Bergson e os dualismos

Trans/Form/Ação 27 (1):79-91 (2004)
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Abstract

Este artigo apresenta introdutoriamente a maneira como Bergson aborda o dualismo ontológico num diálogo crítico com a tradição moderna. A proposta de reconstrução da metafísica em novos termos exige a passagem pela colocação tradicional dos principais problemas filosóficos, em especial o dualismo moderno, cuja origem é cartesiana. Para diluir as antíteses do pensamento conceitual, a filosofia da bergsoniana estabelece um procedimento dualista, a dissociação analítica da experiência determinando seus domínios distintos em natureza. Somente a noção de duração permite a reconciliação entre tais elementos, pensados então como ritmos do tempo. Nossa intenção é mostrar como se esquematiza tal percurso nas duas primeiras obras de Bergson

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