Results for 'dialética, hegelianismo, marxismo, entendimento, imaginação, tempo'

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    Dialética marxista, dialética hegeliana - O Capital e A lógica de Hegel.Ruy Fausto - 1993 - Discurso 20:41-76.
    Este ensaio visa elucidar as relações entre Marx e Hegel a partir da análise de questões que diferenciam a “dialética limitada" do primeiro frente à dialética e à especulação do segundo. Essa diferença é destacada no estudo do problema do "entendimento", da “imaginação” do “tempo”, da “matéria” e da "negação".
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  2.  31
    Dialética negativa E materialismo dialético: Da subjetividade decomposta à objetividade pervertida.Silvia Rosa da Silva Zanolla - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):451-471.
    RESUMO O trabalho apresenta uma discussão polêmica, complexa e enigmática para a teoria do conhecimento: a elaboração da dialética negativa na concepção da teoria crítica frankfurtiana – sobretudo, adorniana – na interface com a dialética materialista, do marxismo. Do estudo emerge uma proposta de reestruturação do universo objetivo no sentido de indicar elementos subjetivos – por intermédio da teoria psicanalítica – como possibilidade de superação do estado da alienação ampla: intelectual, política, cultural e humana. Trata de confrontar aspectos metodológicos, teóricos (...)
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  3.  42
    Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém (...)
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  4.  15
    Marxismo e cultura: contraponto às perspectivas pós-modernas.David Romão Teixeira & Fernanda Braga Magalhães Dias - 2010 - Filosofia E Educação 2 (2):p - 120.
    Este artigo tem por objetivo apresentar a contribuição do marxismo ao debate sobre a cultura, destacando suas principais orientações e contrapontos ao debate pós-moderno. Expõe um panorama sintético do debate sobre cultura na atualidade, realiza um balanço da análise marxista sobre cultura, destacando as contribuições de Trotski sobre a temática e sua íntima ligação com o contexto revolucionário soviético e europeu de seu tempo. Ressalta a importância de compreender a interdependência dialética entre a cultura e a economia. Concluindo que (...)
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  5. O Tempo Do Filósofo. Reflexões Platônicas Sobre O Uso Responsável Do Tempo.Thomas Szlezák - 2006 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 17:14-27.
    Segundo Platão, o homem não é responsável pelo breve tempo de sua vida, mas por todo o tempo. As encarnações da alma imortal dependerão da conduta do indivíduo na vida. Essa responsabilidade “escatológica” exige o uso do tempo para a homoiósis theoi . Passagens relevantes de Platão serão estudadas para entendimento do conceito de verdadeira vida filosófica, caracterizado pela scholé, e pelo comportamento responsável. Especial atenção será dada à estrutura temporal do estudo da dialética.In Plato's view man (...)
     
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  6.  8
    Gramsci e a filosofia política de seu tempo.José Carlos Freire - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):79-93.
    O presente artigo procura refletir sobre o modo pelo qual Gramsci debate com os autores de seu tempo, a fim de recolocar o marxismo no terreno da história e da dialética. Tomamos como referência o confronto de Gramsci com o neo-idealismo italiano, representado por Benedetto Croce, e com o marxismo economicista, representado por Nicolai Bukharin. Com isso, procuraremos analisar se Gramsci seria autenticamente um marxista ou, dito de outro modo, até que ponto ele teria se afastado de Marx pela (...)
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  7.  9
    Conservadorismo da Radicalidade?Diogo Silva Corrêa - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44770.
    Philosophie des expérientes radicales, livro recém-publicado pelo filósofo pragmatista e professor da Universidade de Lyon III, Stéphane Madelrieux, propõe uma maneira original e inovadora de ler a filosofia francesa do século XX. Sem abordá-la por caminhos tradicionais, tais como a sucessão cronológica de gerações (1860, 1900, 1900, etc), conceitos típicos (espírito e vida; existência e transcendência; dialética e práxis; estrutura e descontinuidade; diferença e desconstrução, etc.), correntes hegemônicas (espiritualismo bergsoniano, filosofias da vida; existencialismos; hegelianismos, marxismos; estruturalismo, epistemologia histórica; pós-estruturalismo ou (...)
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  8.  15
    O EXEMPLO DA CERA: imaginação e entendimento em Descartes.Loraine Oliveira - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):341-345.
    SÍNTESE - A partir do exemplo da cera, na Segunda Meditação, Descartes demonstra a diferença entre os conceitos de imaginação e entendimento, para responder à questão sobre o que se conhece da cera com tanta distinção, a qual em última análise é: o que conheço de mim com tanta distinção? Para saber o que conhece, é preciso saber através de qual faculdade conhece, se pela imaginação, ou pelo entendimento. Com o objetivo de chegar a tais conceitos, serão vistos os termos (...)
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  9.  11
    A POLÍTICA NO TEMPO: a encenação da dialética.Maria de Lourdes Borges - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):1071-1080.
    Neste artigo pretendo mostrar que o desenvolvimento temporal da política na história mundial deve ser considerado como uma encenação da dialética hegeliana. Encenação deve ser aqui tomado como uma apresentação na efetividade de um texto pressuposto. Tal texto é a Ciência da Lógica. Minha intenção é mostrar a utilização, não deste texto na sua totalidade, mas de algumas sequências preferenciais da lógica. Tal será mostrado: 1) na figura do senhor/servo; 2) na relação eticidade e moralidade. Neste segundo momento, procurarei mostrar (...)
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  10.  37
    Imaginação Poética, Imaginação Científica.Giles-Gaston Granger - 1998 - Discurso 29:7-14.
    Entendendo por "imaginação" a criação de objetos no interior de um sistema simbólico, este artigo pretende sublinhar a identidade profunda entre criação poética e criação científica, mostrando ao mesmo tempo em que consistem as diferenças determinantes entre ambas.
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  11. Gli abitatori del tempo: cristianesimo, marxismo, tecnica.Emanuele Severino - 1978 - Roma: A. Armando.
     
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  12.  11
    Dialética E antinomia.Carlos R. V. Cirne Lima - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):621-628.
    A estrutura das antinomias lógicas, redescobertas e reformuladas por Frege e Russell no começo do século XX, consiste num movimento circular que é, ao mesmo tempo, autoflexivo e negativo. Surge, aí, um perpétuo oscilar entre o Sim e o Não, em certos casos, entre verdade e falsidade. Os Lógicos resolvem o problema pela distinção de tipos ou níveis linguagem. Alguns filósofos - Kulenkampff, Kesselring, Wandschneider – pensam ter aí encontrado o mecanismo central que move a Dialética. Procura-se aqui mostrar (...)
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  13.  43
    O marxismo e a "fundamentação das ciências humanas".Alberto Alonso Muñoz - 1993 - Discurso 21:119-136.
    Investigando o projeto merleau-pontiano de fundamentação das ciências humanas, notadamente a sociologia e a antropologia, este artigo procura compreender as críticas de Merleau-Ponty à ontologia marxista (de forma genérica) em Les Aventures de la Dialectique, ressaltando a impossibilidade de descrição, desse ponto de vista, das características ontológicas dos fenômenos históricos nos termos de uma totalização dialética da história.
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  14.  9
    A relação entre imaginação, moralidade, política e literatura.Wesley Felipe de Oliveira - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):161-198.
    FINANCIAMENTO DE PESQUISA: PNPD/CAPES A relação entre imaginação, moralidade, política e literatura: uma análise a partir de Adam Smith e Martha Nussbaum Resumo: Este artigo analisa relação da imaginação com a moralidade e a política através da literatura. Parte-se da reflexão sobre o papel da imaginação na sociabilidade e na simpatia moral, segundo Adam Smith. Para o autor, a capacidade de compreender e sentir o que ocorre com o outro exige um exercício imaginativo. Smith considera que a simpatia moral está (...)
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  15.  15
    Dialética da medicina como politica E da política como medicina: Sintonias bioéticas em passagens de fanon.Ivo Pereira de Queiroz, Anor Sganzerla & Cassandra Medeiros Siqueira - 2018 - Odeere 3 (6):269.
    Após a conclusão do curso de medicina psiquiátrica em Lyon, em 1951, Fanon foi acolhido no hospital Saint Alban, para um aprofundamento dos estudos psiquiátricos, tendo ali, trabalhado e pesquisado sob a supervisão do psiquiatra espanhol Francesc Tosquelles, onde praticou os fundamentos da psicoterapia institucional, desenvolvida por Tosquelles e seus colaboradores naquele hospital. Mais tarde, na Argélia, Fanon atuou no hospital de Blida-Joinvile e, posteriormente, na Tunísia, introduzindo reformas, à luz da psicoterapia institucional. A concepção de ser humano que cultivava (...)
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  16.  12
    Dialética dos conceitos em Gilberto Freyre – Casa-Grande & Senzala: o devir da democracia racial.Antônio Charles Santiago Almeida - 2017 - Odeere 1 (2).
    Gilberto Freyre, autor de Casa-Grande & Senzala, pensador polêmico, mas singular no que se propõe - tradução da realidade brasileira à luz da miscigenação. Pode se dizer que nos textos desse recifense existem mais do que contradições, são, no sentido de determinados conceitos, debates dialéticos. Desse modo, o artigo aqui proposto intenta pensar o termo democracia racial por meio de um procedimento filosófico, a saber, dialética conceitual. Assim, não se pretende fazer uma defesa do autor em questão, mas para além (...)
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  17.  15
    A dialética, o homem e o valor segundo Ruy Fausto.Jacques Texier - 1990 - Discurso 18:69-84.
    Este artigo trata do livro de Ruy Fausto, Marx, Logique et Politique, Recherches pour une recostitution du sens de la dialectique, publicado na França em 1986. Procura mostrar como o autor examina diferentes leituras de Marx: - a de Althusser, Castoriadis e Bonetti e Cartellier - fazendo ver que todas elas são leituras do entendimento.
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  18.  8
    Imaginação: entre o medo e a liberdade.Daniel C. Avila - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:135.
    Medo e esperança aparecem na história da filosofia como problemas situados na dimensão temporal da existência. Espinosa acompanha essa tradição, bem como o uso da filosofia como uma medicina animi, porém reserva para si algumas diferenças. Ressaltando o papel da imagem na constituição de medo e esperança, demarca a via pela qual estes dois afetos são necessariamente produzidos pela limitação da imaginação à duração dos corpos. No entanto, quando livre dos impedimentos à sua potência, a mente é capaz de ordenar (...)
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  19.  41
    Será o Hegelianismo uma Forma de Espinosismo?Maria de Lourdes Borges - 1999 - Discurso 30:63-86.
    Nosso propósito aqui não é traçar um quadro comparativo exaustivo entre a filosofia hegeliana e a filosofia de Espinosa (1). Pretendemos apenas esclarecer, pela indagação sobre uma possível matriz panteísta do pensamento de Hegel, a compreensão hegeliana sobre a relação entre Absoluto e mundo finito. Mostraremos que Espinosa influencia Hegel desde os tempos de Tübingen e que o hegelianismo passará sucessivamente por três fases distintas: uma primeira fase de entusiasmo peIo panteísmo, entusiasmo esse partilhado com Schelling; uma segunda fase de (...)
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  20.  11
    O jogo livre da imaginação é compatível com a dedução kantiana das categorias?Hélio Lopes da Silva - 2015 - Studia Kantiana 18:182-205.
    Pretendemos neste artigo examinar a aparente incompatibilidade entre a concepção, exposta na terceira Crítica kantiana, do jogo livre ou harmonia entre as faculdades da Imaginação e do Entendimento e a Dedução Transcendental das Categorias da primeira das Críticas kantianas, na medida em que a primeira parece afirmar que a Imaginação pode apreender “sem conceitos” um objeto intuído, ao passo que a última parece submeter todas estas apreensões à posse a priori de um conceito. De modo a realizar este exame, vamos (...)
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  21.  28
    Dialética e práxis no pensamento de Jean-Paul Sartre (Uma leitura da Crítica da razão dialética).Arno Münster - 2006 - Doispontos 3 (2).
    The article discusses Sartre’s the o retical conversion towards Marxism and historical ma t e r ialism. It emphasizes, however, that this conversion has ne v e r implied abandoning certain existentialist conc e p t s. In the Critique of dialectical reason Sartre aimed at defining a new dialectics, in which the subjective and ex i stential dimension is part of the process of economic, political and social transformation.
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  22.  8
    Os usos políticos da dialética hegeliana.Diego Echevenguá Quadro - 2023 - Griot 23 (2):148-159.
    O presente artigo busca apresentar os distintos usos políticos da dialética hegeliana que podemos encontrar dentro da tradição crítica de esquerda, a chamada “esquerda hegeliana”. Hegel teve um profundo impacto no pensamento político desde que sua obra começou a circular dentro das esferas intelectuais da velha Europa. Marx foi o principal herdeiro da dialética hegeliana no século XIX. Mas contemporaneamente, autores como Slavoj Zizek e o brasileiro Vladimir Safatle dão continuidade à tradição hegeliana de esquerda. Sendo assim, o impacto da (...)
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  23.  52
    Dialética e retórica em Pedro Abelardo.João Carlos Salles Pires da Silva - 1996 - Trans/Form/Ação 19:221-230.
    Abelard is acknowledged as a dreaded arguer. In this paper we try to demonstrate how the refinement of his argumentative technique associate intimately and find a theoretical justification in his work. Thus, the resources that seem just to guarantee the success and survival of the itinerant master point to the philosophical defense of the independence of language; therefore, those resources not only denounce the philosopher's extreme insertion in his historical context and his concern about his specific public, but they also (...)
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  24.  7
    Pinturas parietais, narrativa e imaginação.Ana Elisa Antunes Viviani & Norval Baitello Junior - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 29:123-137.
    Neste trabalho investigamos a natureza da imagem tendo como objeto empírico os registros rupestres de tempos pré-coloniais localizados na região da Serra do Cipó, Estado de Minas Gerais, Brasil. Tradicionalmente estudadas pela ciencia arqueológica que interpreta tais imagens com o rigor metodológico e as teorías que lhe embasam, neste trabalho propomos analisá-las como resultante de uma triangulação entre corpo, meio e ambiente, tendo como horizonte teórico a Antropología da Imagem, de Hans Belting, e a Teoria da Cultura, de Ivan Bystrina. (...)
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  25.  25
    Marxismo e Freudismo: dessemelhanças e semelhanças epistemológicas.Arthur Meucci & Felipe Tavares Paes Lopes - 2005 - Princípios 12 (17):91-114.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Nossa investigaçáo objetiva analisar e comparar os programas de pesquisa que se originam de Marx e Freud. Para isso, fizemos alguns recortes epistemológicos no que consideramos o núcleo destes programas. Longe de pretendermos refazer a história desse longo e rico diálogo, nos limitaremos a tecer algumas considerações acerca das estruturas de funcionamento, e da maneira como ambos enxergam o mundo. Tendo em vista uma análise crítica da abordagem feita por Althusser, (...)
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  26.  5
    Pensiero materialista e fisica quantistica.Edoardo Raimondi - 2023 - Perspectivas 7 (2):120-138.
    O objetivo deste artigo é mostrar como Alexandre Kojève, através de um Hegelo-Marxismo decididamente heterodoxo, tentou tematizar uma forma de dualismo ontológico que poderia ser baseada em um materialismo ao mesmo tempo ‘dualista’ e essencialmente ‘indeterminista’. Para este fim, divido meu ensaio em três partes. Na primeira, veremos como Kojève tentou redefinir os pressupostos ‘ontológicos’ do pensamento tanto do Hegel quanto do de Marx; na segunda parte, focalizarei o projeto de Kojève de mise à jour do hegelianismo também à (...)
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  27. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  28.  33
    Kierkegaard: a ambigüidade da imaginação Kierkegaard: the ambiguity of imagination.Silvia Saviano Sampaio - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):87-96.
    O tema principal deste trabalho é a compreensão kierkegaardiana da imaginação e a estrutura da dialética da imaginação nos estádios estético e religioso. The main theme of this paper is Kierkegaard´s understanding of the imagination and the structure of dialectic of imagination in aesthetic and religious dimensions.
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  29.  72
    Kierkegaard: a ambigüidade da imaginação Kierkegaard: the ambiguity of imagination.Silvia Saviano Sampaio - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):87-96.
    O tema principal deste trabalho é a compreensão kierkegaardiana da imaginação e a estrutura da dialética da imaginação nos estádios estético e religioso. The main theme of this paper is Kierkegaard´s understanding of the imagination and the structure of dialectic of imagination in aesthetic and religious dimensions.
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  30.  13
    Gênese do complexo da arte: um estudo fundamentado na estética Lukacsiana / Genesis of the art complex: a study based on lukacsian aesthetics.Adele Cristina Braga Araujo & Josefa Jackline Rabelo - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020006.
    Este artigo tem como objetivo apresentar como se estabelecem os estudos do filósofo húngaro Georg Lukács sobre a origem do complexo da arte a partir das formas abstratas do reflexo estético da realidade, a saber: ritmo, simetria e proporção e ornamentística. Tais categorias configuram-se, conforme os estudos de Lukács, em princípios; em elementos estruturais da produção artística, os quais são diversos, orientados por funções as mais variadas e já bastante evoluídas e que, de forma excepcional, no caso da ornamentística, mantiveram (...)
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  31.  20
    Ethics and politics in the thought of Vicente Ferreira da Silva.José Mauricio de Carvalho - 2006 - Cultura:305-318.
    Neste trabalho examinamos as idéias de Vicente Ferreira da Silva sobre ética e política. Partindo do entendimento de que se vivia num tempo de crise porque o homem deixou de lado suas pos­sibilidades, propõe uma rejeição ao que o sustentava: o individualismo abstrato, a fragilidade das instituições, o imanentismo, o materialismo, o tecnicismo, o positivismo, o marxismo e o autoritarismo. Com alternativa propõe uma educação que leve em conta a dimensão mítica e lúdica da vida capaz de liberar as (...)
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  32.  18
    Anti-intuicionismo E antifundacionismo: O papel da imaginação na epistemologia de Pascal.Dalila Pinheiro da Silva - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:135-163.
    Em Pascal, por meio da crítica à razão discursiva que estava à sua época em vias de consagração, está em curso a defesa de uma concepção alargada da racionalidade, que procura estendê-la a partir de uma perspectiva anti-intuicionista e antifundacionista radical para dimensões da realidade que o arranjo epistemológico gestado pela filosofia cartesiana quer deixar de fora. A hipótese que gostaríamos de discutir é a de que essa subversão se dá pela desestabilização desse arranjo por meio da descrição que Pascal (...)
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  33.  19
    A “superação" schellinguiana do entendimento plotiniano da transição do bem para a matéria e o mal.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:127-140.
    Este artigo consiste em uma avaliação da conjuntura e implicações da afirmação por Friedrich Wilhelm Joseph [von] Schelling, em suas Investigações Filosóficas sobre a Essência da Liberdade Humana (1809), de que Plotino teria descrito a transição do Bem originário para a matéria e o mal de modo perspicaz mas insuficiente. Vislumbrando a necessidade de refutar a concepção gnóstica da matéria sensível e do tempo- spaço como sendo maus, Schelling não apenas estimou as deficiências da teodiceia de Plotino, construída antinomicamente (...)
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  34. Tempo Subjetivo na Filosofia da Memória: Autonoese e Viagem no Tempo Mental.Gabriel Zaccaro - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):241-266.
    A filosofia da memória é uma área na qual se convergem conhecimentos próprios da filosofia, assim como de evidências empíricas provenientes da área da psicologia cognitiva e das neurociências. Um dos problemas vigentes dentro da filosofia da memória se concentra na busca de uma definição precisa de nossas memórias episódicas, isto é, nossas memórias de eventos do passado. Uma característica inescapável para qualquer definição precisa da memória episódica concerne sua fenomenologia específica. Apesar de ser um elemento majoritariamente estudado na psicologia, (...)
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  35.  18
    Ciência cidadã em tempos de emergências: iniciativas brasileiras ante a pandemia da COVID-19.Sarita Albagli & Luana Rocha - 2021 - Arbor 197 (799):a589.
    La pandemia de la COVID-19 evidencia posibilidades, límites y nuevos desafíos para la ciencia abierta. En este artículo se presentan los resultados de una investigación que tuvo como objetivo contribuir a la comprensión del papel de la ciencia ciudadana, una de las vertientes de la ciencia abierta, en el abordaje de los problemas plantados por la pandemia. Para ello, se llevó a cabo una revisión de literatura especializada y se acometió la identificación y la categorización de estas iniciativas ciudadanas en (...)
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  36. Sartre e il marxismo.Pietro di Giovanni - 2008 - In Nestore Pirillo (ed.), Sartre E la Filosofia Del Suo Tempo. Dipartimento di Filosofia, Storia E Beni Culturali.
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  37.  7
    A dialetização da vida psíquica: Sartre e sua concepção dialética do vivido (vécu).Gustavo Fujiwara - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:69-82.
    O presente artigo perscruta o modo dialético pelo qual Sartre, desde os anos 1960, aclimata a vida psíquica e o vivido. Para esta lida, realizaremos uma incursão investigativa sustentada por um conjunto de escritos sartreanos deste período, dando especial enfoque sobretudo ao ensaio Questões de método (1957) e à conferência que nosso autor profere em 1961, e cujo título, Marxismo e subjetividade, é revelador da sua tentativa de conciliar o existencialismo e o materialismo histórico à luz de uma dialética existencial. (...)
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  38.  14
    Ficção em Tempos de Pandemia: uma análise de "Um Diário do Ano da Peste" de Daniel Defoe.Italo Lins Lemos - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e13.
    Analisarei o romance Um Diário do Ano da Peste de Daniel Defoe como sendo um experimento mental que nos fornece prescrições consistentes sobre como agir em tempos de pandemia. Para mostrar que obras de ficção não possuem apenas valor estético, mas também um caráter cognitivo, defenderei o cognitivismo crítico e sustentarei desse modo que os ganhos cognitivos que temos a partir de uma obra de ficção acontecem em uma reflexão posterior à experiência imediata com a obra. Em seguida, argumentarei que (...)
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  39.  6
    Capítulos do marxismo ocidental.Isabel Maria Loureiro & Ricardo Musse (eds.) - 1998 - São Paulo, SP: FAPESP.
    Coletânea de trabalhos de especialistas brasileiros que analisam algumas das obras mais importantes de pensadores marxistas deste século: O espírito da utopia (Bloch), Teoria do agir comunicativo (Habermas), Dialética negativa (Adorno), História e consciência de classe (Lukács), Contrarrevolução e revolta (Marcuse), Eduard Fuchs, o colecionador e o historiador (Walter Benjamin), As ideias fora do lugar (Roberto Schwarz), Marx: Lógica e política (Ruy Fausto) e Trabalho e reflexão (José Arthur Giannotti).
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  40.  15
    Modelos científicos em tempos de pandemia.Alexander Maar - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e31.
    A pandemia de COVID-19 deu maior visibilidade ao trabalho de epidemiologistas, e em particular ao uso de modelos epidemiológicos. Projeções da expansão da doença, número de casos e o seu pico esperado, são amplamente divulgadas na mídia. Políticas de saúde pública, como medidas de isolamento social, são justificadas à população com base na necessidade de se ‘achatar a curva’, e evitar o colapso do sistema de saúde. Mas o público não é informado sobre os usos e limitações dos modelos. A (...)
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  41.  20
    Interdisciplinaridade e análise da produção científica: apontamentos a partir da concepção materialista e dialética da história.Elza Margarida de Mendonça Peixoto - 2013 - Filosofia E Educação 5 (2):120-165.
    Defende-se que a análise da produção do conhecimento orientada pela perspectiva da concepção materialista e dialética da história deve pautar-se: pela percepção da realidade como totalidade pré-existente e independente da sua fragmentação em disciplinas; pelo entendimento de que a produção do conhecimento expressa no plano das ideias o embate travado no âmbito das relações de produção, por forças que disputam o controle e a direção das forças produtivas. Defende-se que não é suficiente classificar a produção do conhecimento conforme as orientações (...)
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  42.  54
    A natureza gramatical das sensações: notas céticas sobre sentido e imaginação.José Benjamim Picado - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):115-129.
    O texto procura recensear algumas das fontes de um discurso de espécie cética sobre o problema da atribuição de qualidades estéticas a objetos: o maior propósito deste conjunto deve entender-se como sendo um ataque à origem perceptiva dos fatos sensíveis. O autor recorre para tanto aos marcos do diálogo entre a fenomenologia e a filosofia analítica, sobretudo com G. Ryle, assim como às interrogações de L. Wittgenstein sobre o estatuto da investiga- ção estética: nestes âmbitos, identifica o problema da imagem (...)
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  43.  7
    A produção da ordem comum da natureza através da imaginação.Juarez Lopes Rodrigues - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:237-252.
    Spinoza distinguishes two orders of knowledge: an order conceived by the intellect, that is, the necessary order of nature and another order conceived by the imagination, that is, the common order of nature in which the contingent and the possible dwell. However, the common order is not only a deprivation of knowledge, but also a reality for the finite mode. Because we cannot exclude the existence of the common order, this paper attempts to understand how we can reconcile it with (...)
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  44. Contradições do progresso e ambiguidades da Educação: uma discussão a partir da Dialética do Esclarecimento // DOI: 10.18226/21784612.v22.n3.6. [REVIEW]Jéssica Raquel Rodeguero Stefanuto & Sinésio Ferraz Bueno - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (3):500-516.
    O presente trabalho tem como objetivo discutir implicações da dialética do esclarecimento, discutida na obra homônima de Adorno e Horkheimer, para a educação. Para tanto, volta-se ao questionamento central da obra acerca da permanência da barbárie mesmo nas sociedades com pretensões democráticas e apesar do desenrolar do processo civilizatório e do notório progresso técnico-científico que caracteriza o nosso tempo. Os argumentos fundamentais da obra citada são retomados, relacionando-a ao contexto de sua produção. Elementos como as contradições que são imanentes (...)
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  45.  14
    El jardín de Los senderos que se bifurcan: Ensaio sobre Uma geometria não-euclidiana a partir da imaginação de Spinoza.Raquel Azevedo - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:193-211.
    As inúmeras tentativas de verificação do quinto postulado de Euclides geralmente culminavam com matemáticos receosos diante do mundo novo com que se deparavam em suas provas incompletas. Seria apenas com a concepção de que o postulado das paralelas é um caso extremo de deformação do espaço que o enigma encontraria uma solução. Assim como a geometria hiperbólica recorre a um espaço tridimensional para definir a geometria plana como um fenômeno característico da superfície de uma esfera com raio infinito, a hipótese (...)
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  46.  48
    O cuidado e o carecer (A co-originariedade entre os existenciais de Ser e tempo).Flavio Costa Balod - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):17-27.
    Segundo Ser e tempo, o cuidado, como ser do ser-aí, é definível pela expressão complexa “ser-já-precedentemente-a-si-em (o mundo) como ser-junto-a (ente intramundano que vem ao en-contro)”, a qual é apresentada deste modo no Parágrafo 41, que trata de “O ser do ser-aí como cuidado”. Nesta expressão, pretende Heidegger indicar cada um dos existenciais (disposição, compreender, fala, assim como também decair e mundo), e condição da correta compreensão do sentido desta estrutura é o entendimento de que há co-originariedade (Gleichursprünglichkeit) entre (...)
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  47.  4
    Paulo de Tarso e a Dialética da Lei: Algumas Considerações Filosóficas.Fábio Caires Correia & Oneide Perius - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (155):597.
    Resumo: Na filosofia contemporânea acompanhamos um amplo movimento de retorno às fontes paulinas. Especialmente no sentido de buscar sustentação e inspiração para um projeto de crítica do poder e crítica do nomos estruturador da realidade excludente, violenta e injusta. A partir das reflexões de Jacob Taubes, Giorgio Agamben e Franz Hinkelammert, o presente estudo pretende acompanhar os traços fundamentais desta renovada hermenêutica, tomando o papel da lei no corpus paulinum como fio condutor da argumentação. Ao situar Paulo de Tarso no (...)
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  48.  6
    A teoria da contingência do Instante de tempo presente em Duns Scotus.Ernesto Dezza & Uellinton Valentim Corsi - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):116-139.
    Este estudo tem por finalidade investigar a teoria da contingência do tempo presente em Duns Scotus, pela qual é afirmada a liberdade humana. O Doutor Sutil parte do conceito de contingência e de possibilidade para fundamentar a contingência das ações divinas e humanas, lançando luzes à problemática das ações livres da vontade humana. Vincula-se a esse assunto o conceito de faculdade natural e de faculdade racional, aos quais o Sutil relaciona à natural o intelecto e à racional a vontade. (...)
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  49.  7
    Liberais e antiliberais: a luta ideológica do nosso tempo.Bolivar Lamounier - 2016 - São Paulo, SP: Companha das Letras.
    Por um lado, perseguido pela direita, que o levou à prisão política. Por outro, patrulhado pela esquerda. Apesar disso, Bolívar Lamounier sempre manteve a independência intelectual. Neste novo livro, o sociólogo reflete sobre o conflito entre a democracia liberal, o marxismo e o fascismo. Comprovando sua destreza com as palavras, ele enfrenta com coragem os temas mais espinhosos do debate acadêmico brasileiro como o silêncio das esquerdas acerca dos resultados fracassados das revoluções socialistas. Ao final, o livro traz ainda uma (...)
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  50.  9
    A jardinagem das memórias e o miosótis de um planeta desconhecido: memória e experiência do tempo na hermenêutica narrativista.Vítor Hugo dos Reis Costa - 2023 - Griot 23 (1):1-27.
    Trata-se de um estudo comparativo entre as ideias do filósofo Paul Ricoeur (1913 – 2005) e do romancista Milan Kundera (1929-) sobre as experiências do tempo e da memória. Parte-se de uma comparação inicial das ideias de ambos os pensadores acerca dos temas da ipseidade, da História e da experiência do tempo. Em um segundo momento, o pensamento de ambos os autores é colocado em confrontação crítica, em especial no que concerne aos seus respectivos entendimentos sobre a natureza (...)
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