Results for 'Negação da vontade'

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  1.  12
    Os graus de negação da Vontade e a liberdade na filosofia de Schopenhauer.Katia Cilene da Silva Santos - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):33.
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  2.  22
    Afirmar e querer negar: os limites da negação da vontade na obra madura de Schopenhauer.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2017 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 8 (1):47.
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  3.  19
    A negação da Vontade e o ponto de ebulição da água.Selma Aparecida Bassoli - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):06-18.
    A comparação entre a negação da vontade e o ponto de ebulição da água foisugerida por Schopenhauer a fim de esclarecer a transição da compaixão à ascese. Pois estatransição só acontece quando se atinge um determinado ponto, que revela a supressão completado principium individuationis e torna possível a negação da vontade como um fenômenoindependente do princípio de razão. O nosso objetivo é demonstrar como essa comparaçãocontribui para o entendimento desse tema e quais são os limites que (...)
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  4.  24
    Negação da vontade e renúncia ao querer na Norma de Vincenzo Bellini: uma problematização schopenhaueriana.Renato Nunes Bittencourt - 2017 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 8 (2):86.
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  5.  1
    A doutrina de negação da vontade de Schopenhauer à luz do conceito kantiano de grandezas negativas.João Gabriel Coterli Hank - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    O texto parte das considerações que Schopenhauer faz acerca do princípio de razão suficiente do agir na sua dissertação Sobre a quadrúplice raiz do princípio de razão suficiente e da negação da Vontade de vida nos §68-70 de O mundo como vontade e como representação; e como a conduta relacionada a este conceito pode ser observada ao longo da história, seja no cristianismo ou nas religiões indianas, mostrando como é possível chegar à tal conhecimento. Em seguida, aliado (...)
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  6.  9
    As vias de negação da vontade em Schopenhauer.Lívia Ribeiro - 2016 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 7 (2):64.
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  7.  10
    A filosofia no limite da negação da Vontade de vida.Juliana Domingues de Campos - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    No penúltimo parágrafo de O mundo como vontade e como representação, Schopenhauer, contra a tendência do livro até então, dá um caráter especial à razão na negação da Vontade de vida. O conhecimento abstrato é, nesse contexto, como clarividência da razão, o fundamento para se atingir o conhecimento puramente intuitivo. A partir da análise de algumas formas de conhecimento (conceito, sentimento e Ideia) apresentadas no tomo I da obra, tem-se uma diferenciação clara entre os âmbitos da explicação (...)
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  8.  9
    O significado moral Das ações como negação da vontade, para Arthur Schopenhauer.Leo Afonso Staudt - 2007 - Revista de Filosofia Aurora 19 (25):273.
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  9.  23
    A ascese cristã à luz da "negação da vontade de vida" de Arthur Schopenhauer.Ronaldo Amaral - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (2):93.
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  10.  13
    A tragédia como gênero literário e a negação da “justiça poética” no terceiro livro de O mundo como vontade e representação, de Schopenhauer.Eli Vagner Francisco Rodrigues - 2015 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 6 (2):69.
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  11. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  12.  26
    A teleologia da vontade em Schopenhauer.Helio Lopes da Silva - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (1):165.
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  13. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  14.  28
    Metafísica prática em Schopenhauer: compaixão, amor sexual e magia como fenômenos da identidade metafísica da vontade.Luan Corrêa da Silva - 2015 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 6 (1):28.
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  15.  16
    Comentários sobre a liberdade E o livre-arbítrio da vontade em agostinho: Uma reflexão sobre O de libero arbitrio.Mariana P. Sérvulo da Cunha - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):493-503.
    O termo "livre" nunca aparece, em Platão e Aristóteles, como relacionado com a condição moral do homem, pois possui um significado estritamente político. A noção de liberdade, referida ao âmbito da ética, é algo tardio no Ocidente, tendo surgido com o cristianismo. Embora esta noção esteja hoje laicizada, isto é, seja considerada quase que exclusivamente em sua dimensão horizontal, e não na vertical, enquanto relacionada a Deus, nem por isso se deve esquecer a contribuição fundamental de Agostinho na formulação deste (...)
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  16.  5
    Origem e articulação: o tema da corrupção em Maquiavel e Rousseau.Guilherme Rafael Ramos da Quinta - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    O tema da corrupção pode ser pensado nas mais diversas chaves de leitura: no âmbito político, de degeneração dos governos, no território dos humores, no vocabulário de Maquiavel, e também no campo da vontade e das paixões, na terminologia rousseauísta. Nos interessa, nesta comunicação, discutir isto que está situado nas duas últimas áreas.
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  17. Introdução ao conceito de vontade geral.Moisés Rodrigues da Silva - 2011 - Princípios 18 (30):211-231.
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  18.  11
    O Transcorrer do Tempo em Schopenhauer: Recorrência, Lembrança, Memória e História.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e24.
    Este artigo é uma reflexão acerca dos sentidos da transitoriedade em Schopenhauer, na medida em que conhecemos as conclusões da metafísica imanente sobre o Nunc Stans ao fundo do transcorrer do tempo, a roda da Vontade Cósmica girando fora do tempo, do espaço e da causalidade. O diálogo que aparece ao fundo do texto será estabelecido a partir do contraste das concepções de eterno retorno em Schopenhauer e Nietzsche, mas abrange noções da Psicanálise de Freud e os comentários literários (...)
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  19.  19
    “Um vivo demônio capaz de sugerir as maiores desordens”: mulheres bem e mal procedidas em pecados no sul da capitania da Bahia.Cristiane Batista Da Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (7):68.
    Pagando por suas alforrias, batizando seus filhos, enterrando seus mortos. Além do trabalhado pesado ainda havia espaço para afetividade, vida sexual, desejos e vontades das mulheres que viviam no sul da capitania. E não faltavam acusações de sodomias, feitiçarias, seduções, bigamias. Este texto é fruto de um projeto de pesquisa em andamento que perscruta mulheres africanas no sul da Bahia e desdobra-se em duas partes de suas vidas no período colonial e imperial, tomando-as não só como objetos de pesquisa, mas (...)
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  20.  21
    O conceito de essência humana a partir da concepção antropológica de Ludwig Feuerbach.Jéfferson Luiz Shafranski da Silva & Charles Feldhaus - 2018 - Revista Dialectus 12 (1).
    O presente artigo busca apresentar a concepção de essência humana materialista antropológica de Feuerbach. Ao longo de seu pensamento, Feuerbach, procura esclarecer que pensar o homem, significa pensá-lo dentro dos limites da condição humana material sensível e física. Portanto é enfatizado que Feuerbach sustenta que o acesso a nossa essência está relacionado com a maneira como acessamos a nossa consciência e que a maneira como acessamos essa última tem uma condição estritamente material e, portanto, deveríamos abordá-la exatamente dessa maneira e (...)
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  21.  8
    Nietzsche e Dewey: para uma estética da vida.Ramon Corrêa da Costa - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (6):62.
    Com os conceitos de vida como “organismo em interação com o meio”, de John Dewey, e de vida, como “vontade de potência”, de Friedrich Nietzsche, elaborados em resposta à problemática envolvendo questões de experiência estética, buscamos, no presente artigo, analisar possíveis similaridades entre eles e, assim, destacar a relevância atual dessas abordagens para se pensar uma estética menos canônica, mais atenta aos afetos e, portanto, mais próxima da vida.
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  22.  9
    O princípio das possibilidades alternativas.Tania Schneider Da Fonseca - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):230-249.
    Com o seu artigo de 1969, “Alternate Possibilities and Moral Responsibility”, Harry Frankfurt mudou o curso do debate sobre o problema da vontade livre. Ele forneceu exemplos hipotéticos, por meio de experimentos de pensamento, de agentes que, conforme ele argumentou, embora não pudessem ter agido de outro modo, ainda assim seriam moralmente responsáveis pelas suas ações. O artigo de Frankfurt entusiasmou muitos filósofos, destacadamente John Fischer, a repensar o problema da responsabilidade moral. Para Fischer, Frankfurt teria mostrado que o (...)
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  23.  62
    O tema da liberdade em agostinho na obra O livre-arbítrio.Elias Gomes da Silva - 2012 - Revista de Teologia 6 (10):p. 25-32.
    O tema da liberdade é de capital importância não só para filosofia, mas, sobretudo, também para tradição cristã. Como doutrina bíblica o conceito de liberdade tem sido estudado e pesquisado por diversos pais da igreja ao longo dos séculos, dentre os quais se destaca os trabalhos realizados por Agostinho. Nesse sentido, o respectivo artigo procura analisar e compreender a maneira como esse autor descrever a temática, preferencialmente a partir de sua célebre obra o Livre-Arbítrio.
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  24. Introdução ao conceito de vontade geral.Moisés Rodrigues da Silva - 2011 - Princípios 18 (30):211-231.
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  25. O Que É O Poder? As formas de exercício do poder na vida social e pragmática dos indivíduos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Como podemos observar na sociedade contemporânea, as relações de poder estão cada vez mais disseminadas por todos os lados, seja nas relações familiares, num grupo de amigos, numa instituição, numa empresa, em cargos públicos, etc, e essas relações podem-se caracterizar de forma simples (entre dois indivíduos) ou numa esfera mais complexa (empresa, cidade ou país). E cada uma dessas relações têm em comum o fato de servirem como meio de influência na consulta alheia. Na esfera social, são números demasiados de (...)
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  26.  25
    Freud: O além do homem E o patriarca da horda primeva.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2015 - Philósophos - Revista de Filosofia 20 (2):11-28.
    Freud relates to the notion of beyond-the-man through a double movement, if we consider the direct satisfaction of the Triebe in contrast to the possibility of refining the targets of the drives. On the one hand, the analyst accepts the idea of Nietzsche that sublimation is precisely the means by which occurs the refinement of the targets of the impulses, but simultaneously reaffirms Schopenhauer's idea that suffering is the background of all life, has the constant voltage of the drive is (...)
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  27.  5
    Educação civilizatória.Vagner da Silva - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    O presente artigo estabelece uma relação entre quatro elementos que não são usualmente associados no pensamento de Nietzsche: moral, democracia, educação e civilização. Buscamos mostrar que a democracia se baseia na moral e para isso cria um processo educacional que tem como objetivo manter as estruturas civilizacionais existentes. Neste percurso explicamos como os tipos humanos inferiores promovem o rebaixamento da vontade de poder dos tipos humanos superiores, criando um padrão civilizatório que valoriza acima de tudo o que é inferior (...)
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  28.  9
    Meu corpo, minha vontade, minha dança.Daniele Da Silva Faria - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):48.
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  29.  21
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalho Da Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  30. Seriamente entediado: Schopenhauer sobre o confinamento solitário, de David Bather Woods.Gustavo Ruiz da Silva, Alexandre de Lima Castro Tranjan & David Bather Woods - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (12):1-34.
    A evidência textual primária confirma que Schopenhauer estava ciente da adoção generalizada do confinamento solitário no sistema penitenciário americano e alguns de seus efeitos prejudiciais. Ele entende sua perniciosidade no que diz respeito ao tédio, fenômeno pelo qual é conhecido por ter nele pensado e analisado extensivamente. Neste artigo, eu interpreto o relato de Schopenhauer sobre o tédio e sua relação com o confinamento solitário. Defendo Schopenhauer contra a objeção de que os casos de confinamento servem apenas para ilustrar a (...)
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  31.  9
    A compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo.Camila Gomes Weber - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85191.
    O objetivo do artigo é apresentar a compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo a partir da tese metafísica do monismo da vontade. Num primeiro momento, explora as implicações da afirmação de Schopenhauer de que somente no ser humano o caráter de espécie e o caráter de indivíduo se separam; na sequência, aborda o problema da asseidade da vontade tendo em vista seus desdobramentos na formulação do caráter de indivíduo; e, por fim, aborda o tema da negação da (...)
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  32.  5
    O ponto de Arquimedes: natureza humana, direito natural, direitos humanos.Paulo Ferreira da Cunha - 2001 - Coimbra, Portugal: Almedina.
    Num diálogo entre a Teoria Constitucional e a Filosofia Jurídica, O Ponto de Arquimedes procura levantar eternas interrogações sobre a fundamentação e a legitimação do Direito. Num tempo de consenso aparente e por vezes hipócrita em torno dos Direitos Humanos, o desafio é o de saber quais as suas raízes- a simples vontade do poder, sempre reversível, ou o Direito Natural e a própria natureza do Homem? A indagação sobre o ponto de apoio do Arquimedes jurídico, longe de ser (...)
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  33.  7
    Karol Wojtyla, Filósofo: Antropologia, Corpo e Relações Sociais.Jonas Matheus Sousa Da Silva - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):104.
    Evidencia a dignidade pessoal do corpo humano, integrado nos atos pessoais, através do pensamento antropológico de Karol Wojtyla. Expõe a dignidade pessoal na integração da reatividade somática na vontade humana, quando orientada pela norma personalista, que dá base à família e à comunidade humana, conforme os conceitos de participação e alienação nas relações “eu-tu” e "nós”.
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  34.  12
    Nós temos livre-arbítrio?Ângelo Roberto Ilha Da Silva & Daison Nelson Ferreira Dias - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e38524.
    Adotei uma abordagem experimental para essa questão. Atos de vontade livre são precedidos por uma mudança elétrica específica no cérebro 3, que inicia 550 milissegundos antes do ato. As pessoas tomaram consciência da intenção de agir 350-400 milissegundos depois do início do RP e 200 milissegundos antes do ato motor. O processo volitivo é, portanto, iniciado inconscientemente. Mas a função consciente ainda poderia controlar o resultado; pode vetar o ato. O livre-arbítrio não é, portanto, excluído. Essas descobertas impõem restrições (...)
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  35.  21
    O perspectivismo nietzscheano enquanto rigor hermenêutico.José Roberto Carvalho da Silva - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):1-10.
    Opresente estudo pretende demonstrar o perspectivismode Nietzsche enquanto rigor hermenêutico. Este é o da hermenêutica contemporânea,como é colocada por Heidegger, enquanto pensamento pós-metafísico.Distinguindo-se da Metafísica e das ciências positivas, a hermenêutica não ofereceuma teoria geral sobre o ser, mas propõe a interpretação histórica do seusentido; e tal interpretação não se pretende exata como as pesquisas dasciências positivas, mas busca o rigor do pensamento reflexivo. Contudo, oprincipal problema surge quando o próprio Heidegger compreende o pensamentonietzscheano como ainda metafísico, colocando a (...) de poder como uma teoria geral do ser, ainda refém doplatonismo como sua mera inversão. No entanto, ver-se-á que essa interpretaçãoé questionável e que, em verdade, a noção de vontade de poder não é umprincípio metafísico, mas, ao invés disso, o que justamente aproxima Nietzschedo autor de Ser e Tempo, uma vez que ela é a disposição do homem parainterpretar o mundo. Tal caráter não metafísico do conceito nietzscheano é oque caracteriza o seu perspectivismo,que não é um relativismo, justamente em virtude do rigor em relação ao sentidohistórico. Esta aproximação, ademais, é corroborada por Gianni Vattimo, em um capítulo do seu livro Diálogos comNietzsche, denominado "Nietsche, intérprete de Heidegger". (shrink)
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  36.  17
    Metafísica teórica E metafísica prática em Schopenhauer à Luz da influência de Francis Bacon.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):789-808.
    RESUMO O presente artigo tem por objetivo caracterizar a “metafísica prática ” em Schopenhauer. Segundo essa caracterização, a metafísica prática corresponde ao correlato prático da “metafísica teórica” e, desse modo, ao correlato empírico do discurso filosófico. Para Schopenhauer, isto equivale a afirmar a possibilidade de comprovação, via experiencia, da tese metafísica fundante de “O mundo como vontade e como representação”, a saber, da identidade metafísica da vontade subjacente aoplano da multiplicidade aparente. Por funcionar como uma espécie de prova (...)
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  37.  5
    Notas de um pensamento da circulação e da travessia em Achille Mbembe.Alex Sander da Silva & Christian Muleka Mwewa - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):33-50.
    Resumo: Neste ensaio, pretende-se uma aproximação crítica e interpretativa sobre o conceito de “devir negro”, na atualidade, trazido, sobretudo, pelo pensador camaronês Achille Mbembe. Seu pensamento se insere num contexto de fluidez da compreensão desses temas, a partir da lógica capitalista, no continente africano e no mundo. Dessa maneira, buscou-se refletir acerca da constituição do pensamento de Mbembe e da forma como ele compreendeu as práticas de governamentabilidade, na superação da dominação colonial. Defende-se que é preciso afirmar-se negro, para negar (...)
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  38.  11
    Direitos humanos: da uniformidade da espécie à universalidade do direito.Moisés Rodrigues da Silva - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):132-147.
    Este artigo pretende abordar, por um viés filosófico, o problema dos Direitos Humanos enunciados em Declarações dos séculos XVIII e XX. A questão de fundo consiste nos Direitos do Homem a partir do “ideal de humanidade” ou “dignidade humana” considerando duas ideias: 1) o paradoxo da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a noção de que só se sente um “humano” com direitos garantidos alguém que se vê contemplado no bojo jurídico de uma nação. 2) A humanidade (...)
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  39.  16
    A unidade ética em "O mundo como vontade e como representação" de Schopenhauer.Luan Corrêa da Silva - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (2):4.
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  40.  11
    Schopenhauer e os vínculos entre vontade, intuição e racionalidade.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2012 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 3 (1 e 2):203.
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  41.  59
    Sobre a vontade na natureza. Tradução, prefácio e notas de Gabriel Valladão Silva.Luan Corrêa da Silva - 2013 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 4 (2):103.
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  42.  12
    Afetividade e Pessoa na Fenomenologia de Dietrich Von Hildebrand.Tommy Akira Goto & Marília Zampieri da Silva - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O presente estudo tem o objetivo de apresentar a "fenomenologia da afetividade" elaboradapelo filósofo Dietrich von Hildebrand (1889-1977), discípulo de Husserl e que produziuanálises filosóficas a partir da denominada "fenomenologia realista", ou seja,uma filosofia fenomenológica da verdade, mas que mantém o contato existencial com arealidade, a partir do conhecimento das essências genuínas e do conhecimento a priori. Para ofilósofo somente por meio do método fenomenológico é possível alcançar genuinamente oconhecimento a priori das essências dos fenômenos e assim, chegar à verdade (...)
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  43. Diurno e Noturno no pensamento de Gaston Bachelard.Fernando Da Silva Machado - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):11-23.
    O presente artigo tem por objetivo caracterizar as duas fases do pensamento bachelardiano intituladas diurna e noturna e o modo como determinadas noções que permeiam as duas etapas da filosofia do autor configuram uma comunicação recíproca entre elas, fazendo com que haja uma troca assídua de valores entre ambas as vertentes. Deste modo, tentar-se-á demonstrar o quanto o fluxo de uma fase a outra de seu pensamento denota um sentido de completude ao invés de desconexão, negação ou mesmo oposição. (...)
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  44. Os limites da linguagem e do místico: assimilação do pensamento schopenhaueriano por Wittgenstein.Gleisy Picoli - 2020 - Sofia 8 (2):93-110.
    O objetivo primordial deste artigo consiste em analisar a assimilação do pensamento schopenhaueriano por Wittgenstein, no que diz respeito à relação entre a linguagem e o místico. No decorrer do texto, pretendemos evidenciar que a tão conhecida posição wittgensteiniana de que sobre o místico não se fala, na verdade, tem como base a doutrina schopenhaueriana da linguagem, cujos limites linguísticos são alcançados na negação da vontade, momento em que se abre uma passagem ao místico. De nossa interpretação se (...)
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  45.  15
    Kant entre Jusnaturalismo e Juspositivismo: A Fundamentação e a Estrutura do Direito.Gustavo da Encarnação Galvão França - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (1):184.
    O presente trabalho trata, em linhas gerais, da filosofia do direito de Immanuel Kant (1724- 1804), discutindo seu enquadramento no jusnaturalismo ou no juspositivismo. Para tanto, analisa o contraste entre a fundamentação do direito em Kant, fortemente marcada pela ideia de liberdade como legitimadora do Estado e da ordem jurídica, e sua estrutura, caracterizada pelo formalismo, pelo rigor lógico, pela importância exagerada da coação e pela manutenção da validade da ordenamento mesmo diante de um rompimento com a ideia de justiça (...)
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  46. Niilismo, neoliberalismo e catástrofe.Ronaldo Pelli Junior & Ádamo Bouças Escossia da Veiga - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85259.
    Niilismo, neoliberalismo e catástrofe: A subjetividade neoliberal, como estudada por Foucault, Laval e Dardot, acaba por reforçar o niilismo, que já tinha sido tão bem interpretado e conjurado por Nietzsche, ainda no século XIX. Esse aprofundamento acontece principalmente pelo viés do ressentimento, um dos afetos que está presente tanto na leitura neoliberal como nos estudos sobre o niilismo. No século XXI, a cientista política Wendy Brown atualizou essa correlação do niilismo e do ressentimento com o neoliberalismo, demonstrando que os atuais (...)
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  47. O esforço como presença na experiência temporal docente // Effort as presence in-teaching temporal experience.Sandrelena da Silva Monteiro & Lima - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):51-63.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Esforço intelectual, esforço de atenção, esforço de recordação ou de atualização, esforço de contração ou de retenção, esforço criador, esforço de vontade, estes são alguns usos encontrados para a ideia de esforço ao longo da obra de Henri Bergson. Conhecer estes usos e suas implicações no âmbito da ação docente constitui o objetivo primeiro deste trabalho. As ações cotidianas (...)
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  48.  15
    Sobre a negatividade conceitual do sentimento ou a filosofia schopenhaueriana da linguagem.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):173-188.
    Resumo: Arthur Schopenhauer possui uma concepção acerca da natureza do conceito que atravessa o seu pensamento, desde o início de sua produção filosófica. Inicialmente abordado a partir de sua acepção racional abstrata, em O mundo como vontade e como representação, o conceito adquire traços mais profundos em função do sentimento. O conceito “não-conceito” sentimento determinará os rumos da filosofia de Schopenhauer, ao evidenciar os limites da linguagem. A linguagem filosófica, por consequência, exprime um paradoxo, pois pretende expressar em linguagem (...)
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  49.  7
    Contratualismo, Consentimento e Autoridade Política na Filosofia de Hobbes/Contractualism, consent and political authority in the political philosophy of Hobbes.Delmo Mattos da Silva - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):167.
    A discussão acerca da constituição da autoridade política descrita no Leviathan, especificamente, no contexto do Cap. XVI, configura-se como uma das questões mais proeminentes referente às pesquisas da problemática filosófica e política de Hobbes na atualidade. Relacionado diretamente com a teoria da representação, o fundamento da autoridade evidencia nitidamente uma articulação entre o processo representativo da pessoa artificial com as exigências do argumento contratualista hobbesiano, cuja consequência direta está na configuração da convergência entre a vontade do poder soberano com (...)
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  50.  15
    A Angústia Na Obra Literária de Haruki Murakami a Partir de Uma Leitura Filosófica e Psicanalítica.Marcos Antonio da Silva Santos Ferreira & Marcos A. Ferreira - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):94-125.
    Essa pesquisa teve como proposta realizar um estudo acerca da angústia na obra do escritor Haruki Murakami (1949-), tendo como ponto de apoio secundário a teoria de Sigmund Freud (1858-1939) da angústia. Visamos, com esse estudo, lançar luz sobre a literatura como modelo de leitura da vida humana, em nosso caso, uma leitura das angústias humanas a partir da literatura. Para isso, iremos abordar o próprio gênero literário em que a obra de Murakami está circunscrita, os principais conceitos que dão (...)
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