Results for 'Vontade'

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  1. Influência da Vontade nos Julgamentos Intelectuais" de Asa Mahan.Silvério Becker - 2022 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (1):529-538.
    O capítulo A Influência da Vontade nos Julgamentos Intelectuais trata mais especificamente de uma teoria do conhecimento acerca das relações da liberdade humana com as crenças, opiniões, e julgamentos destes. Nessetexto, Mahan defende que a Vontade influencia, direta, e também indiretamente, os erros de julgamento, quando eles existem; o que torna os seres humanos responsáveis por seus preconceitos e julgamentos errados. Para Asa Mahan, nenhuma de nossas faculdades intelectuais, e tampouco os nossos sentidos, nos enganam; antes, os erros (...)
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  2.  8
    Intelecto, vontade e correção dos sentidos na meditação segunda de René Descartes.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):1-12.
    Neste artigo abordaremos como a inspeção do espírito ocorre tratando a percepção da cera como um poder intelectual de conhecer, em vista da natureza do ego cogitans, na medida que a faculdade do entendimento e a faculdade da vontade operam por complementaridade. Para tanto, abordaremos a Meditação Segunda, sobretudo a segunda parte desta meditação, com complementos explicativos de outras meditações e obras do filósofo, de forma a mostrarmos que a questão da correção dos sentidos, diante do impasse epistêmico ocasional (...)
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  3.  19
    Vontade, inibição, razão e autocontrole: A atualidade de uma tese de William James.Gabriel José Corrêa Mograbi - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1).
    O artigo parte de uma epígrafe de um autor já clássico que trata da relação entre vontade, autocontrole e inibição e razão, a saber, William James. Meu objetivo é analisar estas ideias filosóficas e psicológicas à luz de um experimento de ponta em neurociência. Defenderei a ideia de que mecanismos de autocontrole racional podem funcionar como uma forma de modulação de estímulos mais básicos e interpreto este fato como um exemplo de como propriedades superiores podem se relacionar com propriedades (...)
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  4.  27
    Vontade ( boulesis ) e consentimento ( sunkatathesis ) em Aristóteles e Abelardo: atos do apetite ( orexis ) ou da razão ( logos )?Guy Hamelin - 2010 - Doispontos 7 (1).
    The central question raised in the present article concerns the ontological nature of the intentional act, previous to the proper moral action, in Aristotle’s and Abelard’s thinking. More precisely, we examine two subjects indirectly interconnected. First, we treat the secular problem of the exact nature of will (boulêsis) in Aristotle, which certainly refers to a rational act (logikos), the source of which is, however, the appetite (orexis). The second point is related to the notion of consent (consensus) in Abelard, which (...)
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  5.  21
    A vontade geral não se representa, sempre se presume.João Carlos Brum Torres - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):69-89.
    A comunicação divide-se em três partes. Na primeira, trata de apresentar os pressupostos conceituais da tese de Rousseau de que a vontade geral é irrepresentável. Na segunda, com base no ocorrido já ao início da Revolução Francesa, mostra que, historicamente, a tese não teve herdeiros. Na terceira parte apresenta as razões que autorizam sustentar a priori que todo poder político é necessariamente representativo e chama atenção para o fato e para o modo em que o Estado de Direito contemporâneo (...)
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  6.  42
    Vontade geral e decisão coletiva em Rousseau.Cláudio Araújo Reis - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):11-34.
    Nos termos rousseaunianos, a questão fundamental sobre o que de vemos fazer coletivamente (ou seja, o problema da decisão coletiva) se traduz como a questão sobre como podemos conhecer a vontade geral. Só podemos responder adequadamente a essa questão, porém, se prestarmos atenção a uma duplicidade importante no conceito de vontade geral. Rousseau usa a mesma expressão para se referir a duas coisas diferentes: às próprias decisões coletivas, consubstanciadas nas leis (a vg-decisão), e ao padrão do bem comum, (...)
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  7. Vontade de tragédia, tragédia da música: Controvérsias entre o jovem Nietzsche e Schopenhauer.Gabriel Debatin - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):124-145.
    O presente ensaio tem como objetivo mostrar consequências teóricas de uma tensão latente entre a noção de tragédia no Nietzsche d’O nascimento da tragédia e a compreensão schopenhaueriana da música. Tal tensão se dá não apenas no âmbito de interpretações estéticas das referidas artes por parte dos filósofos mencionados, mas demonstra disparidades fundamentais no pensamento do jovem Nietzsche em relação à metafísica de O mundo como Vontade e Representação. A hipótese é que essas disparidades culminariam num ponto de cesura (...)
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  8.  19
    A vontade de potência e a política democrática.Lawrence J. Hatab - 2015 - Cadernos Nietzsche 36 (2):219-252.
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  9.  5
    A vontade entre a grécia clássica E o cristianismo.André Rangel Rios - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):311-317.
    O texto comenta a discussão de Ch. H. Kahn sobre· a vontade na Antiguidade Tardia O comentário a Kahn é base para colocar em questão a relação entre o pensamento grego e a tradição Judaico-cristã. É discutida em particular a função da doutrina da graça e sua complexa relação com a herança greco-romana.
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  10. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  11.  5
    Vontade de poder, necessitarismo e abolição do castigo.Alice Medrado - 2024 - Cadernos Nietzsche 45 (1):e184479.
    This article approaches different moments of Nietzsche’s cause for the abolition of castigation, identifying a turn from determinist arguments towards a new point of view we have been calling necessitarianism. The idea is that this change is an answer to the realization that value attribution is inevitable, and a new elaboration on the origins of morals, when the philosopher detaches from utilitarian concepts, with consequences for his moral psychology and theory of value. This change is operated by the political vocabulary (...)
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  12.  5
    A vontade de felicidade e a possibilidade da justiça para Walter Benjamin.Márcio Jarek - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Nosso objetivo é o de realizar uma interpretação para o enigmático “Fragmento teológico-político” (1920/21) à luz das noções de felicidade e de justiça contidas em diferentes escritos, igualmente fragmentários, elaborados por Walter Benjamin no contexto de seu plano de escrever uma obra sobre as relações entre política e vida.Nossa defesa é a de que o referido fragmento somente pode ser plenamente compreendido tendo em vista os estudos do pensador sobre o chamado “problema psicofísico” e, por sua vez, considerando as reflexões (...)
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  13.  10
    Níveis da vontade e redes de decisão - Dois modelos e a sua compatibilidade.Dirk Stederoth - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):42-57.
    Neste estudo, tratarei de dois modelos que são representados através das duas metáforas “níveis” e “redes” e são de grande significado para os debates contemporâneos em filosofia da mente e teorias de decisão. Após distinguir os dois modelos de modo geral, ambos os padrões de estrutura serão analisados com referência ao problema da liberdade da vontade e do controle de ações, discutindo, na conclusão, a sua compatibilidade.
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  14.  28
    A vontade geral E o princípio da equidade.Milton Meira do Nascimento - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:146-165.
    Our purpose in this essay is to resume the debate on the concept of the general will through the exploration of two aspects. The first concerns the attempts to know what it is, not the theoretical point of view, but empirically, and the second is the possibility of its realization.
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  15.  12
    A vontade em Schopenhauer e as pulsões na psicanálise: impulsos e ambivalências.Carlos Sapelli - 2013 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 4 (2):69.
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  16. O conceito schopenhaueriano da vontade: Uma leitura do livro II de O mundo como vontade E representação.Alexander Almeida Morais - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):35-49.
    Este artigo tem como objetivo analisar o conceito de Vontade a partir do estudo detalhado do livro II de O mundo como vontade e representação , no qual Schopenhauer explicita sua Metafísica da Natureza. Para este fim, nós analisaremos a relação entre Vontade e Representação como dois lados constitutivos e inseparáveis do mundo, bem como a ideia de finalismo da Vontade.
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  17.  29
    Vontade E verdade em Foucault.Carolina De Souza Noto - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):10-5216.
    According to Foucault, all discursive production implies some kind of will to knowledge. We propose to investigate the type of discourse produced by the philosopher and the type of will that it implies. Understand the speech of Foucault as an experiment that correlates what is said as truth and subjectivity explains what the philosopher himself spoke about this subject. In this paper, we investigated the type of discourse produced by the philosopher and the type of will or subjectivity that underpins (...)
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  18.  19
    Vontade geral, natureza humana e sociedade democrática justa. Rawls leitor de Rousseau.Denilson Luis Werle - 2010 - Dois Pontos 7 (4).
    O artigo apresenta a interpretação feita por Rawls da obra de Rousseau, destacandoas afinidades entre Rousseau e a tese central da tradição do liberalismo político: aprimazia da justiça sobre o bem. Apresenta-se a análise feita por Rawls de dois conceitosque aproximam Rousseau do liberalismo político: a concepção normativa de naturezahumana e o conceito de vontade geral, interpretada como razão pública deliberativa.
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  19. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para (...)
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  20.  6
    Relações de vontade a vontade.Ianni Barros Luna - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 1.
    Este artigo tem como intenção investigar as maneiras segundo as quais as inter- relações didático-pedagógicas nas "comunidades de investigação filosófica", possam ser lidas a partir de uma ótica que enfatize os processos de (auto)construção subjetiva constantemente realizados por seus/suas participantes. Utilizando a noção de ―relação de vontade a vontade‖ articulada por Jacques Rancière, procurarei desenvolver algumas possíveis interpretações das interações entre pensamento e afetos, em especial, sua condição latente de ocupar posição privilegiada nas dinâmicas de auto-percepção e hetero-reconhecimento (...)
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  21.  42
    A vontade como perfeição pura e a nova concepção não-eudemonística do amor segundo Duns Scotus.Josef Seifert - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):51-84.
    Este estudo tem por objeto a filosofia scotista dos transcendentais, em especial a filosofia dos transcendentais como “perfeições puras”. Isso levará a uma consideração particular da “liberdade” como uma perfeição pura, bem como à concepção de um novo conceito de amor, não presente no eudemonismo aristotélicotomístico. PALAVRAS-CHAVE – Duns Scotus. Filosofia dos transcendentais. Perfeições puras. Liberdade. Amor. Crítica ao eudemonismo. ABSTRACT The object of this study is Scotus’s philosophy of the transcendentals, particularly the philosophy of the transcendentals as “pure perfections”. (...)
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  22. Teleologia E Vontade Segundo Husserl.Martina Korelc - 2013 - Educação E Filosofia 27 (53).
    O texto analisa como a teleologia, forma do ser da subjetividade segundo Husserl, opera na vontade. Em primeiro lugar são apresentados os elementos fundamentais da fenomenologia da vontade enquanto posição de metas; a seguir pergunta-se sobre a meta derradeira que opera na subjetividade como o telos implicado no processo do seu ser. Husserl pensa o telos como o ideal ético infinito da subjetividade perfeita na comunidade perfeita. A fé e a decisão pessoal por esta meta são fundamentais para (...)
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  23.  11
    Animalidade e apostasia da vontade: Nietzsche vê Schopenhauer.Saulo Krieger - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):230.
    O objetivo deste artigo é fazer ver de que modo o caráter de Janus – do mito de Janus – da filosofia de Schopenhauer pautou a relação que com ela entabulou a filosofia de Nietzsche –, aspecto este um tanto relegado pela pesquisa Nietzsche, talvez justamente por se tomar a relação entre ambos como exaurida em binômios do tipo “adesão e ruptura”, “encantamento e distanciamento crítico", “pessimismo e afirmação da vida”. Assim sendo, num primeiro momento preliminar procederemos a analisar a (...)
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  24.  15
    A vontade amorosa de mudar o mundo: reflexiones sobre una práctica pedagógica.Marina Patricio Arruda & Geraldo Antonio Rosa - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):589-608.
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  25.  11
    Vontade de nada e vontade de saúde nos escritos tardios de Nietzsche.Clademir Luís Araldi - 2018 - Discurso 48 (2):43-58.
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  26.  13
    A vontade amorosa de mudar o mundo: reflexiones sobre una práctica pedagógica.Marina Patricio Arruda & Geraldo Antonio Rosa - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):589-608.
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  27. Aos Homens de Boa Vontade: estudos sobre sujeição e singularidade.Sergio Alarcon - 2000 - In Paulo Amarante (ed.), Ensaios: subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz.
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  28.  39
    Vontade, inibição, razão e autocontrole: A atualidade de uma tese de William James.Gabriel José Corrêa Mograbi - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1):46-68.
    The paper has as its standpoint an epigraph from an already classic author, namely, William James, that cope with the relationship between will, self-control, inhibition and reasoning. My aim is to analyze those philosophical and psychological ideas in light of a cutting-edge neuroscientific experiment. I contend that self-control mechanisms can modulate more basic stimuli and interpret that fact as an example of how higher-level properties can be related to lower-level properties.
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  29. Introdução ao conceito de vontade geral.Moisés Rodrigues da Silva - 2011 - Princípios 18 (30):211-231.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Vontade Geral é um conceito fundamental da teoria política de Jean-Jacques Rousseau. A intençáo deste artigo é mostrar alguns atributos dessa vontade; apontar sua importância nas idéias rousseaunianas de Soberania e Lei; apresentar como ela é identificada e promovida e como ela se impõe na sociedade pós-pacto (...)
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  30.  6
    Primeiras vontades: da liberdade política para tempos árduos.André Barata - 2012 - Lisboa: Documenta.
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  31.  6
    A autonomia da vontade em Kant.Rogério Trapp - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):197-210.
    Ao longo desse texto intencionamos desenvolver a ideia segundo a qual há uma estreita conexão estrutural entre categorias como vontade, razão, autonomia, liberdade e causalidade no interior da filosofia prática de Kant. Assim, partindo da identificação de vontade e razão procuraremos demonstrar que esse paralelismo só é possível por meio da purificação da vontade e pela atribuição de uma função prática à razão. Entretanto, somente a purificação da vontade ainda não será suficiente para permitir a identificação (...)
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  32.  28
    Hobbes e a invenção da vontade pública.Yves Zarka - 2001 - Discurso 32:71-84.
    Pretende-se, neste artigo, examinar uma das principais inovações introduzidas por Hobbes na filosofia política moderna, que é a invenção da noção de vontade política pública. A dimensão moderna do público é estabelecida por Hobbes por meio da solução do problema da passagem do múltiplo ao uno, da multidão ao povo. presente desde os Elements of law e do De cive . No Levíatã , a emergência da vontade política pública ganha os seus contornos teóricos definitivos. embora Hobbes não (...)
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  33. A vontade livre e a retidão moral: uma reflexão a partir do tratado sobre a queda do diabo de Santo Anselmo. [REVIEW]Manoel Luís Cardoso Vasconcellos - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (3):645-658.
    A retidão moral, entendida como a prática da justiça, é o tema que perpassa a Trilogia, composta por Santo Anselmo, da qual fazem parte os tratados De Veritate, De libertate arbitrii e De casu diaboli. O presente artigo pretende evidenciar o papel absolutamente fundamental da vontade livre para a realização do agir em conformidade com a justiça. O exame de algumas passagens, sobretudo do tratado sobre a queda angélica, nos permitirá concluir que mesmo sendo a vontade uma dádiva, (...)
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  34.  11
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender (...)
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  35.  3
    A distinção entre vontade própria e desprendimento em Mestre Eckhart.Saulo Matias Dourado - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):63-72.
    Neste artigo, traremos a distinção entre vontade própria e liberdade, para designar como a relação do homem não é a de domínio com as coisas, tampouco de si mesmo, e sim um desprendimento que une a alma com a dimensão plena e livre de Deus em si mesmo. As noções de sujeição e obediência se mostram aí em sentido ontológico, nas quais o homem mantém uma ligação de dependência no ser com o transbordamento de tal dimensão maior. Ao se (...)
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  36. Pensamentos, sentimentos, vontades e afetos: a fisio-psicologia de Nietzsche a partir do aforismo 19 de Para Além de Bem e Mal.Bruno Martins Machado - 2010 - Princípios 17 (28):185-209.
    O presente estudo busca apresentar como a noçáo de fisio-psicologia proposta por Nietzsche se estrutura sobre o corpo e exige uma alteraçáo particular na determinaçáo da noçáo de vontade. Para realizar tal empreendimento, tomamos como parâmetro principalmente o aforismo 19 de Para Além de Bem e Mal . Neste texto, Nietzsche apresenta uma releitura da noçáo de vontade a partir da análise da estrutura dos afetos, dos pensamentos e dos sentimentos. A importância desse empreendimento se justifica por abrir (...)
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  37. O fato da liberdade: a teoria da vontade livre de Reinhold reconsiderada.John Walsh & Emanuel Lanzini Stobbe - forthcoming - Kant E-Prints:286-304.
    K.L. Reinhold defende uma teoria da vontade livre como a capacidade de escolher por e contra a lei moral. A teoria de Reinhold tem sido frequentemente acusada de ser psicologista devido a seu suposto apelo a fatos empíricos da consciência. Este artigo argumenta que, em vez de meramente considerar a vontade livre como um fato da consciência, Reinhold oferece um argumento em favor da vontade livre como uma condição necessária para a responsabilidade moral. Isso joga nova luz (...)
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  38.  18
    Rousseau e a vontade geral.Anthony Kenny - 2011 - Critica.
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  39.  8
    Vontade de fantasia: crítica da razão fantástica e da objetividade.Gustavo de Castro, Verônica Guimarães Brandão & Dioclécio Luz - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 20 (1).
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  40.  19
    A negação da Vontade e o ponto de ebulição da água.Selma Aparecida Bassoli - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):06-18.
    A comparação entre a negação da vontade e o ponto de ebulição da água foisugerida por Schopenhauer a fim de esclarecer a transição da compaixão à ascese. Pois estatransição só acontece quando se atinge um determinado ponto, que revela a supressão completado principium individuationis e torna possível a negação da vontade como um fenômenoindependente do princípio de razão. O nosso objetivo é demonstrar como essa comparaçãocontribui para o entendimento desse tema e quais são os limites que temos que (...)
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  41.  25
    Lutas por reconhecimento e vontade de poder: uma afinidade entre Hegel e Nietzsche?João Constâncio - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):88-144.
    Resumo O artigo é uma tentativa de explorar a hipótese controversa de que possa haver uma profunda afinidade - até agora não identificada - entre a concepção de "luta por reconhecimento" [Kampf um Anerkennung] em Hegel e a concepção da dinâmica da "vontade de poder" [Wille zur Macht] em Nietzsche. Esta hipótese diz respeito ao modo como a luta e a dominação estão implícitas na noção hegeliana de reconhecimento, isto é: diz respeito à dinâmica intersubjetiva das formas falhadas de (...)
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  42.  43
    Fraqueza da vontade no voluntarismo? Investigações sobre João Duns Scotus.Jörn Müller - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):117-138.
    Neste estudo, investiga-se a possibilidade de uma análise, por parte de Duns Scotus, do clássico problema de filosofia moral localizado na fraqueza da vontade. Argumentando de modo crítico para a identificação do tema na ética scotista, o autor acaba por expor, com isso, as premissas centrais de toda a metafísica da vontade e a ética da liberdade de Duns Scotus. PALAVRAS-CHAVE – Fraqueza da vontade. Vontade. Liberdade. Voluntarismo. Teoria da ação scotista. ABSTRACT In this study the (...)
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  43.  10
    O conceito de vontade de Schopenhauer e alguns desdobramentos na Psicanálise freudiana.Giovanni Vieira de Carvalho Novelli - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Este artigo tem por objetivo apresentar o desenvolvimento do conceito de “vontade” na obra O mundo como vontade e representação (1818-9) do filósofo alemão Arthur Schopenhauer. Pretende-se apresentar o conceito perpassando inicialmente pela dicotomia kantiana da Crítica da razão pura entre “coisa em si” e “fenômeno”. Depois, seguiremos as observações feitas por Schopenhauer a essa categorização da realidade e suas ressalvas, para, então, explicitarmos a sua respectiva filosofia fundamentada na oposição entre “vontade” e “representação”. Por último, a (...)
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  44.  24
    Querer ter razão: vontade e intelecto na Dialética erística de Schopenhauer.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (3):63-79.
    Este artigo propõe uma interpretação acerca do embate entre intelecto e vontade na Dialética erística de Schopenhauer. Apresentamos a problemática advinda da crítica que esse pensador faz à faculdade de conhecimento humana, sobretudo à concepção que atribui a essa faculdade um status ontológico superior em relação às demais funções do organismo em seu conjunto, e propomos que a concepção de conhecimento em Schopenhauer comporta um proto-perspectivismo, ao supor que o intelecto seja direcionado pela vontade. Por fim, consideramos acerca (...)
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  45.  11
    O conceito de “vontade” na ética de Espinosa.Albertinho Luiz Gallina - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):300-318.
    Neste artigo pretendo apresentar uma interpretação do sentido que Espinosa atribuiu ao conceito de “vontade”. Mostrar como ele se afastou da concepção que a tradição tinha desse conceito, e qual é o papel que o mesmo desempenha nas deduções geométricas empregadas em suas demonstrações. Por fim, levando em consideração os dois primeiros livros da sua Ética, pretendo esclarecer em que medida o conceito de “vontade” tornou possível tanto a demonstração do conhecimento quanto da liberdade.
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  46.  47
    A teoria kantiana do respeito pela lei moral e da determinação da vontade.Julio Esteves - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):75-89.
    Este artigo tem por objetivo examinar uma tensão existente no interior da teoria kantiana do respeito pela lei moral. Originalmente, na Fundamentação, o respeito é concebido por Kant como um mero efeito ou subproduto da imediata determinação da vontade pela lei moral. Na segunda Crítica, contudo, Kant parece conceder um papel mais positivo ao respeito, dando a ele a tarefa de enfraquecer a influência exercida pelas inclinações, o que contaria como uma promoção da influência da lei moral sobre a (...)
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  47.  10
    A Boa Vontade: Uma Análise da Fundamentação Das Ações Morais Em Kant.Douglas João Orben - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    O artigo busca analisar algumas questões relacionadas à concepção de boa vontade e dever moral na filosofia prática de Kant. Inicialmente, apresenta-se a investigação kantiana acerca do princípio supremo da moralidade, como exposto na primeira parte da obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785). Em seguida, a partir do estabelecimento da razão prática pura como o fundamento de todas as leis morais, evidencia-se a distinção kantiana entre moralidade e felicidade. Com isso, pretende-se mostrar que a origem do valor moral (...)
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  48. O conceito hegeliano de vontade eo problema da finitude e infinitude.Júlia Sebba Ramalho - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):20-37.
    O presente trabalho aborda o conceito de vontade na Filosofia do espírito de Hegel. Segundo Hegel, a vontade possui um desenvolvimento que abrange três figuras: a vontade natural, o livre arbítrio e a vontade livre em si e para si. Os dois primeiros momentos do conceito encerram o querer como finito, pois o objeto desejado permanece, nestes casos, um limite, uma barreira para a realização da liberdade plena da vontade. Analisarei, portanto, com base nos conceitos (...)
     
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  49.  21
    Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2017 - Revista de Teologia 11 (19):176-182.
    Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a (...) voltada para o bem pode se transformar em liberdade, sendo este um dos dons preciosos ofertado por Deus aos homens, e implicando, também, na responsabilidade humana diante do bem e do mal. (shrink)
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  50. A dicotomia da vontade para a vida em Arthur Schopenhauer.Vahram Asdurian - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):80-89.
    nesta comunicação, pretende-se expor a dicotomia da objetivação da Vontade para a Vida, Der Wille zum Leben, em Schopenhauer como elemento metafísico, ou seja, o impulso que move tudo para a vida e anseia pela preservação da mesma, mas que, contudo, não traz em si nada que garanta a felicidade ou o bem-estar e chega ao ponto de fazer com que a atual geração sofra para que uma nova surja, pois a vontade não reconhece a si própria fora (...)
     
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