Herbert Marcuse E As “imagens Da Libertação”

Educação E Filosofia 26 (52) (2012)
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Abstract

Na década de 1960, os movimentos artísticos de vanguarda e os movimentos estudantis de protesto buscavam, além de uma mudança de comportamento, uma mudança na consciência política dos indivíduos. No entanto, enquanto no campo do conhecimento já se sabia o que deveria ser feito para a transformação social, no campo dos fatos essa possibilidade se via impedida, por isso as exigências revolucionárias conduziram o movimento para fora das universidades, a fim de que a comunidade pudesse realizar materialmente a crítica que surgia no interior da academia. Para Marcuse, a arte poderia contribuir decisivamente para este processo. Ao alertar para uma nova sensibilidade estética, a arte, como manifestação da autonomia e liberdade humanas e não como mero instrumento político, poderia fornecer as “Imagens da Libertação” que, por sua vez, poderiam conduzir a uma nova consciência e à uma nova humanidade

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