A tensão entre concepções morais e políticas na era do individualismo democrático

Revista Opinião Filosófica 1 (1) (2010)
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Abstract

Em sociedades democráticas liberais, até onde vai o poder do Estado para tutelar a vida privada das pessoas? Por que até mesmo filósofos liberais defensores de um Estado mínimo que não deve intervir na relação entre os cidadãos nem em escolhas individuais a não ser que haja dano para alguma parte acabam recorrendo a concepções "maximalistas" quando se trata de analisar questões morais? Não estariam, assim, entrando em contradição com os próprios princípios democráticos, laicos e pluralistas que defendem politicamente? Em plena época de crise do dever categórico e de difusão da ética indolor do individualismo democrático, estamos prontos para verdadeiramente assumir a reivindicação pelos ideais modernos de liberdade e igualdade, ou ainda dependemos de formas tradicionais de paternalismo?

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