Schopenhauer e a fisiologia

Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (2):71 (2019)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Desde a publicação, em 1628, do Exercitatio anatomica, de William Harvey, fisiologia e filosofia passaram a manter relações tanto de crítica quando de reforço mútuo. Nesse artigo, examinamos um momento particularmente interessante dessa longa história, a emergência, com Schopenhauer, da interpretação do intelecto como produto do homem físico. Pretendemos, assim, mostrar como o recurso à fisiologia engendrou uma crítica da filosofia kantiana que marcou o lugar de Schopenhauer na história do pensamento filosófico moderno, a saber, entre dois limiares: Kant e Nietzsche.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 91,829

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Fisiologia e metafisica in Schopenhauer.Marco Segala - 1994 - Rivista di Filosofia 85 (1):35-66.
Schopenhauer como educador. Nietzsche, lector de Schopenhauer.Joan Bautista Llinares - 2011 - In Faustino Oncina Coves (ed.), Schopenhauer en la historia de las ideas. Pozuelo de Alarcón, Madrid: Plaza y Valdés Editores.
Sobre o gênio na estética de Schopenhauer.Maria Lúcia Cacciola - 2012 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 11 (2):31-42.

Analytics

Added to PP
2019-09-06

Downloads
8 (#1,316,752)

6 months
3 (#973,855)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

Philosophical Physiology: Schopenhauer and Nietzsche.Razvan Ioan - 2015 - In Leonel R. dos Santos & Katia Dawn Hay (eds.), Nietzsche, German Idealism and its Critics. Boston: De Gruyter. pp. 208-222.

Add more references