Results for 'Venezuela. Kelsen, Direito internacional'

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  1. Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional (...)
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  2.  16
    A supraconstitucionalidade internacionalista de Kelsen em uma perspectiva crítica.Newton De Oliveira Lima - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):154.
    O fundamento da supraconstitucionalidade para Kelsen é a lógica jurídica; para Kant é a liberdade política, o desafio de um Estado global deve ser analisado a partir da perspectiva crítica da lógica kelseniana, reconduzindo o Direito Internacional a bases de legitimidade que não reduzam validade a legitimidade, o que passa pelo respeito aos direitos humanos pelos Estados.
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  3. A Irrelevância Do Conceito De Soberania Para Hans Kelsen.Rubin Souza - 2016 - Revista Direito E Política 11 (2):632-652.
    O presente artigo aborda o problema da soberania para Hans Kelsen. Tem como objetivo analisar a posição do autor sobre o tema (especialmente através do texto Sovereignty), traçando paralelamente algumas considerações. Ocorre que para Kelsen o conceito de soberania mostra-se impreciso a partir da doutrina tradicional. Ainda, mesmo superando essa doutrina e a teoria dualista, também o conteúdo do direito nacional e internacional permanece inalterado. Portanto, prova-se a irrelevância de tal para a teoria jurídica.
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  4. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem (...)
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  5.  7
    O direito internacional e o futuro da cidadania democrática na filosofia de Juergen Habermas.Ilca Menezes - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):293-310.
    Habermas discusses the chances for the establishment of world citizenship in contemporary society, marked by multiculturalism and the process of globalization. Habermas identifies the historical configuration of the post-national constellation, and from there themed the transition from international law to the law of citizens of the world, which aligns the concept of citizenship to the idea of ​​human rights. Habermas analyzes the Kantian idea of ​​a cosmopolitan state in which citizens are legal subjects of their respective States and members of (...)
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  6.  4
    Teoría pura do direito.Hans Kelsen - 1939 - S. Paulo,: Edited by Miranda, Fernando de, [From Old Catalog], Loureiro, Fernando & Pinto.
    Caracteriza-se pela coerência e pela qualidade da pesquisa, é obra de importância fundamental na área acadêmica. Trata-se de investigação destinada a dar conta, com propriedade e espírito crítico, da obra Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen, nas suas implicações metodológicas e doutrinárias.
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  7.  31
    O direito internacional na era da globalização e do risco.Nuno Vieira Carvalho - 2006 - Critica.
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  8. Hegel com e contra Kant no Direito Internacional.Bruno Cunha - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (2):216-244.
    A filosofia do direito internacional de Hegel tem recebido certa atenção nos últimos anos. As pesquisas mais recentes têm buscado apresentar uma visão diferente daquela, apresentada no século XIX e primeira metade do século XX, que retratava Hegel como um entusiasta do estado de guerra. Com efeito, também se passou a reavaliar a relação de Hegel com Kant no que diz respeito às questões do direito internacional, sobretudo, a possibilidade da paz. Meu objetivo nesse artigo é, (...)
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  9. Projeto de irrigação santa Cruz do apodi sob a perspectiva da violação ao direito internacional dos direitos humanos.Lina Celeste Silva Jacinto - 2015 - Revista Fides 6 (2).
    PROJETO DE IRRIGAÇÃO SANTA CRUZ DO APODI SOB A PERSPECTIVA DA VIOLAÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS.
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  10.  35
    O nascimento do Direito Internacional de Paulo Emílio Borges de Macedo.Daniel Pêcego - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (3):350-351.
  11.  13
    A reconstrução habermasiana do projeto kantiano de constitucionalização do direito internacional.Jorge Adriano Lubenow - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32718.
    Este artigo trata da crítica habermasiana ao projeto kantiano de constitucionalização do direito internacional, reconstruído da perspectiva procedimental do direito e da democracia deliberativa. Embora Kant tenha dado um passo importante modificando a compreensão do direito internacional de um direito de Estados para um direito cosmopolita, e esse se institucionalizado em organizações e instituições internacionais, a simples extensão da constitucionalização do direito para o âmbito das relações interestatais não seria mais suficiente para (...)
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  12.  5
    Direito moderno em foco: responsabilidade civil, direito marítimo, direito internacional privado, direito comparado, teoria geral do direito.Irineu Strenger - 1986 - São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.
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  13.  12
    Direitos Humanos e Justiça Internacional em Dworkin: uma Comunidade de Estranhos?Aline Oliveira de Santana - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    Além de suas conhecidas contribuições para a teoria do direito no âmbito doméstico, Dworkin escreveu sobre direito internacional. Sua teoria dos direitos humanos estabelece uma distinção entre justiça e legitimidade, sendo que a primeira orienta o domínio do direito doméstico e a segunda, o domínio dos direitos humanos. A distinção tem a vantagem de garantir aos membros da comunidade internacional uma autonomia política compatível com a soberania. No entanto, a concepção de direitos humanos de Dworkin (...)
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  14.  63
    ¿Derecho Internacional o Guerra Imperial? Hans Kelsen y Carl Schmitt Ante la Pacificación de Las Relaciones Interestatales Por Medio Del Derecho.Ramón Campderrich Bravo - 2009 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 43:19-38.
    En este artículo se exponen las principales ideas de Hans Kelsen y Carl Schmitt en torno a la guerra y la paz en las relaciones internacionales a partir de la idea de ‘pacif is- mo jurídico’ y se valora su sentido a la luz del debate contemporáneo sobre las lamadas “guerra humanitaria” y “guerra contra el terrorismo”.
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  15.  13
    Calafate, Pedro y Da Silveira Loureiro, Silvia Maria, 'As origens do direito internacional dos povos indígenas. A Escola Ibérica da paz e as Gentes do Novo Mundo', Porto Alegre, Sergio Antonio Fabris Editor, 2020, pp. 392. [REVIEW]José Luis Mora García - 2020 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 37 (3):507-510.
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  16.  63
    Positivismo jurídico de Kelsen e sua rejeição pelo direito nazista.Rubin Souza & Herlinde Pauer Studer - 2021 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 3 (20):942-965.
    Traduação -/- O positivismo jurídico de Kelsen é frequentemente acusado de submeter o judiciário alemão ao direito nazista. Sobretudo a insistência do autor na separação entre direito e moral foi considerada uma deficiência crucial. Rejeito essa crítica. Meu argumento consiste na afirmação de que a tese de Kelsen, da distinção entre direito e moral em duas esferas normativas próprias, refuta tal acusação, sabendo que os juristas do programa nazista almejavam a ‘unificação do direito e da moral’ (...)
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  17.  45
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):137-165.
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não é (...)
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  18.  14
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1).
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não é (...)
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  19. Breves considerações sobre a origem social das normas jurídicas e morais e a fundamentação da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-10.
    Com este artigo procura-se introduzir a questão da origem social das normas morais e jurídicas a partir da obra de Hans Kelsen e solucionar, de forma breve, o problema da conciliação do método lógico-transcendental da Teoria pura com a filosofia positivista e empirista do autor.
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  20. CRÍTICA À LEITURA DE HANS KELSEN SOBRE A FILOSOFIA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES.Rubin Souza - 2014 - Revista da AJURIS 41 (133):303-318.
    O artigo analisa a leitura crítica de Hans Kelsen acerca da concepção jurídico-política de Thomas Hobbes, considerando críticas posteriores à própria interpretação de Kelsen. Para tanto, investigou-se primeiramente a posição de Kelsen sobre o jusnaturalismo buscando esclarecer conceitos centrais como os do ser e dever-ser e como o autor os associa a Hobbes. Nesse sentido, observouse a limitação da leitura de Kelsen em relação à filosofia jurídica do autor – uma doutrina jusnaturalista metafísica, tendo na regra de ouro o fundamento (...)
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  21.  7
    Direito Natural, justiça e política: II Colóquio Internacional do Instituto Jurídico Interdisciplinar, Faculdade de Direito da Universidade do Porto.Paulo Ferreira da Cunha (ed.) - 2005 - Coimbra: Coimbra Editora.
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  22.  12
    Filosofia Kantiana do direito e da politica: seminario internacional.Leonel Ribeiro dos Santos & José Gomes André (eds.) - 2007 - Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
  23. El Esequibo es venezolano: El litigio estratégico de Venezuela contra Guyana en la Corte Internacional de Justicia.Jesús Caldera-Ynfante - 2020 - Revista Opción 36 (Derecho Internacional Público -):389-443.
    The concept of international strategic litigation for the defense of Venezuela is analyzed against the 2018 Guyana lawsuit before the International Court of Justice-ICJ. Evading the agreement in Article IV of the 1966 Geneva Agreement, it attempts to validate the Paris Arbitration Award of 1899, which was rejected by Guyana and Venezuela. The claim is inadmissible because the bilateral ways to resolve the territorial conflict have not been exhausted, the ICJ lacks jurisdiction and the Geneva Agreement is distorted. Scenarios are (...)
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  24. A Filosofia do Direito de Kant segundo Paul Guyer a partir do oitavo capítulo da obra “Kant”.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    O presente artigo apresentou a interpretação de Paul Guyer acerca da filosofia jurídica de Kant, delimitando seu objeto no oitavo capítulo da obra “Kant”. Procurou-se, por estratégia argumentativa, fixar-se no texto de Guyer, apresentado claramente o problema envolvido, a sua hipótese a e análise das variáveis. Concomitantemente procurou-se inserir uma breve apreciação crítica na forma de notas numéricas. Buscou-se, dessa forma, privilegiar o texto do autor, focando especificamente nos problemas por ele apresentado, sem, contudo, deixar de apresentar uma crítica aos (...)
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  25.  5
    Direitos Sexuais e Reprodutivos.Larissa Uceli - 2023 - Cadernos Do Pet Filosofia 14 (27):188-197.
    Este texto é uma expectativa de ensaio que suscitou dos incômodos gerados durante a trajetória da autora como ser mulher no mundo, incentivadas pelas experiências vividas nos tempos e espaços que esteve presente, inclusive no Grupo de Estudos de Gênero e Fenomenologia em que participa. O texto faz uma breve reflexão sobre o conceito de direitos sexuais e reprodutivos, associados à condição de falta de liberdade das mulheres e o controle institucional de seus corpos. A Declaração da Conferência do Ano (...)
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  26. As Definições Teóricas de Direitos Humanos de Jürgen Habermas – O Princípio Legal e as Correções Morais.Georg Lohmann - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    No entendimento de Habermas, "direito", na expressão "direitos humanos", é um conceito jurídico, donde direitos humanos, para ele, serem direitos jurídicos, normas legais declaradas em atos defundações do Estado ou anunciadas em convenções do direito internacional e/ou constituições estatais. Ao conceber assim os direitos e tematizar os direitos humanos numa abordagem tríplice (focando-os entre moral, direito e política), ele fornece diferentes definições teóricas dos direitos humanos. O texto apresenta uma exposição sistemática dessas definições e focaliza os (...)
     
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  27.  3
    O “direito dos povos”: um ideal de justiça para ser aspirado por todas as sociedades.Guilherme de Oliveira Feldens - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):82-94.
    A obra O direito dos povos fecha a trilogia de reflexões de Rawls sobre a justiça, sustentando que povos razoáveis podem conviver de maneira pacífica em um mundo justo. Seu objetivo fundamental é estudar as possibilidades de estender o conceito de justiça como eqüidade para o âmbito externo denominado de Sociedade dos Povos. Elabora ideais e princípios para a política exterior de povos razoavelmente justos,instaurando um programa de direito internacional público. O presente artigo visa apresentar a importância (...)
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  28. A base conceitual do direito universal à educação superior // The conceptual basis of the universal right to higher education.Tristan McCowan - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):155-182.
    A oposição às taxas universitárias e a outras barreiras de acesso é, muitas vezes, encarada como uma defesa do ensino superior como um “direito”, ao invés de um “privilégio”. No entanto, a base e a natureza desse direito não são claras. Este artigo apresenta uma exploração conceitual da questão a partir de uma análise inicial do direito internacional. Apresenta um argumento a favor do direito à educação superior, visto como uma das várias formas possíveis de (...)
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  29.  85
    As definições teóricas de direitos humanos de Jürgen Habermas: o princípio legal e as correções morais[ign] [title language="en"]The theoretical definitions of human rights of Jürgen Habermas[ign]: [subtitle]legal principle and moral corrections.Georg Lohmann - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):87-102.
    No entendimento de Habermas, "direito", na expressão "direitos humanos", é um conceito jurídico, donde direitos humanos, para ele, serem direitos jurídicos, normas legais declaradas em atos de fundações do Estado ou anunciadas em convenções do direito internacional e/ou constituições estatais. Ao conceber assim os direitos e tematizar os direitos humanos numa abordagem tríplice (focando-os entre moral, direito e política), ele fornece diferentes definições teóricas dos direitos humanos. O texto apresenta uma exposição sistemática dessas definições e focaliza (...)
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  30.  23
    A coerção emKant e Kelsen - um estudo preliminar.José Nicolau Heck - Sidney A. da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):95-118.
    A concepção Kantiana do direito e a teoria pura do direito de Kelsen se destacam pela racionalidade com que a respectiva posição normativa é concebida e articulada.A presente contribuição examina o peso teórico que a coercibilidade jurídica adquire em ambas as ciências do direito.O artigo objetiva estabelecer as fronteiras programáticas entre o formalismo jurídico dos dois filósofos do direito.
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  31.  8
    Reconhecidos e violados pela lei internacional: os direitos humanos dos pobres do mundo.Thomas Pogge - 2006 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 5 (1):33–65.
    Various human rights are widely recognized in codified and customary international law. These human rights promise all human beings protection against specific severe harms that might be inflicted on them domestically or by foreigners. Yet, international law also establishes and maintains institutional structures that greatly contribute to violations of these human rights: Fundamental components of international law systematically obstruct the aspirations of poor populations fordemocratic self-government, civil rights, and minimal economic sufficiency. And central international organizations, like the WTO, IMF, and (...)
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  32. Estudio de la relación entre derecho natural y derecho internacional a la luz de la Teoría pura del derecho de Hans Kelsen.Agustín Vial Armstrong - 1966 - [Santiago]: Editorial Jurídica de Chile.
     
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  33.  13
    A realização e a proteção internacional dos direitos humanos fundamentais – desafios do século XXI Organizadores Douglass Cassel e Narciso Leandro Xavier Baez.Paulo Hahn & Maria Cristina Cereser Pezzella - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (3).
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  34.  7
    Epistemologias em confronto no direito: reinvenções, ressignificações e representações a partir da interdisciplinaridade.Miguel Ângelo Silva de Melo, Gomes Filho, Antoniel dos Santos & Zuleide Queiroz (eds.) - 2017 - Curitiba, Brasil: Editora CRV.
    Abordagens (etno)filosóficas no e do direito -- Criminologia, direito penal e direito internacional humanitário -- Educação em direitos humanos e fundamentais -- Hermanêutica jurídica e sistemas teóricos do conhecimento no direito -- Gênero na transversalidade no direito : epistemologias da marginalização do 'outro' não hegemônico.
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  35.  10
    Multilateralismo e governança: a institucionalização difusa dos direitos humanos no contexto da política internacional.Marcelo de Araújo - 2007 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 6 (1):99–121.
    In the first part of this paper I point out the reasons in virtue of which human rights discourse was seen with scepticism, in the first half of twentieth century, in its capacity to compel states to act morally in the context of international relations. Then, in the second part, I examine the reasons in virtue of which this kind of scepticism lessened at the end of the Cold War. I argue that an ever growing interaction among actors in international (...)
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  36.  4
    Educação Em Direitos Em Um Presídio Angolano.Thais Barbosa Passos - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:105-122.
    A oferta de oficinas literárias para a população prisional, de uma penitenciária situada fora do Brasil, possibilitou identificar pontos sensíveis na execução penal internacional e na política criminal, apontando que a Educação em Direitos é uma demanda que deve ser implementada antes, durante e depois do cumprimento da pena.
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  37. A Promoção dos direitos LGBTI no estrangeiro: uma visão geral das experiências da UE e dos EUA.Artem Patalakh - 2017 - Janus.Net, E-Journal of International Relations 8 (2):75-94.
    O presente artigo problematiza a incorporação da promoção dos direitos LGBTI nas políticas externas dos EUA e da UE. Em primeiro lugar, examina os principais documentos, discursos e políticas dos dois atores sobre à promoção dos direitos LGBTI no estrangeiro, e as semelhanças e diferenças entre as abordagens de ambos, atendendo às tendências da sua evolução e desenvolvimento contínuo. Em segundo lugar, o artigo analisa as condições internas nos países alvo que são propícias ao sucesso e ao fracasso do apoio (...)
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  38. Venezuela y el Éxodo Científico y Profesional: Un análisis a los Programas Internacionales de Apoyo a Científicos, Académicos y Profesionales Venezolanos en el Exilio, Refugiados y en Riesgo.Ruth Castillo - forthcoming - Democrazia E Sicurezza.
    El exilio de académicos y científicos venezolanos, representa un desastre para una colectividad emergente y joven dentro del país. La desatención a la comunidad académica venezolana en el exilio, puede llevar a una desconexión, pérdida y aislamiento de la Ciencia venezolana ─formada antes y durante los primeros años del periodo totalitario─ dentro del contexto nacional e internacional. Actualmente los intentos por mantener la cohesión de la comunidad académica venezolana en el exilio están fragmentados y desvinculados entre sí, lo que (...)
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  39. A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Revista Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação de (...)
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  40. A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação de (...)
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  41. A DECISÃO JUDICIAL E A FILOSOFIA RELATIVISTA DE HANS KELSEN: UMA ABORDAGEM HERMENÊUTICA.Rubin Souza - 2015 - Dissertation,
    A presente dissertação tem como tema central a proposta da abordagem hermenêutica da decisão judicial em Hans Kelsen considerando seu relativismo filosófico. No primeiro momento expõe a concepção de decisão judicial no autor e as suas reformulações conceituais no decorrer das suas obras – as passagens do formalismo normativista das primeiras obras até o ceticismo de regras na Teoria geral das normas. Também propõe a dissolução entre as leituras formalistas e realistas através da possibilidade de uma leitura realista moderada. Após (...)
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  42.  8
    Os hereges: temas em direitos humanos, ética e diversidade.Adriana Severo Rodrigues, Giancarla Brunetto & Márcio Eduardo Brotto (eds.) - 2010 - Porto Alegre, RS: Armazém Digital.
    O livro visa apresentar o tema sob inovadoras formas - linguagem (textos científicos, literários, filosóficos e depoimentos), identidade visual (diálogo com as artes visuais), e a participação de renomados estudiosos em direitos humanos do Brasil e do exterior com formação em antropologia, direito, educação, filosofia, história, serviço social e sociologia. Os temas que constituem o livro são - sistema prisional no Brasil, exploração sexual de adolescentes, maternidade e prisão, Sistema Único de Saúde, direitos da criança e do adolescente, tráfico (...)
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  43.  35
    A ruptura dos direitos humanos na filosofia política de Hannah Arendt.Fausto Brito - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):177-196.
    O objetivo deste artigo é a análise das críticas de Hannah Arendt à concepção dos direitos humanos, introduzida pelo pensamento dos filósofos contratualistas e efetivada, politicamente, pelas revoluções americanas e francesas no final do século XVIII. Contudo, este objetivo não seria plenamente alcançado sem a avaliação da proposta de Arendt para a superação de suas próprias críticas: a reconstrução dos direitos humanos através do reconhecimento que cada indivíduo tem direito a ter direitos, independente das fronteiras do Estado-nação. Arendt vai (...)
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  44.  16
    Lugares do direito à cidade E a filosofia do direito.Pádua Fernandes - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    Henri Lefebvre, em O Direito à Cidade, afirmou que a cidade desde a Idade Clássica foi um objeto especial para o pensamento filosófico: a própria filosofia nasceu na cidade. Outra questão, destacou, seria pensar em um direito à cidade, como direito à vida urbana, transformada, renovada, um direito em formação que ainda não teria entrado nos códigos formalizados. Esse conceito, criado pouco antes de Maio de 1968 e empregado por diversos movimentos sociais desde o fim da (...)
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  45.  12
    Lugares do direito à cidade e a Filosofia do Direito.Antônio De Pádua Fernandes Bueno - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    Henri Lefebvre, em O Direito à Cidade, afirmou que a cidade desde a Idade Clássica foi um objeto especial para o pensamento filosófico: a própria filosofia nasceu na cidade. Outra questão, destacou, seria pensar em um direito à cidade, como direito à vida urbana, transformada, renovada, um direito em formação que ainda não teria entrado nos códigos formalizados. Esse conceito, criado pouco antes de Maio de 1968 e empregado por diversos movimentos sociais desde o fim da (...)
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  46.  8
    O Programa Jovem de Futuro no Pará e as implicações para o Direito Humano à Educação – DHE.Elisangela Maria Pereira, Márcia Cossetin & Teise Garcia - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):69-114.
    Resumo: O presente artigo sistematiza informações sobre a implementação do Programa Jovem de Futuro, PJF, na rede estadual de ensino no Pará, considerando suas implicações para o Direito Humano à Educação, DHE, de acordo com o proposto no Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais- PIDESC, que demarca quatro indicadores da ação estatal para a asseguramento do direito à Educação. São eles: Disponibilidade, Acessibilidade, Aceitabilidade, Adaptabilidade e, ainda, Controle Social incorporado na matriz de pesquisa. Em (...)
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  47.  4
    Regras de interpretação a partir da leitura realista-normativista de Chiassoni da teoria pura de Hans Kelsen.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    A hipótese da existência de transições na obra deKelsen tornou-se um dos grandes temas entre os especialistas da sua filosofia e teoria jurídica, especialmente no que se refere ao processo decisório. Dois campos antagônicos formaram-se a partir dessa ideia de ruptura e transição entre suas obras: o normativista (focado nos primeiros trabalhos do autor) versus o realista (fundamentado a partir da segunda edição da Teoria pura do direito e da Teoria geral das normas). Perluigi Chiassoni defende, entretanto, uma leitura (...)
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  48.  17
    The Law of Nations and the Religious Policy: Rome-Gades.Antonio Ruiz Castellanos - 2012 - Cultura:149-170.
    Relativamente ao ius gentium deparamo-nos com três questões relacionadas: existe na antiga Roma um Direito internacional? Pode dizer-se que sim em dois aspectos: ao estabelecer-se o direito das embaixadas e da guerra e ao regular os pactos internacionais. Internamente, contudo, existirá um directo étnico, um reconhecimento e um respeito pelas diferenças culturais que se verificavam entre as diversas nações e cidades do Orbe? E, mais concretamente, até que ponto é que Roma era tolerante com as diversas religiões (...)
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  49.  9
    A Interpretação Dentro e Fora da Moldura: o Pensamento Jurídico Hermenêutico de Kelsen e seus Desafios no Século XXI.Bianca Kremer Nogueira Corrêa & Natalia Silveira Alves - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo tem o escopo de analisar as influências deixadas por Hans Kelsen e sua Teoria Pura do Direito para a Hermenêutica Jurídica e as incertezas ainda presentes em sua clássica obra sobre o processo interpretativo. O positivismo kelseniano, reconhecido pela separação entre direito e moral, não se omitiu quanto à realidade da interpretação jurídica, e, sem desconsiderar suas bases teóricas, deixou diretrizes para a consolidação de uma teoria da interpretação. Kelsen desenvolveu o conceito de moldura normativa (...)
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  50.  12
    O desafio da falácia naturalista segundo Hume e seu impacto no positivismo jurídico: uma contraposição entre o positivismo normativo de Kelsen e o positivismo de regras de Hart.André Luiz Olivier da Silva - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (2):75.
    O artigo analisa o significado de regra jurídica a partir dos modelos teóricos propostos por Hans Kelsen e Herbert Hart, levando em consideração as implicações do desafio proposto por David Hume sobre a denominada falácia naturalista. Com base em um método analítico-descritivo, pretende-se abordar em que consiste a falácia naturalista e qual é o seu impacto na metodologia do positivismo normativo de Kelsen e do positivismo de regras de Hart. Embora nenhum deles consiga refutar a falácia naturalista, pretende-se, ao final, (...)
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