entre antigos e modernos: notas sobre a história em Maquiavel.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):20-32.
    Em seus Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio, Maquiavel discorre sobre as histórias de Roma na busca do sentido da ação, do saber da política entremeado à prática dos antigos. No proêmio ao primeiro livro e no proêmio ao segundo, o florentino tece algumas considerações a respeito das histórias e de como os modernos as apreendem, o que, para ele, se configura como um problema. Com efeito, para Maquiavel, o acesso ao passado não é imediato, seja pela leitura (...)
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  43.  7
    O ceticismo inacabado de Descartes.Marcos César Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):215-238.
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  44.  24
    Ceticismo e crença no século xvii.José Neto - 2005 - Manuscrito 28 (1):9-36.
    O artigo se contrapõe a estudos recentes sobre o ceticismo seis-centista ao sustentar que ao invés de romper com a épochè este ceticismo de fato a fortalece. O artigo sugere duas razões para esta interpretação equivocada do ceticismo do século dezessete: uma in-fluência das visões cartesiana e pascaliana do ceticismo nestes estudos e a suposição que o ceticismo mais relevante no período é mais pirrônico do que acadêmico.Contrary to what has been proposed in recent literature, (...)
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  45.  45
    Ceticismo e empirismo.Roberto Bolzani Filho - 1990 - Discurso 18:37-68.
    A partir de uma análise das noções de empiria(empeiría), fenômeno (phainómenon) e arte(tékhne) presentes nos textos de Sexto Empírico, trata-se de mostrar que o ceticismo pirrônico é detentor de uma dimensão positiva que sustenta estreitas afinidades com o modelo científico desenvolvido pelo empirismo inglês. Para isso, faz-se uma comparação dos resultados alcançados por essa análise com certas características comuns às filosofias de Berkeley e Hume.
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  46.  11
    Ceticismo e crença religiosa no Tratado da natureza humana.Lívia Guimarães - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):509-528.
  47.  13
    Ceticismo e crença religiosa no Tratado da natureza humana.Lívia Guimarães - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):509-528.
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  48.  20
    O Antigo Regime e a Revolução de Alexis de Tocqueville.Helena Reis - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (3):348-349.
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  49.  5
    O Ceticismo Não É Irrefutável, Mas Manifestamente Um Contrassenso.Antonio Ianni Segatto - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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  50.  33
    Ceticismo e indução.Luiz Henrique & A. Dutra - forthcoming - Principia.
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