Abstract
SÍNTESE - Este texto visa contribuir ao debate sobre as condições para filosofar com crianças. Sugere que o aprendizado da relação é passivei a partir do resgate da nossa história pessoal e do exercício da admiração, o que se efetiva na relação com crianças. Tal aprendizado, configurando já uma postura filosófica, possibilita a reconstrução do dizer e do pensar, da relação entre o dizer e o pensar, do comunicar. Há uma perspectiva ética, à base do filosofar com crianças, a qual relaciona a nossa história pessoal com a História.