Abstract
O presente trabalho argumenta, a partir do filósofo Ludwig Wittgenstein, que o jogo de linguagem pode contribuir na discussão sobre educação. Objetivamos introduzir a percepção da linguagem como elemento inerente ao ser humano para abordar a relação sobre educação. Diante desse panorama, o trabalho discute as possibilidades dos jogos de linguagem, onde há regras que podem ser ou não as mesmas entre um jogo e outro. Jogar não significa ganhar, ter razão ou a verdade. Podemos jogar pelo prazer de inventar um jogo ou para fazer valer argumentativamente nossa opinião. As considerações finais apontam para o desafio da pesquisa em educação, na disciplina de Paradigmas Filosóficos da Educação e provocam desafios na área da pesquisa filosóficoeducacional.Le présent travail argumente, à partir du philosophe Ludwig Wittgenstein, que le jeu de langage peut contribuer dans la discussion sur éducation. Nous objectivons introduire la perception du langage comme élement inhérant à l’être humain pour aborder le rapport sur éducation. Devant ce panorama, le travail discute les possibilités des jeux de langage, où il y a des règles qui peuvent être ou ne pas être les mêmes entre un jeu et l’autre. Jouer ne signifie pas vaincre, avoir raison ou la vérité. Nous pouvons jouer par le plaisir d’inventer un jeu ou pour faire valoir argumentativement notre avis. Les considérations finales objectivent pour le défis de la recherche en éducation, dans la discipline de Paradigmes Philosophique de la Éducation et causent des défis dans le domaine de la recherche philosofique-éducationale