A morte como horizonte antropológico

Synesis 9 (2):1-14 (2017)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Antropologicamente, toda a experiência humana é apenas e só uma experiência de vida. Nesta nossa dimensão humana comum, nenhum ser humano pode saber o que a morte é, por experiência, que necessariamente tem de ser uma experiência própria. E não há outra experiência qualquer que possa ser considerada «nossa». Não há, pois, uma «experiência de morte». Há uma experiência do «morrer», que pode ser relatada. Relato de uma «experiência de morte», na nossa consciência.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 91,829

External links

  • This entry has no external links. Add one.
Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

La experiencia espiritual.Pablo Juan D'ors - 1998 - Diálogo Filosófico 41:185-200.
La experiencia espiritual.Pablo Juan D' Ors - 1998 - Diálogo Filosófico 41:185-200.
Definindo consciência.Claudio F. Costa - 2006 - Princípios 13 (19):81-101.
Experiencia y testimonio.Carlos Arboleda Mora (ed.) - 2011 - Universidad Pontificia Bolivariana. Medellin.
A Ideologia Da Morte.Luís Guadalupe Silveira - 2012 - Educação E Filosofia 26 (51).

Analytics

Added to PP
2017-10-20

Downloads
12 (#1,084,326)

6 months
1 (#1,469,946)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references