Results for 'Identidade pessoal'

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  1.  24
    Identidade Pessoal e Posição Original Rawlsiana.Sofia Miguens - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):139 - 170.
    Objectivo do presente artigo é, antes de mais, verificar qual a concepção de Identidade Pessoal na Posição Original pressuposta por Rawls em Uma Teoria da Justiça e também em Liberalismo Político. Embora Rawls defenda que a concepção de Identidade Pessoal de que a teoria da justiça necessita é neutra e abstracta, a autora do artigo procura, concretamente à luz da análise de três dimensões da Identidade Pessoal (cognitiva, metafisica e narrativa) na filosofia da mente (...)
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  2.  2
    Identidade pessoal: da alienação ao engajamento político em Charles Taylor e Jean-Jacques Rousseau.Caius Brandão - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):161-175.
    O artigo desenvolve um estudo comparativo das noções de identidade pessoal e engajamento político nas filosofias de Charles Taylor e Jean-Jacques Rousseau. A partir de uma pesquisa bibliográfica de fontes primárias e secundárias, conclui-se que ambos os filósofos postulam uma natureza ontologicamente dialógica da identidade pessoal, logo, essencialmente dependente de relação duradoura com os outros. Por outro lado, Taylor e Rousseau equacionam o problema da alienação política na modernidade com base em princípios distintos que servem de (...)
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  3.  38
    Identidade pessoal e ética em Paul Ricoeur: da identidade narrativa à promessa e à responsabilidade.Cláudio Reichert do Nascimento - 2011 - Études Ricoeuriennes / Ricoeur Studies 2 (2):48-62.
    Cet article expose le problème de l’identité personnelle chez Paul Ricoeur, à partir de Temps et récit et Soi-même comme un autre , en abordant, succinctement, des positions philosophiques qui affirment ce que Ricoeur caracterise comme identité en tant que permanence dans le temps (mêmeté), au contraire de l’identité en tant que mutable et diverse dans le temps (ipséité), qui va à la rencontre de sa thèse de l’identité narrative. Ensuite, nous indiquons la limitation de la narrative pour rendre compte (...)
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  4.  21
    Identidade pessoal e mortalidade humana: Hobbes, Locke, Leibniz.Luc Foisneau - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    Ao refletir sobre o problema da identidade pessoal, Leibniz dialoga diretamente com Locke, a quem procura demonstrar que a consciência, concebida à maneira cartesiana, não é o único critério de identidade da pessoa humana. Nesse diálogo, Hobbes desempenha um papel essencial, que é triplo: primeiramente, na medida em que contribui, graças à sua teoria da pessoa natural, para distinguir o problema metafísico da individuação da substância e o problema moral da identidade da pessoa; depois, na medida (...)
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  5.  12
    Identidade Pessoal.Carlos João Correia - 1998 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 6 (12):75-88.
    This paper has the purpose of showing the way the concept of narrative identity, suggested by Ricoeur, enables us to re-evaluate the paradoxes resulting from the two classic criteria used to solve the problem of personal identity.
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  6. Identidade pessoal.Theodore Sider - 2006 - Critica.
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  7.  15
    A teoria humeana da identidade pessoal.Fábio Augusto Guzzo - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):1-20.
    Na primeira parte do artigo, apresento a infame teoria humeana da identidade pessoal. Infame porque seu próprio autor a rejeitou no Apêndice à sua obra máxima, o Tratado da Natureza Humana. Na segunda parte, apresento o Apêndice. A pergunta fundamental é: por que Hume rejeitou sua teoria inicial? Os comentadores dividem-se entre aqueles que vêem um problema menor, técnico, na explicação da crença na identidade pessoal e aqueles que vêem um problema maior, filosófico, que afetaria não (...)
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  8. Limite da Identidade Pessoal.Claudio F. Costa - 2002 - Princípios 9 (11):05-26.
    Existem dois tipos de criterio de identidade pessoal, criterios de continuidade mental (geralmente memoria) e criterios de continuidade fisica (como continuidade corporal). Depois de examinar os papeis desempenhados pelos criterios principais, 0 autor sugere uma regra criterial (RECIP) que quando aplicada a urn conjunto de criterios fundamentais fisicos e mentais parece adequar-se a nossas intuicoes acerca do que e ou nao ser a mesma pessoa.
     
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  9. Identidade narrativa e identidade pessoal. Uma abordagem da filosofia de Paul Ricceur.Sara Margarita de Matos Roma Fernandes - 2009 - Philosophica -- Revista Do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa 33:75-94.
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  10. Crítica de Reid à Concepção de identidade Pessoal de Locke.José Aparecido Pereira - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (1):37-46.
    Fazer uma abordagem na qual seja apresentada a análise crítica de Reid acerca da teoria da identidade pessoal de Locke constitui-se como o objetivo principal desse artigo. Tal análise aponta para duas consequências significativas: a) se a mesma consciência pode ser transferida de um ser inteligente para outro, então, dois ou vinte seres inteligentes podem ser a mesma pessoa; b) a de que um homem pode ser e, ao mesmo tempo, não ser a pessoa que praticou uma determinada (...)
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  11.  31
    A confirmação do sujeito capaz em Ricoeur: identidade pessoal e imputação moral.Rita de Cássia Oliveira - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:29-42.
    Paul Ricoeur believes that the intended absolute distance relationship between the self and the other should be overlapped by a reciprocal relationship by which one opens up to the other and his voice is interiorized in the same. The reciprocity model is in the language by changing the personal pronoun I for self, mainly, on the act of the promise speech. Ricoeur thinks the meaning of responsibility as accountability, that is, the self becomes responsible for his/her acts from the awareness (...)
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  12. Identidade humana e pessoal: uma perspectiva naturalista da moralidade.Maria Clara Dias - 2006 - Episteme 26 (2):15-23.
     
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  13.  12
    Memória e caráter: Aristóteles e a histótia pessoal.Pierre-Marie Morel - 2009 - Dissertatio 30:11-44.
    Para Aristóteles, a memória não consiste somente em conservar os traços do passado e tomá-los novamente por objetos. O tratado Da memória e da reminiscência examina mais geralmente o papel das imagens no exercício do pensamento. Ele descreve o processo de reminiscência ou rememoração, e trata assim da organização voluntária das representações mentais como de seus encaminhamentos involuntários e patológicos. Correlativamente, ele explica em que sentido o homem pode ser agente de suas próprias representações e o princípio de suas associações. (...)
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  14.  2
    O Problema da Identidade Nas Tecnologias da Informação e Comunicação.Cleyton Leandro Galvão - 2020 - Logeion Filosofia da Informação 6 (2):104-114.
    Uma das questões mais difíceis de discernir no âmbito do uso das TICs é decidir o que seria aquilo que chamamos de identidade. Há termos que se referem a partes ou momentos específicos da identidade nas TICs, tanto ao uso quanto ao desenvolvimento que essas identidades podem ter em relação ao envolvimento do usuário. Deste modo, afirmamos que existe uma forma de compreender a identidade no uso das TICs como tentativa de se livrar deste emaranhado de termos (...)
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  15.  12
    Crossing Borders. A Filosofia da Identidade e a Transculturalidade na Arte Contempor'nea Africana.Marita Rainsborough - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):133-154.
    RESUMO: No centro da filosofia de Kwame A. Appiah encontra-se a questão da identidade. Partindo do conceito da liberdade de Mill, ele considera a criação de uma identidade pessoal, no sentido de individualidade particular, uma tarefa permanente - como projeto individual. Nesse contexto, os planos de vida não devem ser concebidos como genericamente rigorosos, mas sim incoerentes e muitas vezes mutantes. Com isso, a identidade não se deve entender como algo fixo e cerrado, porém, como uma (...)
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  16. Egoí­smo contra identidades: a avaliação da moral como estética da existência e ética como amor-próprio.Jason de Lima E. Silva - 2008 - Princípios 15 (24):81-98.
    Este ensaio pretende levantar as seguintes questões: 1. de que modo é possível reconstituir o sentido de moral segundo um amor-próprio cujo conteúdo é dado menos por um isolamento ou negaçáo do outro do que por um trabalho pessoal sobre si mesmo, em vista de um êthos , de uma ética? 2. em que medida o valor da moral hoje em dia pode ser deslocado da lei universal para uma atitude de diferença, da normalidade do comportamento para o cultivo (...)
     
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  17.  5
    Todos os caminhos levam a Cedamusa: o antimodernismo pós-moderno de Padre∕Dom Rifan na constituição do neotradicionalismo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney.Paulo Victor Zaquieu-Higino - forthcoming - Horizonte:875.
    Atualmente, observa-se o crescimento do número de adeptos às vertentes conservadoras de movimentos políticos e religiosos no cenário brasileiro e mundial. No catolicismo, destacam-se os chamados tradicionalistas, representantes da ala ultraconservadora da Igreja. Os “tradicionalistas de Campos”, em específico, encontram-se divididos entre as ideias apologéticas do Concílio de Trento, as exigências da sociedade moderna e a reforma proposta pelo Vaticano II, necessitando desenvolver adaptação do seu modo de comunicar seu ideal antimodernista, sem romper sua identidade idealizada. Nesse contexto, é (...)
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  18.  8
    A formação inicial na construção de identidade(s) profissional(is) em educação física1.Alexandre Vanzuita & Marynelma Camargo Garanhani - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1583-1622.
    A formação inicial na construção de identidade profissional em educação física1 Resumo: A presente pesquisa tem o objetivo de analisar como as experiências de formação inicial de formandos em Educação Física da Universidade Federal do Paraná, contribuem para a construção de identidade profissional. A produção de dados ocorreu por meio da realização de dois grupos focais distintos, um com formandos da modalidade de licenciatura e outro de bacharelado em EF. O programa de Análise de Conteúdo Atlas.TI 8 foi (...)
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  19. La identidad cultural como patrimonio inmaterial: Relaciones dialécticas con el desarrollo theoria, año/vol. 15, número 001 universidad Del bío-bío chillán, chile. [REVIEW]Cultural Como Patrimonio Inmaterial la Identidad & E. Ster M. Assó G. Uijarro - 2006 - Theoria 15 (1):89-99.
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  20.  48
    A correspondência entre Locke e Molyneux.Thomas M. Lennon & D. Anthony Larivière - 2000 - Discurso 31:157-200.
    A correspondência entre J. Locke e W. Molyneux é conhecida principalmente como a fonte da famosa questão relativa ao que pode ser aprendido por um homem cego de nascença e que depois ganha a visão. Curiosamente, a correspondência oferece muito pouco esclarecimento sobre a questão. Outros tópicos importantes, entretanto, são apontados e explorados: entusiasmo pela obra de Malebranche, liberdade e responsabilidade, identidade pessoal, etc. Além disso, a correspondência oferece um conhecimento profundo da recepção histórica do Ensaio de Locke, (...)
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  21.  29
    Psychogenic amnesia: implications for diachronic sense of self.Beatriz Sorrentino Marques - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):129.
    Tradicionalmente, a questão da identidade pessoal é considerada a questão a respeito ao que faz uma pessoa ser a mesma ao longo do tempo. Recentemente, porém, atenção à experiência fenomênica trouxe uma nova perspectiva ao debate. À luz dessa mudança de perspectiva, Klein sugere que indivíduos com amnésia episódica retrógrada retêm uma noção de quem são, além de terem senso de continuidade. Ele, portanto, argumenta que a memória episódica não é necessária para se ter sensação de si mesmo (...)
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  22.  8
    Do colonialismo histórico ao colonialismo de dados.Fabiano Couto Corrêa da Silva, Thalia da Silva Pires & Lucas George Wendt - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10 (1):75-90.
    A proposta central deste trabalho é refletir como a relação entre os grandes dados (big data) e o sujeito contemporâneo, explorando o conceito de Colonialismo de Dados. O estudo busca analisar as semelhanças entre as relações de dados na sociedade atual e o colonialismo histórico, examinando as implicações sociais, políticas e econômicas dessa dinâmica. Os autores argumentam que o colonialismo de dados envolve a extração e o gerenciamento universal de dados das pessoas, resultando em uma nova ordem social baseada no (...)
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  23.  3
    Sistema e subjetividade: o si estóico dos modernos.Laurent Jaffro - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo Esse artigo investiga a leitura que Shaftesbury fez de Marco Aurélio, a fim de comparar a visão estóica da individual ida de e da ide nt ida de pessoal com o conceito lockia no de “self” e, de ma ne i ra mais ge ral, com os mo dos pelos quais a filosofia mo de rna entendeu o si-me s mo. A ênfase recai sobre a conexão int r í nseca ent re sistema e s u b j (...)
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  24.  10
    A objeção do self parfitiano na guinada política de John Rawls.Rafaela Fernandes Leite & Yago Condé Ubaldo de Carvalho - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (1):7-19.
    Neste artigo, tratamos de um desafio lançado inicialmente por Derek Parfit contra a teoria da justiça de Rawls, que diz respeito ao problema da identidade pessoal e como isso pode se relacionar com os princípios distributivos da justiça. Acreditamos, como indicado por Paul Weithman, que tal problema desempenha um papel relevante na guinada política de Rawls – movimento pelo qual designamos as transformações em sua teoria do período de Uma Teoria da Justiça para o da publicação de Political (...)
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  25. A formação do ethos contempor'neo: desafios à educação // The formation of contemporary ethos: challenges to education.Roque Strieder & Tedesco - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (3):96-116.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 O estudo tem caráter qualitativo e busca em referenciais teóricos . C ontempla uma reflexão aberta a respeito do alvorecer da razão na modernidade, que lança o ser humano ao centro do universo . Ao fazê-lo, fragmenta a formação do ethos, vórtice que alcança a contemporaneidade. Na sequência traz suportes teóricos, com base, principalmente nas concepções de Agamben, Bauman,Vaz, entre outros, acerca da ainda possibilidade formativas de construção da comunidade humana. (...)
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  26.  31
    Conversas pragmatistas sobre comportamentalismo radical.Carlos Eduardo Lopes, Carolina Laurenti & José Antônio Damásio Abib - 2018 - Curitiba, PR, Brasil: CRV.
    O presente livro é um projeto corajoso e desafiador, mas um projeto já bem sucedido, pois não é sempre que em nosso país um livro acadêmico deste tipo chegue a uma segunda edição. É corajoso por convidar o leitor para dialogar com os autores e com duas escolas importantes da filosofia e da psicologia que são em geral mal compreendidas. É desafiador tanto para os autores quanto para seus leitores, pois o behaviorismo radical de Skinner (ou seu comportamentalismo, como os (...)
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  27.  7
    O projeto da modernidade segundo Habermas.João Paulo Rodrigues - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):189-204.
    O projeto acadêmico de Habermas busca contribuir para a realização das metas emancipatórias da modernidade, através da teoria da ação comunicativa. Portanto, será examinado aqui se o processo de racionalização da sociedade moderna, presente na teoria da ação comunicativa, realmente representa um potencial para a emancipação humana. Primeiramente, pretende-se abordar no respectivo trabalho os principais conceitos que Habermas utiliza em sua teoria da ação comunicativa. Em um segundo momento, serão explorados os elementos fundamentais da teoria da sociedade. Após isso, será (...)
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  28.  74
    A Racionalização das Tradições na Modernidade: o Diálogo Entre Anthony Giddens e Jürgen Habermas.Caroline Kraus Luvizotto - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):245-258.
    Partindo das reflexões de Habermas e sua concepção de modernidade, compreendida como um projeto inacabado, Giddens salienta que, em todas as sociedades, a manutenção da identidade pessoal e sua conexão com identidades sociais mais amplas é um requisito primordial para a segurança ontológica. Para alcançar a segurança ontológica, a modernidade teve que (re)inventar tradições e se afastar de "tradições genuínas", isto é, aqueles valores radicalmente vinculados ao passado pré moderno. Este é um caráter de descontinuidade da modernidade - (...)
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  29.  57
    The rationalization of traditions in modernity: the dialogue between Anthony Giddens and Jürgen Habermas.Caroline Kraus Luvizotto - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):245-258.
    Partindo das reflexões de Habermas e sua concepção de modernidade, compreendida como um projeto inacabado, Giddens salienta que, em todas as sociedades, a manutenção da identidade pessoal e sua conexão com identidades sociais mais amplas é um requisito primordial para a segurança ontológica. Para alcançar a segurança ontológica, a modernidade teve que (re)inventar tradições e se afastar de "tradições genuínas", isto é, aqueles valores radicalmente vinculados ao passado pré-moderno. Este é um caráter de descontinuidade da modernidade - a (...)
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  30. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  31. A Escrita Do Eu: A Literatura Como Laboratório da Vida.Maria Helena Jesus, Paulo Jesus & Gonçalo Marcelo (eds.) - 2020 - Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    Organizado em quatro partes, divididas em dezoito capítulos, este livro articula análise filosófica e hermenêutica literária, apresentando um fio condutor que reside nos processos criativos ou «poiéticos» onde o «si-mesmo» se forma e transforma como configuração de símbolos e obra de linguagem, no atelier da memória e da imaginação (auto)biográficas. O livro evidencia o carácter aberto, exploratório, experimental da literatura, em geral, e das experiências da escrita e da narração, em particular, mas também a característica fugidia, instável, e talvez nunca (...)
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  32.  10
    Individuo e Comunità nello Spazio Planetario: Verso un'Ecologia dello Spirito.Eugenio Mazzarella - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (3):841 - 852.
    Segundo o presente artigo, o destino das sociedades liberais joga-se na capacidade de gerir a tensão entre os direitos da comunidade a ser salvaguardada nos seus elementos conectivos (solidariedade, instituições, identidade étnica, religiosa e cultural) e os direitos dos indivíduos a verem salvaguardada a sua identidade pessoal como espaço de diferenciação social garantida (tolerada e tolerável) enquanto cidadãos. Este assunto decisivo pode, todavia, excluir da interpretação o horizonte de alteridade representado pelos conceitos de Deus e de mundo. (...)
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  33.  19
    A ideia de “eu” como crença natural/The idea of the “self” as natural belief.Rômulo Martins Pereira - 2013 - Natureza Humana 15 (2).
    O presente trabalho tem como objetivo fazer uma breve aproximação acerca da investigação empreendida por David Hume sobre a ideia de “eu” ou de “pessoa” e de sua inerente identidade e simplicidade. Essa discussão é posta especificamente na seção “Da identidade pessoal”, no primeiro livro do seu Tratado da natureza humana. Entrementes, para acompanhá-la, é necessário considerar alguns dos pontos desenvolvidos nas seções iniciais, nas quais Hume se dedicou a mapear as principais características de sua teoria a (...)
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  34.  37
    Hume and the fiction of personal identity.Francisco Pereira Gandarillas - 2014 - Ideas Y Valores 63 (154):191-213.
    La interpretación estándar de la teoría humeana sobre la identidad personal suele aceptar dos tesis importantes: (T1) no existe un yo o mente dotada de simplicidad e identidad perfecta; (T2) Hume defiende una teoría metafísica específica acerca de la naturaleza del yo o de la mente, según la cual esta es solo un haz de percepciones. Se argumenta que ambas afirmaciones, son falsas. Su aceptación comprometería a Hume con una forma de dogmatismo epistémico y metafísico incompatible con su filosofía experimental. (...)
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  35.  43
    Reid's critique of the conception of personal identity in Locke.José Aparecido Pereira - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (1):37-46.
    This article discusses Reid's critical analysis of Locke's theory of personal identity. Two significant consequences of this analysis are pointed out: a) that if the same consciousness can be transferred from one intelligent being to another, then two or twenty intelligences may be the same person; b) that a man can be, and at the same time not be, the person who practices a given action. Taking these consequences as a starting point, Reid expounds some considerations on the topic.Fazer uma (...)
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  36. O eu quantificado no contexto das tecnologias contemporâneas: uma análise desde a Perspectiva de Segunda Pessoa.Felipe Eleuterio Pereira & Mariana Claudia Broens - 2022 - Revista Ideação 45.
    Neste artigo analisamos o conceito de eu quantificado a partir na Perspectiva de Segunda Pessoa, segundo a qual a eu-dade, ou pessoalidade, é atualizada em relações contexto-dependentes de total ou parcial transparência cognitiva não redutíveis aos aspectos considerados nas perspectivas de primeira ou de terceira pessoa. O eu quantificado designa o indivíduo que realiza medições sobre si mesmo por meio de tecnologias ubíquas em rede para obter um suposto maior autoconhecimento, instanciando, segundo alguns autores, um ponto de vista de Quarta (...)
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  37.  2
    O enigma do eu: apontamentos críticos acerca do conceito de narratividade.Adelino Ferreira - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):270-284.
    O conceito de narratividade tem sido frequentemente utilizado entre filósofos da mente que pretendem compreender criticamente a questão da identidade pessoal na filosofia contemporânea. Trata-se de pensá-la como uma teia narrativa que se desenrola durante a vida. Ao personagem narrado chamaríamos ‘eu’. Daniel Dennett e David Velleman são dois eminentes defensores deste tipo de visão. O presente artigo visa expor brevemente os pontos de aproximação entre estes autores, mas principalmente discutir um importante momento de afastamento entre eles, especialmente (...)
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  38. O Livro Azul sobre o solipsismo e os usos do 'Eu': Uma leitura dialética.Jônadas Techio - 2012 - Doispontos 9 (2).
    This paper argues for a dialectical reading of Wittgenstein ’ s grammatical reminders concerning the uses of the first person pronoun in The Blue Book. Against a widespread, ‘ non-referential ’ view which takes those reminders as direct attempts at blocking some substantial metaphysical results, the reading here proposed emphasizes their topic and therapeutic role as parts of an attempt to unveil the sources of some philosophical temptations, among them particularly that of solipsism, ultimately aiming to loosen its grip, as (...)
     
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  39. A ontologia do agir de Paul Ricoeur: alteridade e pluralidade.Sabrina Ruggeri - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):72-87.
    Este trabalho pretende acompanhar o trajeto ricoeuriano em O si- mesmo como um outro em busca de uma interpretação ontológica dos resultados alcançados com a hermenêutica do si-mesmo. A ontologia de Paul Ricoeur possui como centro o agir humano, ainda que pretenda preservar a polissemia do ser, isto é, manter-se plural em meio aos muitos modos de dizer o si. Acompanhamos, deste modo, a proposta ontológica de Paul Ricoeur dotada de um caráter fragmentário que passa por filosofias como as de (...)
     
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  40.  36
    Interiorizar “Jesus Cristo”: Programa narrativo-biográfico de D. Luciano Mendes de Almeida (Internalizing “Jesus Christ”: The biographical narrative program on D. Luciano Mendes de Almeida) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p959. [REVIEW]Virgínia Albuquerque de Castro Buarque - 2012 - Horizonte 10 (27):959-982.
    Este artigo tem como propósito reconstituir o sentido conferido por D. Luciano Mendes de Almeida (1930-2006), bispo-auxiliar de São Paulo e arcebispo de Mariana, secretário e presidente da CNBB além de vice-presidente do CELAM, à sua própria trajetória biográfica. Verifica-se que, se cotejada com balizas culturais contemporâneas, tal configuração de si porta contornos aparentemente paradoxais: ao invés de fortalecer uma identidade pessoal, ela pressupõe uma dinâmica antropológico-religiosa de autoesvaziamento, concomitante a uma atuação mediadora em prol de relações ternárias (...)
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  41.  8
    Resolving the relationship between costume performance and body from the perspective of body philosophy.Xiaona Xie & Zhibin Ge - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (4):e0240091.
    Resumo: O setor de vestuário trouxe novas chances de desenvolvimento ao mercado, como resultado do avanço da sociedade e da expansão da cultura e da arte. Além de ter alto valor decorativo, como sua extensão e ampliação, o desempenho do vestuário também pode existir, independentemente, como uma arte. No entanto, ao moldar a imagem artística do desempenho do vestuário, o foco principal concentra-se na apresentação de imagens externas, sem a expressão das características rítmicas e conotativas dos movimentos corporais, o que (...)
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  42. “A História do Futuro”“The History of the Future”: Jesuit Mobile Prophecies from Naples to India to Brazil.Inês Zupanov - 2007 - Cultura:119-154.
    Através de uma leitura densa das fontes hagiográficas jesuítas que celebraram a vida de um jesuíta napolitano, Marcelo Mastrilli (1603-1637), procuro mostrar que as visões e narrativas proféticas foram importantes lugares de comunicação social, memória colectiva e mobilização política. O reposicionamento profético foi uma linguagem específica da tecnologia do eu, a partir da qual o sujeito fabricava a sua própria identidade, dentro e contra os limites externos da autoridade e das instituições. Marcelo Mastrilli – que viajou pela Itália, Espanha, (...)
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  43.  1
    Réquiem para as margens.Giovanna Dealtry - 2018 - Cultura:199-209.
    Uma das constantes da obra de Bernardo Carvalho, por certo, é a investigação do passado compreendido como lacunar, em que a memória pessoal torna-se terreno inseguro e incapaz de oferecer uma imagem unificadora dos diversos relatos dos personagens. Em O filho da mãe, o autor cria personagens atravessados pela história de guerras que constitui a União Soviética, que, mais tarde, infligiu às repúblicas independentes não somente a miséria e a morte, mas a marca indelével de ser o “outro”, o (...)
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  44. Um Embrião não é um Indivíduo (An Embryo is not an Individual).Danilo Fraga Dantas - 2019 - Dissertatio 49:133-145.
    Um argumento recorrente contra a liberalização do aborto parte do pressuposto de que, desde o momento da fertilização, seres humanos são indivíduos (no sentido de serem algo que necessariamente ocorre em uma entidade apenas). Nesse artigo, argumento que esse não é um caso a partir da possibilidade de geminação monozigótica e do fato de identidades serem necessárias. Defendo as premissas do argumento e discuto as possíveis interpretações de sua conclusão. Argumento que a interpretação completa da conclusão desse argumento está em (...)
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  45.  8
    O código normativo budista e o ato de esmolar alimentos.Patricia Guernelli Palazzo Tsai & Cibele Priscila Busch Furlan - 2022 - Páginas de Filosofía 10 (2):77-91.
    O presente artigo visa apresentar algumas das regras normativas do código monástico budista relacionadas ao ato de esmolar alimentos pelos renunciantes de ambos os sexos das comunidades budistas, Saṃgha. O ato de esmolar alimentos, assim como todo o conjunto de características comportamentais e morais relacionado aos praticantes monásticos, se tornou um importante elemento que proporcionou identidade para as Saṃghas do Buda, uma vez que benfeitores – que moravam nas cidades e vilas ao entorno das comunidades – acabavam por reconhecer (...)
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  46. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  47. O sujeito discursivizado como empresa no Youtube: trabalho e condições (digitais) de produção.Guilherme Adorno & Luciana Nogueira - 2023 - Leitura 76 (1):313-329.
    Essa pesquisa elege como material específico de análise uma sequência de cursos oferecidos pelo “YouTube Academy” para a criação, gerenciamento e divulgação de uma empresa associada à plataforma de vídeos do YouTube. O objetivo é investigar os modos de imbricação e/ou separação entre o sujeito e a empresa. Para construir os procedimentos analíticos, delimitamos as seguintes perguntas: Como as formas imaginárias do sujeito (o “eu”, a identidade e a individualidade) estão relacionadas com a criação e o funcionamento de uma (...)
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  48.  35
    Menschliches Leben zwischen Therapie und Technik.Bernhard Waldenfels - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):159-173.
    Certamente, desde que o ser humano existe, a vida nunca esteve isenta de manipulação técnica. Todavia, formas recentes de biotecnologia vão mais longe, tendendo a tornar indiscernível as distinções clássicas entre crescimento natural e produção artificial. Ars sive natura, este poderia ser o novo slogan. Neste sentido, em oposição à bioética corrente que tenta compensar o monismo tecnológico através de um dualismo prático, discutiremos a idéia de que, quando age sobre o Outro (Fremdeneinwirkung), a biotecnologia nunca é puramente técnica, sendo (...)
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  49. A personalidade pura.Emmanuel Cattin - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo O presente trabalho é uma contribuição ao estudo do sentido da « personalidade pura », que surge ao final da Ciência de Lógica de Hegel, e que é ali o nome correto e último do « Conceito ». Com esse nome, Hegel pretende designar a afirmação da liberdade em sua ide nt ida de com a negatividade absoluta. Pa ra esclarecer esse ponto, será preciso, primeiro, explicar o sentido hegeliano de pessoa no campo do espírito objetivo, onde ela é (...)
     
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  50. La identidad personal como un fenómeno complejo de múltiples niveles: un análisis fenomenológico a partir del pensamiento de Dan Zahavi.Agustina María Lombardi - 2023 - Investigaciones Fenomenológicas 20:117-140.
    El siguiente artículo busca presentar una visión fenomenológica de la identidad personal en tanto fenómeno complejo y multidimensional, tomando como punto de partida el pensamiento del filósofo danés Dan Zahavi. Mientras que Zahavi presenta la dimensión experiencial del yo como fundamento y núcleo del yo, y por ende de la identidad, cabe preguntarse si este yo experiencial no puede ser complementado con una noción de yo más fuerte, que yo llamo núcleo personal. En primer lugar, se presentará la visión de (...)
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