De siete mujeres concejalas electas en la provincia de Bio Bio, octava región, en 1996; el año 2004 habían aumentado a veintidós. Si bien esta cifra parece no ser tan significativa, ella da cuenta de los importantes avances que las mujeres han tenido en una esfera de difícil acceso como lo es el mundo político. Este artículo busca dar cuenta de la participación política femenina, a través de las experiencias de quince mujeres concejalas de la provincia del Bío Bío, todas (...) ellas de comunas y posiciones políticas distintas, pero con elementos comunes tales como las dificultades tanto de entrada como de permanencia en el campo político, en gran parte producto de la falta de un capital simbólico acumulado que las sitúa en una posición de desventaja con respecto a los varones. (shrink)

Se propone una posición humanista antropo-descentrada y no antropocéntrica, en la que lo humano siempre está presente en cualquier proceso cultural, pero no solo desde la versión ofrecida por la cultura occidental, que ha sido más mercado-céntrica o estado-céntrica que antropocéntrica por fetichizar sus propias producciones y creaciones. Desde ella se combina constructiva y dialógicamente la defensa de los derechos humanos con posiciones más geo-céntricas o bio-céntricas, que dan prioridad y giran en torno a los derechos de la Naturaleza. Entre (...) ambas hay una simbiosis, una coordinación y unión. Esta interrelación se complementa con una mirada intercultural con la que se defiende y reivindica todo proceso en el que tanto a los seres humanos como a la Naturaleza se les tratan como sujetos a partir de las sociabilidades y relaciones sociales. Lo común es la base de estas tramas sociales con perspectiva intercultural. (shrink)

RESUMO A operação que nos interessa destacar gira em torno da zona de problematicidade que ilumina o trabalho crítico com materiais culturais e que supõe uma complementaridade conceitual entre os caminhos da biopolítica e da precariedade. Aquilo que essas análises e seu trabalho com materiais indicam, de um modo muito nítido, é um conjunto de dimensões, linhas de indagação e zonas de problematização que não adquirem a suficiente relevância nos debates contemporâneos sobre biopolítica e precariedade. Daí advém a necessidade de (...) elaborar uma ferramenta de trama conceitual que dê conta dos marcadores que codificam uma vida precária. Justamente, este é o ponto cego em comum e, ao mesmo tempo, o espaço de interseção conceitual que nos interessa: os percursos em biopolítica que não tenham considerado os processos de precarização da vida e, em igual medida, as teorizações sobre a condição precária que não tenham pensado em termos estritamente biopolíticos. Denominamos bios-precário a este nó conceitual a partir da conjunção entre a caixa de ferramentas de Judith Butler em relação à ontologia corporal da precariedade e ao cruzamento do percurso biopolítico de Roberto Esposito entre vida impessoal e biopolítica afirmativa. ABSTRACT The operation that we want to emphasize revolves around the problematic area that brings light to the critical work that uses cultural material and assumes a conceptual complementarity between the paths of biopolitics and precariousness. What these analyses and their work with materials clearly indicate is that a set of dimensions, lines of questioning and problematic zones are not given enough relevance in contemporary debates about biopolitics and precariousness. Therefore, there emerges the need to develop a conceptual tool that may account for markers that encode a precarious life. That is, precisely, the common blind spot and, at the same time, the space of conceptual intersection on which we focus: the biopolitical paths that have not been taken into account in the processes of precarization of life and, in equal measure, the theorization about the precarious condition that has not been developed in strictly biopolitical terms. We call this conceptual knot bíos-precarious. This concept stems from the confluence between Judith Butler’s tools in relation to the bodily ontology of precariousness and the intersection between impersonal life and affirmative biopolitics in Roberto Esposito’s biopolitical path. RESUMEN La operación que nos interesa subrayar gira en torno a la zona de problematicidad que ilumina el trabajo crítico con materiales culturales y que supone una complementariedad conceptual entre los recorridos de la biopolítica y de la precariedad. Lo que estos análisis y su trabajo con materiales indican, de un modo muy nítido, es un conjunto de dimensiones, líneas de indagación y zonas de problematización que no adquieren la suficiente relevancia en los debates contemporáneos sobre biopolítica y sobre precariedad. De allí la necesidad de elaborar una herramienta de entramado conceptual que dé cuenta de los marcadores que codifican una vida precaria. Y justamente, ese es el punto ciego en común y a la vez, el espacio de intersección conceptual que nos interesa: los recorridos en biopolítica que no han considerado los procesos de precarización de la vida y en igual medida, las teorizaciones sobre la condición precaria que no han pensado en términos estrictamente biopolíticos. Denominamos bíos-precario a este nudo conceptual a partir de la conjunción entre la caja de herramientas de Judith Butler en relación a la ontología corporal de la precariedad y el cruce en el recorrido biopolítico de Roberto Esposito entre vida impersonal y biopolítica afirmativa. (shrink)

Este estudo teve como objetivo estimar a Qualidade de Vida (QV) em pacientes com transtorno depressivo maior antes e após tratamento antidepressivo eficaz. Participaram do estudo 26 indivíduos (18 a 65 anos) com episódio agudo de Transtorno Depressivo Maior, segundo critérios do DSM-IV. A duração do..

Rumors were afoot at the Sixth Comintern Congress that there were political differences between Bukharin and Stalin. Except for Ch'ü Ch'iu-pai's comments on the Comintern Theses, other Chinese delegates seem to have expressed no public disagreement with Bukharin. The following speech, made by one "Tschang-Bio" (Chang Kuo-t'ao?) at the fourteenth session, may serve to illustrate this tactful attitude.

La nozione di bios è una nozione-chiave della ricerca foucaultiana. Negli studi sul mondo antico, il bios appare come sostanza etica per l’esercizio, il governo e la trasformazione di sé. E’ utile indagare analogie e discontinuità tra la nozione di bios che troviamo negli ultimi corsi al Collège de France e il bios nell’accezione di “forza creatrice” comune e plurale della vita che troviamo nella precedente ricerca foucaultiana. La nozione di “modo di vita” consente di esplorare (...) le ambivalenze che innervano tale questione. Nella sua declinazione singolare-plurale, il motivo del bios solleva inoltre una riflessione sulla dimensione dell’essere in comune: l’orizzonte comune della vita comune – bios – è ricreato dalla condivisione di stili di esistenza – bioi – che tagliano in diagonale il piano delle relazioni istituzionalizzate. (shrink)

La Collection Les Alchimistes Grecs della CUF si arricchisce d'un altro volume con un'opera del tutto nuova rispetto ai due volumi già pubblicati, l'Anonyme de Zuretti: il testo, che prende il nome da C. O. Zuretti, il quale ne curò nel 1930 l'editio princeps nel VII volume del Catalogue des manuscrits alchimistes grecs, è «un traité pratique, complet et systematique, rédigé à l'époque médiévale par un Grec d'Italie du Sud. Celui-ci se base sur de nombreuses sources latines et arabo-latines, sans (...) renier pour autant la tradition grecque, et il écrit dans une langue déroutante … respectée au maximum» (p. VII). Come scrive l'Editrice nell'Avant-propos, questa sintesi delle conoscenze alchemiche mediterranee degli inizi del 1300 è il più lungo dei testi alchemici greci e presenta diversi motivi di interesse: • è il testimone del sincretismo culturale che fioriva nel regno di Napoli in epoca angioina; • è un documento interessante per lo studio della lingua greca medievale della Calabria; • permette di affrontare problemi filologici legati al fenomeno della traduzione. (shrink)

Carolina Maria de Jesus, a partir de seu "Quarto de Despejo", inspira o diálogo transdisciplinar entre a psicanálise, o direito e a literatura, nos artigos reunidos neste livro. Como a obra de Carolina e o diálogo acadêmico inspirado por ela pode nos auxiliar a pensar sobre e a lutar contra o racismo? Fazendo circular e acreditando na força que a palavra tem de desconstruir as ficções psíquicas e políticas que organizam nosso pacto social. Essa é a aposta que anima a (...) pesquisa cujos primeiros resultados estão neste livro. Partimos da hipótese de que o racismo é uma construção histórico-libidinal e que pode ser desfeita. Dentre os códigos fascistas que organizam o desejo, o racismo se destaca (dentre o machismo, a homofobia, por exemplo) por tentar situar a alteridade num determinado grupo de pessoas de forma a controlá-la, subjugá-la. Esse desejo de distinção provém, em grande medida, da angústia produzida pela presença da alteridade dentro do próprio sujeito. Há algo em um livro como o de Carolina que é preciso ser destacado: trata-se de uma resposta singular a um pacto social perverso, organizado pelo racismo. É preciso pensar nos efeitos afetivos que tal resposta, endereçada como um "diário de uma favelada", produz em cada um(a) de seus (suas) leitores(as). (shrink)

This book is about the use of legal scholarship by judges. It discusses the possibility that legal scholarship may function as a genuine source of law in modern municipal legal systems. The book advances a number of claims, some conceptual, some empirical, some normative. The major conceptual claims are found in Chapters 2 and 3, where a general account of the notion of a source of law is provided. Roughly, sources of law are documents or practices (e.g. statutes, judicial decisions, (...) official customs) from which norms can be derived that function as sources of content-independent reasons for judges to decide legal cases one way or another. The relevant notion of content-independence is derived (with qualifications) from H.L.A. Hart's jurisprudence. Indeed, the book's analysis of the concept of a source of law relies at various points on Hartian insights about law and legal reasoning. Chapter 4 argues that legal scholarship - or, more precisely, a particular type of legal scholarship that might be described as standard or doctrinal - can be, and indeed is, used as a source of law in modern legal systems. The conclusion that legal scholarship is used as a source of law (and thus as a source of content-independent reasons for action) may come as a surprise to those who associate judicial recourse to legal scholarship with judicial activism. This association is discussed and criticized in Chapters 5 and 6. It is argued that, in spite of a relatively common opinion to the contrary, legal scholarship can be used to mitigate discretion. In fact, it is precisely because it can be used in this way that judges sometimes refer to scholarship deceptively and suggest that it limits discretion in situations in which it really does not. The concluding chapter addresses potential objections not explicitly discussed in earlier chapters.. (shrink)

O que pode dizer um homem que fez o voto de se dedicar a Deus a outro que está plenamente convencido de Deus não existe? O que pode ouvir um crente de um ateu? O que um ateu pode aprender? São questões assim que guiaram o encontro entre o padre Fábio de Melo e o historiador Leandro Karnal e resultaram neste livro. Um debate rico e respeitoso entre um cético e um católico que oferece uma referência importante aos brasileiros crentes (...) e não crentes. Com coragem para provocar um ao outro e humildade para aceitar os argumentos, os autores discutiram pontos fundamentais, como se o mundo é melhor ou pior sem Deus e se a religião ajuda ou atrapalha. Questionaram o quanto a fé faz falta e discutiram as esperanças, os medos e a morte no horizonte de quem crê e quem não crê. Crer ou não crer é o resultado de muitas horas de conversa entre um dos padres mais amados do país com um dos mais populares historiadores. Uma obra que irá agradar e enriquecer milhões de leitores. (shrink)

Para o direito, o poder é legítimo quando se subordina às regras jurídicas em vigor. Para o poder, o direito é válido na medida em que se torna instrumento da dominação. As relações entre o direito e o poder têm sido objeto das mais diferentes abordagens na sociologia, política ou filosofia. Entre os estudiosos do direito, contudo, o assunto não tem recebido a devida atenção. Infelizmente, porque a contribuição dos juristas para a discussão é bastante peculiar e, portanto, insubstituível. Este (...) livro resulta das reflexões de um profissional do direito sobre um dos mais relevantes aspectos suscitados pelo tema. Nele, discute-se como a produção do conhecimento jurídico é influenciada pelo poder, em uma sociedade capitalista. Depois de apresentar um panorama significativo da teoria política, de Hobbes e Foucault, passando por Weber e os marxistas, o autor centra a sua análise nos fundamentos jurídicos típicos do capitalismo (igualdade, legalidade e legitimidade), para examinar a forma pela qual a doutrina do direito é instrumentalizada na reprodução do poder, e, em certa medida, reage sobre este para ampliá-lo. Com o presente trabalho, Fabio Ulhoa Coelho, professor de direito comercial e de lógica jurídica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, obteve por esta instituição o título de doutor em direito. Da Banca Examinadora, que o aprovou com distinção, participaram os juristas Tércio Sampaio Ferraz Jr. (orientador), Dalmo de Abreu Dallari, Celso Bastos, Maria Helena Diniz e Eros Roberto Grau. Em razão do seu aprofundamento, abrangência e atualidade, esta obra não pode faltar na bibliografia das disciplinas de teoria geral do estado e filosofia do direito, em nível de graduação ou pós-graduação, interessando também aos estudiosos das demais áreas das ciências humanas. (shrink)

A obra procura ter como inspiração central a ideia de Justiça. Considerando a Justiça como uma exigência comunitária de fazer o Bem e impedir o Mal, ela só se realiza plenamente quando organizada sob a forma de Poder, isto é, da força a serviço do Direito.

La humanidad evolucionó durante milenios para desarrollar unas características biológicas, culturales, cognitivas y simbólicas comunes, que han posibilitado la expansión de nuestra especie por toda la Tierra y el desarrollo cultural y tecnológico de nuestra era. En este artículo exploramos someramente las ideas del ser humano, proyecciones simbólicas de lo que hemos aspirado a ser, y nos concentramos en la idea moderna autopoiética o de autotransformación, que en nuestro tiempo está postulando la necesidad y posibilidad de una transmutación radical de (...) nuestra especie mediante las bio y neuro tecnologías, generando lo que se denomina «antropotecnologías». El transhumanismo o movimiento de automutación radical de la especie humana nos conducirá, probablemente, a un objetivo que alterará la historia de la humanidad y que, por tanto, debe ser revisado y evaluado desde una perspectiva filosófica y ética por sus profundas consecuencias. (shrink)

In order to get out of present day discussions between determinism and free will, creationism and evolution, bios and zoē, human existence and biological life – those dead end binaries of our present day thinking into which we have manoeuvred ourselves – we need to revisit the Ancient discussions relating to the care of the soul and human existence. I will draw together these two themes from Jan Patočka’s writings by anchor-ing them in his account of Socrates who was (...) the first to emphasise the idea of human re-sponsibility not only for thinking but also for human acting in the world. I will argue that the significant common feature – the care for our own being, our existence – brings Patočka’s reflections on the care for the soul and care for our human existence together. While, according to Patočka, the notion of the care for the soul was displaced from the philosophical reflection by the modern scientific venture, the idea of human existence is, although problematic from the scientific point of view, still a part of our experience.Para librarnos de discusiones contemporáneas entre determinismo y libre albedrío, creacionismo y evolución, bios y zoē, existencia humana y vida biológica, estos binomios, callejones de salida del pensamiento de hoy en los que nos hemos metido, tenemos que volver a escuchar las discusiones de la Antigüedad sobre el cuidado del alma y la existencia humana. Voy a recuperar estos dos temas de escritos de Jan Patočka, anclándolos en su interpretación de Sócrates, el primero en poner énfasis en la idea de responsabilidad humana no solo de su pensamiento sino también de su actuar en el mundo. Argumentaré que el significativo rasgo común, esto es, el cuidado por nuestro propio ser, nuestra existencia, es lo que une las reflexiones de Patočka sobre el cuidado del alma y el cuidado de la exitencia humana. Mientras que, según Patočka, la noción del cuidado del alma ha sido desplazada de la reflexión filosófica por la empresa científica moderna, la idea de la existencia humana, a pesar de lo problemático que puede resultar desde un punto de vista científi-co, todavía forma parte de nuestra experiencia. (shrink)

Resumen Este estudio se ha construido a partir de la literalidad de los fragmentos de La Comédie Humaine de Balzac, pero sólo para desplegar un proceso de descubrimiento del significado político de una novela nunca escrita por el autor, la del flâneur que comparte un espacio común con otros: los muchos . Esta forma de heroísmo, que el daguerrotipo balzaciano coloca bajo la luz de lo político, es el de una precaria subjetividad política que aprovecha los espacios cotidianos, para descubrir (...) al lector un insospechado bios politikós. (shrink)

Desde el Homo sacer: el poder soberano y la nuda vida y luego en Medios sin fin. Notas sobre la política, Agamben expone, apelando a la antigua Grecia, la dificultad original —si se quiere— del hecho de que esta civilización no disponía de un término único para expresar lo que nosotros queremos decir con la palabra vida. Y esta palabra está hondamente ligada a sacerización, dado que cuando esta se expresa, aquella se desvanece o, mejor, desaparece en su acepción más (...) mínima. La sacerización es el fin de la vida, en la nuda vida. Dice nuestro autor que los términos que usaban los griegos eran semántica y morfológicamente distintos: zoé expresaba el simple hecho —continúa Agamben— de vivir que es común a todos los vivientes, mientras que bíos significaba la forma o manera de vivir propia de un individuo o de un grupo. Esta oposición desapareció gradualmente en las lenguas modernas sin dejar viva ninguna diferencia sustancial. Nos preguntamos por la expresión forma de vida entendiendo, sin desprendernos de Agamben, que esta se refiere al hecho de que una vida que no puede separarse nunca de su forma es una vida en la que nunca es posible aislar algo como una nuda vida. Entonces planteamos que, una vez reducida la vida a una nuda vida en la sacerización, la democracia queda en manos del latrocinio político y la corrupción, lo cual provoca paulatinamente su declive en tanto expresión popular originaria. (shrink)

Roberto Esposito is one of the most prolific and important exponents of contemporary Italian political theory.

Synthetic biology, materials chemistry and soft robotics are fast becoming leading disciplines within the field of practices which look to nature for inspiration and opportunities. In this article I discuss how these molecular-scale practices fit within the existing trends of bio-informed design defined at the macro level, that is, bionics, biomimetics and more specifically biomimicry. Based on the metaphysical views underlying bio-informed design practices, I argue that none of them currently fit the biomimicry model, as they are not consistently concerned (...) with environmental sustainability. While biomimetic chemistry loosely belongs to the field of biomimetics, and soft robotics to the field of bionics, both practices have a profound impact on their respective fields, as they question the places of nature and engineers. (shrink)

With the concept of commom good reference has been made, along history, to those material and immaterial goods which are not circumscribed to a person, but remit to each and every member of society. Among those goods, basic elements for biological human survival, such as air and water, are usually included, but also the right to participate of the profits of cultural goods. In some cases, commom good has been made equivalent to common wellfare; in others, to the summation of (...) particular interests or to the benefit of the majority. Beyond the diverse interpretations, the promotion of common good continues at present to be a key aim of State in the democratic ideary and a recurrent issue in public ethics. In what follows, the concept of traditional common good has been reconstructed, making special reference to the works of Plato, Aristotle and St. Thomas, with the purpose of setting the basis for a new comprehension of the idea of common good in pluralist and democratic societies.Con el concepto de bien común se ha hecho referencia, a través de la historia, a aquellos bienes materiales e inmateriales que no se circunscriben a una persona sino que remiten a todos y cada uno de los miembros de la sociedad. Entre esos bienes suelen contarse elementos básicos para la supervivencia humana biológica, como el aire y el agua, pero también el derecho a participar en el usufructo de los bienes de la cultura. En algunos casos, el bien común es equiparado al bienestar general; en otros, a la suma de intereses particulares o al beneficio de la mayoría, como cuando se busca el mayor bien para el mayor número posible de individuos. Más allá de las diversas interpretaciones, la promoción del bien común sigue siendo en la actualidad un objetivo clave del Estado en el ideario democrático y un tema recurrente de la ética pública. En lo que sigue, se reconstruye críticamente el concepto tradicional de bien común, haciendo especial referencia a las obras de Platón, Aristóteles y Santo Tomas, con el fin de sentar bases para una nueva comprensión de la idea de bien común en sociedades pluralistas y democráticas. (shrink)

In filosofia spesso si segue un metodo stando al quale una tesi o teoria che sia più in sintonia con il senso comune deve essere preferita alle posizioni meno in sintonia con esso, per lo meno fino a quando non si mostri che quella tesi o teoria è inadeguata e che una delle posizioni avverse costituisce un adeguato sostituto. Nel presente contributo si vuole offrire una caratterizzazione della nozione di senso comune generalmente in uso nei dibattiti filosofici contemporanei; illustrare criticamente (...) i principali metodi impiegabili per determinare contenuti filosoficamente rilevanti del senso comune; chiarire e giustificare il metodo filosofico dell'appello al senso comune; presentare, d'altro canto, alcune delle strategie argomentative attuabili da chi si trovi a sostenere una tesi o teoria contrastante con il senso comune. (shrink)

A prominent objection to non-cognitive moral bio-enhancements is that they would compromise the recipient’s ‘freedom to fall’. I begin by discussing some ambiguities in this objection, before outlining an Aristotelian reading of it. I suggest that this reading may help to forestall Persson and Savulescu’s ‘God-Machine’ criticism; however, I suggest that the objection still faces the problem of explaining why the value of moral conformity is insufficient to outweigh the value of the freedom to fall itself. I also question whether (...) the objection is compatible with Neil Levy’s parity principle. Accordingly, I go on to consider an alternative relational freedom-based objection to NCMBEs that aims to explain the fundamental moral importance of the freedom that NCMBEs would violate. I argue that although this strategy might allow the critic of NCMBEs to bypass a powerful criticism of Harris’ objection, it also weakens the freedom-based objection’s compatibility with the parity principle. (shrink)

Este artículo desafía la narrativa tradicional de la historia de las mujeres colombianas en la filosofía. Para ello se evita el recurso de la historia heroica de los “grandes pensadores” y se propone el método de pensar causas comunes. Como se trata de una apuesta del feminismo filosófico, se subraya la importancia de una ontología corporal y una política de posicionamiento, a partir del estudio de caso del IV Congreso Internacional femenino realizado en Bogotá (1930). En el cierre, el método (...) de la causa común nos permitió sortear lo que la filósofa Kristie Dotson denomina “la cultura de la justificación” que encierra la filosofía en una serie de normas disciplinarias y en cambio apostamos por lo que ella también llama una cultura de la praxis que permite visibilizar múltiples formas del ejercicio filosófico. (shrink)

La biopolítica ha devenido, sin duda, una de las categorías centrales para la reflexión política contemporánea. Dada su importancia, resulta imperioso avanzar sobre algunas operaciones teóricas que no logran dar cuenta de su especificidad, en tanto que administración de la vida como forma de dominación. Al respecto, y con la intención de rehabilitar la conceptualización de la política, nos interesa demostrar cómo la aparente dicotomía entre zoé y bíos que pretende discutir Agamben no encuentra respaldo en los textos que él (...) mismo utiliza (fundamentalmente, Aristóteles y Foucault), ni tampoco en la cristalización de tales categorías en prácticas sociopolíticas (por ejemplo, la disciplina moderna con sus raíces en el monasterio cristiano). Precisamente, la identificación de la zoé ya como forma de vida es lo que nos permite comprender el interés biopolítico por gestionar la vida biológica. Así, solamente habiendo clarificado estas categorías, podrá rehabilitarse un pensamiento político sobre la política. (shrink)

En el presente artículo tratamos algunos de los desafíos que un constitucionalismo global tiene actualmente respecto a la consecución de una justicia cosmopolita: pluralismo jurídico más allá del monismo jurídico y cultural del Estado moderno, sociodiversidad e interculturalidad, y sostenibilidad socioecológica de los modos de vida legitimados jurídicamente. Para ello consideraremos cómo entiende la tradición escolástico-católica de la Modernidad temprana las exigencias de lo común que atraviesan todo fenómeno jurídico en la vida colectiva y entre los pueblos, atendiendo específicamente a (...) algunas contribuciones clave de Francisco Suárez. De otra parte, como contrapunto del humanismo escolástico católico trataremos la visión de la Modernidad liberal, la cual plantea un modelo racional unívoco y ahistórico de configuración tanto de las exigencias de justicia entre los pueblos, como del modo de propiedad, el cual se identifica con una única forma de propiedad individual desvinculada de las exigencias del bien común. (shrink)

Examining a variety of bio-objects in contexts beyond the laboratory, Bio-Objects: Life in the 21st Century explores new ways of thinking about how novel bio-objects enter contemporary life, analysing the manner in which the boundaries between human and animal, organic and non-organic, and being 'alive' and the suspension of living, are questioned, destabilised and in some cases re-established.

El concepto de "comunidad" en Kant es mucho más complejo de lo que un pensamiento político apresurado nos sugiere. De las dos posibles acepciones que dicho concepto comporta, communio y commercium, referidas respectivamente a una comunidad sustancial predominante sobre el individuo y a una interacción recíproca entre individuos en sí mismos sustanciales, Kant se decanta por la segunda de ellas. Sin embargo, de ello no puede deducirse que la posición kantiana sea asimilable sin más a la de los defensores del (...) liberalismo, enfrentados a las posturas comunitaristas. Kant aspira también a la formación de una esfera de lo común en la cual quedarían englobadas las nociones de justicia, verdad, belleza y bondad. Sin embargo, dicha esfera común no preexiste a la interacción entre los individuos en el marco de la sociedad civil; por el contrario, se conforma a partir de los encuentros morales exitosos en ese mismo marco. La posición de Kant podría ser definida como un republicanismo crítico, que aspira a la formación de lazos de civilidad entre los ciudadanos al tiempo que somete a crítica las formas dogmáticas de expresión de la comunidad. Este tipo de comunidad dinámica de seres racionales establece sus nexos mediante la formación de un sentido común capaz de fundamentar los consensos, sin lo cual la racionalidad crítica sería una actividad puramente destructiva. Kant´s notion of community is more complex than what is suggested by a hasty political thought. In the alternative between the two possible meanings of this notion, communio and commercium , Kant advocates for the latter. However, we cannot deduce from this that the kantian stance should be equated without further ado with that of those who defend liberalism, as opposed to the communitarians. Kant aims also at the formation of a sphere of commonness which encompasses the concepts of justice, truth, beauty and the good. Nevertheless, such a sphere doesn't preexist to the interaction of individuals in the context of civil society; on the contrary, it springs from the successful moral encounters in that same context. Kant´s stance could be described as critical republicanism, one that aims at the formation of civil links among citizens at the same time that criticizes all forms of dogmatic expression of community. Such a type of dynamic community of rational beings establishes its links through the construction of a common sense able to lay the foundations of consent. Without this, critical rationality would be a purely destructive activity. (shrink)

Within the philosophy of biology, recently promising steps have been made towards a biologically grounded concept of agency. Agency is described as bio-agency: the intrinsically normative adaptive behaviour of human and non-human organisms, arising from their biological autonomy. My paper assesses the bio-agency approach by examining criticism recently directed by its proponents against the project of embodied robotics. Defenders of the bio-agency approach have claimed that embodied robots do not, and for fundamental reasons cannot, qualify as artificial agents because they (...) do not fully realise biological autonomy. More particularly, it has been claimed that embodied robots fail to be agents because agency essentially requires metabolism. I shall argue that this criticism, while being valuable in bringing to the fore important differences between bio-agents and existing embodied robots, nevertheless is too strong. It relies on inferences from agency-as-we-know-it to agency-as-it-could-be which are justified neither empirically nor conceptually. (shrink)

The sociobiological and socio-political aspects of human existence have been the subject of techno-rationalistic control and manipulation. The investigation of the mutual complementarity of anthropological and ontological paradigms under these circumstances is the main purpose of present publication. The comparative conceptual analysis of the bio-power and bio-politics in the mentality of the modern technological civilization is a main method of the research. The methodological and philosophical analogy of biological and social engineering allows combining them in the nature and social implications (...) as part of a High Hume technologies class. As result of the transformation of somatic foundations of the human being and his behavior, stereotypes in the object of control and management the technogenic risk reached the existential level. The rapidly growing status of biopower and biopolitics in the conceptual field of contemporary political science becomes by phenomenological expression of these processes. (shrink)

The Aristotle-Kant tradition requires that autonomous activity must originate within the self and points toward a new type of causation (different from natural efficient causation) associated with teleology. Notoriously, it has so far proven impossible to uncover a workable model of causation satisfying these requirements without an increasingly unsatisfying appeal to extra-physical elements tailor-made for the purpose. In this paper we first provide the essential reason why the standard linear model of efficient causation cannot support the required model of agency: (...) its causal thread model of efficient causation cannot support the core requirement that an action is determined by, and thus an expression of, the agent’s nature. We then provide a model that corrects these deficiencies, constructed naturalistically from within contemporary biology, and argue that it provides an appropriate foundation for all the features of genuine agency. Further, we provide general characterisations of freedom and reason suitable to this bio-context (but that also capture the core classical conceptions) and show how this model reconciles them. (shrink)

The purpose of this study is to present how ancient and modern thinkers describe politics and to discuss reasons for differences seen in these definitions. In the ancient period, the identification of human being as a political entity by nature caused politics to be seen as the most supreme of all human activities. For the ancient thinkers, politics is conceptualized as a pluralist area in which the common issues are discussed by equals and also which excludes inequality. Ancient thinker Aristotle (...) says that the purpose of politics is “good life”. However, modern political thought which began with Machiavelli identified politics with the concepts of force, power and violence. Politics is defined by Machiavelli and his successors as the legitimate organization of physical violence, the distribution of power, value and resources by authority. While in the Ancient Greece violence is excluded from the public-political sphere, It has become one of the central concepts defining the political society in the modern world. While the human being was defined as a political entity (zoon politikon) in the ancient period, it is usually seen as an economic entity (homo economicus) in the modern period. For the ancients good life means a life that is dedicated to politics; nevertheless, it has been often associated with econo- mic activity by the moderns. This study argues that the main difference between the political definitions of ancients and moderns stem from differences between their perspectives about the aim of human and human life. (shrink)

La vuelta de los comunes ha sido la respuesta contrahegemónica más clara del siglo pasado frente al modelo neoliberal de cercamiento y extracción en los sures geográficos y políticos del mundo, específicamente en América Latina. Esto ha probado que los comunes no son solo un hecho existente en la realidad social rural y urbana, sino que, pueden ser vistos desde la óptica institucional y, sobre todo, como un proceso cultural cuyo alcance transformador viene a dar un nuevo valor a estructuras (...) jurídicas y políticas. En el contexto de la pandemia, los comunes han demostrado ser necesarios para responder a las crisis colectivas que afrontamos. Son una resistencia fundamental que busca comunizar los derechos a través de la reapropiación de los espacios que permiten la reproducción de la vida. (shrink)

Aunque durante años hemos asistido a un persistente interés sociológico por la dimensión subjetiva de las prácticas de clase, hasta la fecha pocos son los estudios que han abordado esta problemática desde la perspectiva fenomenológica. Tomando como punto de partida autores que nos antecedieron en esta tarea, el objetivo del presente trabajo es reflexionar sobre los fundamentos de la teoría fenomenológica de Schutz sobre la acción social y su conceptualización de las tipificaciones para el análisis del sentido común y las (...) prácticas de clase. En la primera sección proponemos una breve discusión conceptual en torno a la definición del mundo de la vida proveniente de la teoría de Schutz y su utilidad para el análisis de la estructura social en la línea teórico-metodológica que analiza la reproducción intra-clase y las relaciones entre clases. A continuación resumimos las ideas y conceptos de Weber sobre las clases sociales, acción social y tipo ideal, para luego establecer sus nexos y relaciones con Schutz. Por último, e incorporando la resignificación y complejización que Schutz da a los términos weberianos, proponemos el uso de herramientas fenomenológicas para el análisis de clase. (shrink)

The aim of the paper is to clarify what is properly common to the common good and to support its irreducibility as a guarantee of overcoming an atomistic conception of civil society. We begin by addressing the notion of individual freedom and the questioning of the selfish condition of the human being. Then, we delve into the normative possibilities offered by an ethical interpretation of the common good. The difference of the common good from other notions used in late-modern discourses (...) is key in determining the intrinsic commonality of social relations. In concluding, we argue for a conception of the common good that accommodates individual freedom, understanding it no longer in isolation, but as part of intersubjectivity. (shrink)

En este estudio se presentan las líneas directrices de una investigación que se propone analizar el sentido y el significado que se otorga a los conceptos de “bien común” e “interés general” en la retórica de los poderes públicos de nuestro tiempo. A continuación, trata de dar respuesta al interrogante de si ambos conceptos son perfectamente intercambiables en el debate público o, por el contrario, estamos ante conceptos que proceden de presupuestos antagónicos.

Surveillance programs supporting the management of One Health issues such as antibiotic resistance are complex systems in themselves. Designing ethical surveillance systems is thus a complex task (retroactive and iterative), yet one that is also complicated to implement and evaluate (e.g., sharing, collaboration, and governance). The governance of health surveillance requires attention to ethical concerns about data and knowledge (e.g., performance, trust, accountability, and transparency) and empowerment ethics, also referred to as a form of responsible self-governance. Ethics in reflexive governance (...) operates as a systematic critical-thinking procedure that aims to define its value: What are the “right” criteria to justify how to govern “good” actions for a “better” future? The objective is to lay the foundations for a methodological framework in empirical bioethics, the rudiments of which have been applied to a case study to building reflexive governance in One Health. This ongoing critical thinking process involves “mapping, framing, and shaping” the dynamics of interests and perspectives that could jeopardize a “better” future. This paper proposes to hybridize methods to combine insights from collective deliberation and expert evaluation through a reflexive governance functioning as a community-based action-ethics methodology. The intention is to empower individuals and associations in a dialogue with society, which operation is carried out using a case study approach on data sharing systems. We based our reasoning on a feasibility study conducted in Québec, Canada (2018–2021), envisioning an antibiotic use surveillance program in animal health for 2023. Using the adaptive cycle and governance techniques and perspectives, we synthesize an alternative governance model rooted in the value of empowerment. The framework, depicted as a new “research and design (R&D)” practice, is linking operation and innovation by bridging the gap between Reflexive, Evaluative, and Deliberative reasonings and by intellectualizing the management of democratizing critical thinking locally (collective ethics) by recognizing its context (social ethics). Drawing on the literature in One Health and sustainable development studies, this article describes how a communitarian and pragmatic approach can broaden the vision of feasibility studies to ease collaboration through public-private-academic partnerships. The result is a process that “reassembles” the One Health paradigm under the perspective of global bioethics to create bridges between the person and the ecosystem through pragmatic ethics. (shrink)

Electronic machinic phenomena yield fascinating links with biological processes. Either in the macro-micro-structure of binary encoded information ‐ bytes on media ‐ to the processual flow programs execute on hardware while operating it. Observing micro-electronic worlds akin to living entities: electronic voltages running throughout electronic architectures pipelining data to memory registers; operating systems executing programs on electronic substrates; data flows taking place in machines and in communications protocols within networks. Static art-sci constructs explore and visualize these observations as 2D drawings (...) (Neon Paleolitikos Drawings, 2017‐present) or 3D sculptures (Binary and Biological Sculpture Series, 2018‐present), creatively exposing their inherent rhythmic organization of information, while dynamic installations (Phoenix.Wolfanddotcom.info, Wolfanddotcom, Half-Plant, 2017, Ant Ennae Labyrinths, 2019‐present) propose immersive interference mechanisms that attempt user entanglement in non-human environments. Seven aesthetic case examples are introduced and explored, observing and seeking resonances between micro-granular electronic, biological and hybrid data as source synthesis. This research proposes a look at bio-electronic aggregates on Neon Paleolitikos strata. After the Anthropocene, Neon Paleolitikos is an imaginary epoch dating since the decline of mankind until the zenith of bio-electronic life forms: operational symbioses combined among ruins of silica, transistors, algorithms, cells, plants, animals and electricity. (shrink)

Within the philosophy of biology, recently promising steps have been made towards a biologically grounded concept of agency. Agency is described as bio-agency: the intrinsically normative adaptive behaviour of human and non-human organisms, arising from their biological autonomy. My paper assesses the bio-agency approach by examining criticism recently directed by its proponents against the project of embodied robotics. Defenders of the bio-agency approach have claimed that embodied robots do not, and for fundamental reasons cannot, qualify as artificial agents because they (...) do not fully realise biological autonomy. More particularly, it has been claimed that embodied robots fail to be agents because agency essentially requires metabolism. I shall argue that this criticism, while being valuable in bringing to the fore important differences between bio-agents and existing embodied robots, nevertheless is too strong. It relies on inferences from agency-as-we-know-it to agency-as-it-could-be which are justified neither empirically nor conceptually. (shrink)

Desde la década de 1970 el feminismo ha significado una de las profundizaciones críticas m.s productivas del legado del pensamiento político de la modernidad. El presente artículo atiende al cuestionamiento de las modernas nociones de libertad y comunidad políticas que Linda Zerilli ha llevado a cabo en su lectura de Hannah Arendt y de Ludwig Wittgenstein. A partir de ah. y de la reciente querella en torno al diformismo sexual, se muestra la necesidad de repensar la relación entre teoría y (...) praxis más allá de la concepción moderna, presente en buena parte de la teoría feminista contemporánea. (shrink)

Today, new artistic practices incorporate scientific techniques linked to medical research that modify the body’s biological performance in vivo, transforming it into a singular laboratory object. In this way, some artists are making works of their bodies by subjecting them to various biotechnological procedures, often invasive. Augmented, the biological body of these performance artists becomes a site for experimentation. DIY (Do It Yourself) enthusiasts or accompanied by biologists and doctors, are these ‘bio-artists’ evidence of the changes brought about by a (...) new mechanisation of the human body, the complexity of which we are only just beginning to understand? Could there be, in the name of art, reasons that justify the creation of utopian bodies that are not eschatological, and that could make us believe in the worst or the best of all worlds? Based on performances by Stelarc, Yann Marussich, Marion Laval-Jeantet and the Quimera Rosa duo, our aim is to analyse what is at stake in this new fabrication of the body outside its biological limits. (shrink)

A partir de una reflexión crítica de la sostenibilidad, en que identificamos que su dicurso ha estado regido por los supuestos del bien común del neoliberalismo progresivo, proponemos alternativas de interpretación ética y epistemológica de este concepto; es decir, lo trasladamos hacia un campo de reflexión y acción regido por una noción alternativa de bien común. Para ello, hacemos uso de tres elementos: ampliar la experiencia cooperativa humana, descrita por Graeber (2011), la tradición del pensamiento neotomista de MacIntyre y el (...) sujeto social marxista de Lukács. El resultado es otro concepto de bien común, rico en elementos y determinaciones, para idear un esquema productivo y social más justo y solidario, con instituciones apropiadas para desarrollar y alcanzar la sustentabilidad. ¿En qué comunidades humanas puede ser esto posible? En comunidades maduras, cuerpos sociales capaces de vislumbrar bienes superiores, subsumir y supeditar coherentemente otros bienes y ordenarlos jerárquica y teleológicamente para garantizar su producción. Ejemplificamos cómo la universidad pública y la Iglesia católica, colectivos humanos orientados al bien común trascendente, pueden construir una propuesta alternativa anclada en una base de cooperación entre las comunidades. (shrink)