Results for 'Fingimento'

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    Como levar estados mentais a sério (epifenômenos e fingimentos).Hilan Bensusan - 2002 - Manuscrito 25 (3):79-88.
    Kim recomenda uma forma de fisicalismo que seria, segundo ele, a única alternativa fisicalista para evitar o epifenomenalismo. Neste trabalho, mostro que esta alternativa não é viável: o fisicalismo de Kim também não consegue lidar de maneira satisfatória com o problema da causação mental. Considerando algumas características da simulação de estados mentais e a motivação para entendermos as propriedades mentais como separáveis das físicas, esboço uma maneira de pensar nos estados mentais que evita tanto o fisicalismo quanto o epifenomenalismo.
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    Com toda a certeza, se não for mentira.João Pedro Rosa Ferreira - 2017 - Cultura:247-265.
    A ambiguidade do humor torna-o capaz de desvendar a verdade para lá da peta, do ópio, do fingimento, da falsidade – cada um destes sinónimos de mentira está presente, com subtis gradações, nos periódicos de José Daniel Rodrigues da Costa. O próprio conceito de mentira suscita reflexão e é questionado na sua relação com a verdade: “Com toda a certeza, se não for mentira.” O exagero das petas com que “tempera” as verdades chama a atenção dos leitores para a (...)
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  3. A Megera e o Prí­ncipe I.Cinara Nahra - 1997 - Princípios 4 (5):41-61.
    o objetivo deste artigo e mostrar que na peca "A Megera Domada" de William Shakespeare e no classico "0 Principe" de Maquiavel est áo apresentadas nove regras e um principio que podem ser utilizadas em qualquer processo de dominaç áo , tanto pessoal quanto politico. 0 principio é o do fingimento (ou mascaramento e dissimulaç áo ] e as regras s áo : tratar os outros como meio e n áo como fins, obter riquezas por quaisquer meios, mentir, apropriar-se, (...)
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  4. Nomes Vazios.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Os nomes próprios são termos singulares que intuitivamente indicam os objectos do discurso ou pensamento. Alguns nomes falham na sua função de referir, sem que, aparentemente, deixem de desempenhar um papel representacional. Isso é paradoxal: Por um lado, os objectos referidos deveriam fazer parte de uma caracterização correcta dos nomes próprios. Por outro lado, o significado das frases que incorporam nomes vácuos sugere que tais objectos são extrínsecos aos pensamentos transmitidos. Isto é o problema que se levanta com a existência (...)
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