Results for 'Ceticismo'

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  1. Sobre o que Aparece.Oswaldo Porchat Pereira & O. Ceticismo - 2007 - Discurso 19 (2):195.
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  2. Plíniojunqueira Smith, O ceticismo de Hume. Sao Paulo: Loyola, 1995 (colegio filosofía, 32). 303 pp. prefácio de Oswaldo Por-chat Pereira. Isbn: 85-15-01108-5. Déborah danowski. [REVIEW]O. Ceticismo de Hume - 1998 - Manuscrito 21:227.
  3. Ceticismo e naturalismo: algumas variedades.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2008 - São Leopoldo, RS, Brasil: Editora da Unisinos.
    Tradução para o português do livro "Ceticismo e naturalismo: algumas variedades", Strawson, P. F. . São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2008, 114 p. Coleção: Ideias. ISBN: 9788574313214. Capítulo 1 - Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 1. Notas introdutórias; 2. Ceticismo tradicional; 3. Hume: Razão e Natureza; 4. Hume e Wittgenstein; 5. “Apenas relacionar”: O papel dos argumentos transcendentais; 6. Três citações; 7. Historicismo: e o passado.
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  4. O ceticismo filosófico.André Verdan & Jaimir Conte - 1998 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do livro "Le Scepticisme Philosophique", Paris: Bordas, 1972, de André Verdan. Título da edição brasileira: O Ceticismo Filosófico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998, 135 páginas. ISBN: 8532801390 / ISBN-13: 9788532801395.
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  5.  16
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo (...)
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  6. Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  7.  5
    Ceticismo e princípios epistêmicos.Fernando Henrique Faustini Zarth - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):56-66.
    A identificação e análise de princípios epistêmicos têm possibilitado ganhos significativos no estudo do ceticismo nas últimas décadas, isso não significa que estejamos próximos de um consenso sobre quais princípios devem ser aceitos. Entendendo p como qualquer proposição que geralmente admitiríamos saber, como “aqui há uma mão”, e sk como alguma proposição incompatível, como “estou sendo enganado por um gênio que me induz a crer em coisas que não existem”, o argumento canônico para o ceticismo acadêmico pode assim (...)
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  8. Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Doispontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  9.  52
    Da crítica do ceticismo à construção de uma fenomenologia pura.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Controvérsia 19 (1):54-73.
    O presente artigo almeja demonstrar que em Einleitung in die Logik und Erkenntnistheorie, de 1906/07, por meio de uma crítica ao ceticismo, Husserl promove uma mudança que será significativa no desenvolvimento posterior de sua filosofia: a introdução da εποχή. Ao contrário do ceticismo grego, tal conceito em Husserl, ao suspender o juízo, busca um dado indubitável: o ego. Isso proporciona com que Husserl supere o ceticismo, tanto em sua face dogmática (negação de possibilidade de todo o conhecimento), (...)
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  10.  11
    Ainda sobre O ceticismo semântico.André Klaudat - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):49-69.
    O ceticismo semântico é uma posição filosófica que nega que regras, por si mesmas, podem determinar o que deve ser feito. A solução para o problema de explicar como afinal é possível a existência do significado linguístico é dada através de comunidades de falantes. Kripke defende esta visão das coisas, especialmente com relação às reflexões de Wittgenstein sobre o assunto. Eu argumento, em primeiro lugar, que o ceticismo semântico é uma posição equivocada por não entender bem um ponto (...)
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  11.  8
    Ceticismo Acadêmico Nas "Règles Pour la Direction de l'Esprit (I, II, III, IV) de Descartes.Marcelo de Oliveira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:157-179.
    O ceticismo acadêmico se encontra utilizado na formulação dos preceitos epistêmicos para a reformulação da ciência, nas _Règles Pour La Direction De L’Esprit _ ( 1701, Amsterdam, texto póstumo e inacabado). O probabilismo de Carnéades, compreendido como o principal vetor do ceticismo acadêmico na modernidade, fundamenta a certeza. Outras teses para a correção epistêmica do espírito parecem advir da tradição acadêmica, como a de fi nição de _science _ como _sagesse_, por exemplo ( _Règle _ _I_ ). Desse (...)
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  12.  9
    À Sombra Do Ceticismo: Divórcio Entre Certeza E Materialidade Do Mundo Em Hume/à L´ombre Du Scepticisme: Divorce Entre Certitude Et Materialité Du Monde En Hume.Érico Andrade - 2012 - Pensando: Revista de Filosofia 3 (6):146-160.
    Meu artigo tem como principal objetivo mostrar que Hume apresenta uma posição cética quanto ao problema do mundo externo. Vou mostrar dois princípios que Hume arrola para se defender do ceticismo, mas que não são suficientes para legitimar ou tronar válida a crença no mundo externo. Argumentarei que para Hume só é possível ter um conhecimento imperfeito do mundo externo. Resumé: Mon article a pour but montrer que Hume présent une position sceptique en ce qui concerne la question du (...)
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  13.  18
    O Ceticismo Quanto À Razão Em HUET e Hume.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):239.
    A despeito de ser bem menos conhecido atualmente, o problema do ceticismo quanto à razão foi um assunto bastante relevante entre os autores dos séculos XVII e XVIII, da mesma maneira que o ceticismo quanto ao mundo exterior. Nesse sentido, busco apresentar os impactos de Huet sobre a posição de Hume no que concerne ao ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, particularmente a partir da versão pirrônica elaborada por Huet do argumento cartesiano do “Deus (...)
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  14.  11
    Ceticismo moral e paradoxo: Guy de Brués contra os “Novos Acadêmicos”.Luiz A. A. Eva - 2022 - Discurso 52 (2):24-46.
    O propósito deste artigo é o de examinar o ceticismo sobre a moral e as leis tal como abordado e respondido por Guy de Brués nos seus Diálogos contra os Novos Acadêmicos (1557). Proponho que, para uma apreciação adequada desse tema, é preciso distinguir dois níveis em que essa filosofia se apresenta na obra: aquele em que ela é exposta na fala dos personagens incumbidos de defendê-la (sustentando diferentes versões da tese de que “tudo é opinião”) e aquele que (...)
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  15.  19
    Ceticismo e filosofia construtiva.L. H. De Araújo Dutra - 1993 - Manuscrito: Revista Internacional de Filosofía 16 (1):37-62.
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  16. Ceticismo moderno.Richard Popkin & Jaimir Conte - 2011
    Tradução para o português do verbete "Ceticismo Moderno", de Richard Popkin, retirado de Jonathan Dancy e Ernest Sosa (org.) Um Companheiro para a Epistemologia (Oxford: Blackwell, 1997, pp. 719-721). ISSN 1749-8457.
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  17.  16
    Ceticismo na filosofia de Blaise Pascal.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:165-193.
    O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta (...)
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  18.  51
    Ceticismo e Indução.Luiz Henrique de A. Dutra - 1997 - Principia: An International Journal of Epistemology 1 (1):135–168.
    Since Hume, the problem of induction is viewed as the problem of skeptical doubts concerning our empirical generalizations. In this paper, I argue that this problem is neither a question for epistemology nor a consequence of a skeptical (pyhrronian) view on the matter. Rather I argue that from the point of view of alethic skepticism, Hume´s problem appears to be an issue concerning the pragmatics of investigation, and I try to report some of its most basic aspects. The result is (...)
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  19.  17
    O ceticismo da fé: Deus uma dúvida, uma certeza, uma distorção.Rodrigo Silva - 2018 - São Paulo: Agape.
    DEUS EXISTE OU SERIA A FÉ RELIGIOSA APENAS UM DELÍRIO UNIVERSAL? Em O ceticismo da fé, o teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva traz um estudo profundo sobre a “existência” de Deus. O objetivo primário desta obra, entretanto, não é um convencimento sobre Deus, mas acompanhar crentes e descrentes nessa jornada sem-fim inerente a todo ser humano em busca da “verdade”. Pois a fé comporta, sim, muitas dúvidas. René Descartes que o diga. Mesmo não sendo teólogo, nem pretendendo produzir uma (...)
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  20.  15
    O ceticismo no Diderot da maturidade.Paulo Jonas Lima Piva - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):125-147.
    This paper completes a triad developed around the issue of scepticism in the enlightened thinking of Denis Diderot. The first one, entitled "The young Diderot and the scepticism of Thoughts ", was published in the journal Two Points , in its edition devoted to the subject of scepticism (cf. PIVA, 2007), and was limited to an analysis of the problem of attitude sceptical on Thoughts philosophical , in 1746. The second, "The clearing of Diderot with scepticism", published in the journal (...)
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  21.  7
    Ceticismo Cartesiano.Luis Biasoli - 2024 - Perspectivas 8 (3):175-195.
    A natureza do ceticismo cartesiano é um dos pontos mais controversos e desafiadores na interpretação das Meditações Metafísicas. O objetivo do presente trabalho é mostrar que as dúvidas apresentadas e desenvolvidas pelo filósofo do século XVII tem um cunho de natureza epistemológica, por meio da seguinte questão norteadora investigativa: qual o papel e a função de expor a possibilidade de que todo o conhecimento pode ser, definitivamente, duvidoso, através da hipótese da dúvida dos sonhos ou da existência do gênio (...)
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  22.  45
    Ceticismo e empirismo.Roberto Bolzani Filho - 1990 - Discurso 18:37-68.
    A partir de uma análise das noções de empiria(empeiría), fenômeno (phainómenon) e arte(tékhne) presentes nos textos de Sexto Empírico, trata-se de mostrar que o ceticismo pirrônico é detentor de uma dimensão positiva que sustenta estreitas afinidades com o modelo científico desenvolvido pelo empirismo inglês. Para isso, faz-se uma comparação dos resultados alcançados por essa análise com certas características comuns às filosofias de Berkeley e Hume.
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  23.  24
    Ceticismo e crença no século xvii.José Neto - 2005 - Manuscrito 28 (1):9-36.
    O artigo se contrapõe a estudos recentes sobre o ceticismo seis-centista ao sustentar que ao invés de romper com a épochè este ceticismo de fato a fortalece. O artigo sugere duas razões para esta interpretação equivocada do ceticismo do século dezessete: uma in-fluência das visões cartesiana e pascaliana do ceticismo nestes estudos e a suposição que o ceticismo mais relevante no período é mais pirrônico do que acadêmico.Contrary to what has been proposed in recent literature, (...)
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  24.  9
    Ceticismo e dogmatismo em Pascal.Luís César Guimarães Oliva - 2021 - Discurso 51 (2):113-133.
    O objetivo deste artigo é comparar a maneira como Pascal trata das relações entre ceticismo e dogmatismo em duas de suas principais obras, os Pensamentos e Conversa com o Senhor de Sacy, as quais, embora não conflitantes, trazem uma relevante mudança de pontos de vista. A Conversa aborda o debate ceticismo/dogmatismo diretamente pelo ângulo moral, de modo que os riscos morais para os leitores serão o critério fundamental de avaliação das duas filosofias. É igualmente do ponto de vista (...)
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  25.  11
    Ceticismo e crença religiosa no Tratado da natureza humana.Lívia Guimarães - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):509-528.
  26.  13
    Ceticismo e crença religiosa no Tratado da natureza humana.Lívia Guimarães - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):509-528.
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  27.  33
    Ceticismo e indução.Luiz Henrique & A. Dutra - forthcoming - Principia.
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  28.  17
    Ceticismo e verdade. Ensaio sobre a universalidade radical de um pensamento pós-cético.Abah Andrade - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (3):9-38.
    Resumo: A partir de um estudo sobre os tropos de Enesidemo consignados e discutidos por Sexto Empírico, em suas Hipotiposis pirrônicas, propomos um ensaio de filosofia no qual a leitura desses tropos nos conduz à necessidade de postular uma universalidade nova, radical e intransponível. Por meio dela, não só o teor e o alcance filosóficos do ceticismo podem ser enfatizados, mas também se pode assegurar um lugar de pensamento não-relativista contra a intolerância dogmática ou contra a insatisfação com os (...)
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  29. ceticismo de Bayle.Maia Neto & José Raimundo - forthcoming - Kriterion: Journal of Philosophy.
     
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  30. Strawson, P. F. Ceticismo e Naturalismo: algumas variedades.Itamar Luís Gelain - 2008 - Princípios 15 (24):297-299.
    Resenha do livro de Ceticismo e Naturalismo: algumas variedades, de P. F. Strawson. Traduçáo de Jaimir Conte. Sáo Leopoldo: Editora Unisinos, 2008, 114 páginas.
     
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  31. Ceticismo e Vida contemplativa em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2008 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    The present thesis intends the reconstruction of Nietzsche’s dialogue with the history of scepticism through the identification of his main sources. Such dialogue is constantly mediated by texts from authors contemporary to Nietzsche, therefore the reconstruction of the sources could not remain exclusively inside the sceptical tradition, but included frequently some post-Kantian authors. The fundamental claims of the present thesis are: Nietzsche was deeply acquainted with the history of scepticism; his work assumes this tradition in a very innovative manner; Nietzsche (...)
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  32.  17
    Ceticismo no jovem Nietzsche: das sugestões de Lange ao ensaio Sobre verdade e mentira em sentido extramoral.Giuliano Campioni - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (3):11-33.
    Resumo: O ensaio Sobre verdade e mentira em sentido extramoral é um texto impressionante cético, que afasta Nietzsche não apenas da precedente “metafísica da arte” de O Nascimento da tragédia, mas também nega o próprio conceito de verdade. A influência de Friedrich Albert Lange e de sua História do materialismo é importante no percurso que levará, a partir das críticas da metafísica de Schopenhauer, às posições defendidas em Sobre verdade e mentira em sentido extramoral.: The essay On Truth and Lie (...)
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  33.  7
    O ceticismo inacabado de Descartes.Marcos César Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):215-238.
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  34. Ceticismo, erro, verdade.José Raimundo Maia Neto - 2010 - In Adauto Novaes (ed.), Mutações: a invenção das crenças. São Paulo, SP: Edições SESC SP.
     
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  35.  2
    O ceticismo epistemológico e a agenda pós-moderna: implicações para o trabalho educativo.Tiago Nicola Lavoura - 2016 - Filosofia E Educação 8 (2):194.
    O texto está dividido em três momentos distintos, porém, inter-relacionados. Inicialmente, busca-se sintetizar alguns argumentos que ajudem a compreender a emergência do pensamento pós-moderno a partir do final do século XX, notadamente a partir dos anos de 1970. Posteriormente, busca-se historicizar a gênese e o desenvolvimento das teorizações pós-modernas. Por fim, tem-se como ponto de chegada a análise das implicações do ceticismo epistemológico da agenda pós-moderna no trabalho educativo.
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  36. Disjuntivismo epistemológico e ceticismo radical.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):624-656.
    Epistemological disjunctivism is a philosophical theory that has received special attention in the recent years. Particularly because it has been seen by many as a way of renewing discussions that range from the nature of justification of our daily beliefs to the possibility of unveiling the structure of the problem of radical skepticism and of responding to it. Duncan Pritchard is one of the authors who have offered a particular view of disjunctivism and ways of conceiving of disjunctivist treatments to (...)
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  37.  19
    Sobre o ceticismo acadêmico de Huet, Foucher e Hume.Flávio Miguel De Oliveira Zimmermann - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:71.
    Richard Popkin, no capítulo VII de sua “História do ceticismo de Erasmo a Spinoza”, apresenta uma tendência predominante na filosofia moderna de rejeitar o ceticismo pirrônico, por ser demasiado destrutivo, e o dogmatismo extremo, por ser questionável. A solução para esses partidários foi a de adotar um ceticismo que Popkin denomina mitigado ou construtivo, isto é, uma teoria que reconheça a impossibilidade de alcançarmos as verdades absolutas acerca da natureza e realidade, mas que admita a possibilidade de (...)
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  38.  24
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  39.  19
    Meu Ceticismo.Oswaldo Porchat Pereira - 2016 - Discurso 46 (2):7-36.
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  40.  85
    Ceticismo e religião no início da modernidade. A ambivalência do ceticismo cristão.Luciana Maria Azevedo de Almeida - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):601-608.
    Montaigne, no "De l'art de conferer", discute critérios que permitem distinguir os homens segundo suas capacidades (suffisances). A "maneira" de discursar ocupa o centro desta questão e entre suas qualidades se destaca a "ordem", que nos é apresentada, sobretudo, a partir dos desvios da "tolice" (sottise) e "obstinação" (opiniastreté), símbolos do dogmatismo e de uma errônea lide com os saberes que se apoiam na memória. Procura-se mostrar que a ordem se funda na assimilação e penetração do julgamento nas matérias que (...)
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  41.  30
    Ceticismo e religião no início da modernidade. A ambivalência do ceticismo cristão.Luciana Maria Azevedo de Almeida - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):601-608.
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  42.  31
    Ceticismo e mundo exterior.Oswaldo Porchat Pereira - 1987 - Discurso 16:33-68.
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  43.  37
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  44.  5
    O Ceticismo Não É Irrefutável, Mas Manifestamente Um Contrassenso.Antonio Ianni Segatto - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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  45.  14
    Plotino e o ceticismo.Mauricio Marsola - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    O que segue é apenas o conjunto de algumas hipóteses de trabalho a respeito da presença de argumentos céticos nas Enéadas, particularmente no tratado V 3 [49]. O ceticismo apresenta-se no interior de um variegado de argumentos dos quais Plotino se vale contra teses que ele pretende criticar. Tais teses dizem respeito: a) ao conhecimento sensível, toma do como fonte do conhecimento verdadeiro, cujo questionamento leva Plotino a compreender que a verdade situa-se em outra instância que não a esfera (...)
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  46.  3
    Ceticismo versus cosmopolitismo: uma análise das perspectivas de Robert Dahl e de David Held sobre o sentido da democracia no contexto da globalização.Alexsandro Eugenio Pereira - 2015 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 4 (2).
    O propósito deste artigo é comparar duas perspectivas analíticas que interpretaram as possibilidades de democra-tização das organizações internacionais (OIGs) nos anos 1990 e 2000. A primeira dessas perspectivas é sustentada por autores como Robert Dahl e Philippe Schmitter que consideram improvável a realização da democracia fora do espaço dos Estados nacionais. Eles seriam “céticos”, para empregar o termo utilizado por Dahl para se referir à sua perspectiva. De outro lado, David Held sustentou uma interpretação mais otimista ao defender que a (...)
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  47. Pirro e o ceticismo primitivo.Victor Brochard & Jaimir Conte - 2014 - Revista Litterarius 13 (1):01-16.
    Tradução para o português do artigo "Pyrrhon et le scepticisme primitif”, de Victor Brochard. Artigo publicado na Revue philosophique de la France et de l’Étranger, Ano 6, 1885, p. 517-532.
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  48.  39
    Naturalismo, Falibilismo e Ceticismo.Luiz Henrique de A. Dutra - 1998 - Discurso 29:15-56.
    Nesse artigo, procuramos mostrar que duas alternativas célebres aos fundacionalismos tradicionais - o falibilismo de Popper e o naturalismo de Quine - apresentam consequências indesejáveis a respeito do problema da base empírica. Propomos uma terceira alternativa - o ceticismo alético -, que pode lidar adequadamente com esse problema. Além disso, compreendemos o ceticismo alético como uma doutrina diferente do ceticismo pirrônico tradicional (e outras versões antigas e modernas de ceticismo), no que diz respeito ao objetivo da (...)
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  49.  17
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  50.  5
    Huet, Descartes e o Ceticismo.José Raimundo Maia Neto - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):9-37.
    São examinadas as relações pessoais e filosóficas do cético francês da segunda metade do século XVII, Pierre-Daniel Huet, com os principais filósofos seus contemporâneos que apresentaram perspectivas céticas: François de La Mothe le Vayer, Blaise Pascal, Simon Foucher e Pierre Bayle. A longa trajetória intelectual de Huet, aqui resumida do ponto de vista de sua relação com estes filósofos, ilumina a origem da configuração do que é hoje conhecido como ceticismo moderno ou cartesiano. AbstractThe paper is about the personal (...)
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