Results for 'Sátira'

56 found
Order:
  1. A sátira X, de Juvenal.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):53-59.
    Poetas que se destacaram pela sátira. Ecos satíricos em outros discursos poéticos. Juvenal, que não soube mentir, ocupou o seu tempo tentando a educar os romanos: Quid Romae faciam? Mentiri néscio. Que fazer em Roma? Não sei mentir.(I, 3, 41) A emergência urbana tornou o povo romano civilizado, mas insensato em suas preces suplicantes de desejos aos deuses: Juvenal, Sátiras, X.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  10
    Sátira e alienação na construção do narrador não confiável em Goethe e Machado de Assis.Ana Laura dos Reis Corrêa - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):194-202.
    A partir da leitura de Os sofrimentos do jovem Werther, com base nos artigos de György Lukács e Miguel Vedda sobre esse romance de Goethe, e considerando o conjunto da obra de maturidade de Machado de Assis, quando o narrador assume a condução da narrativa guiando-a no ritmo frívolo e volúvel do capricho de classe, pretende-se investigar, neste texto, de que maneira a composição satírica de um narrador não confiável estabelece conexões entre esses dois escritores que deram forma sensível à (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  4
    Petronii Satirae et Liber Priapeorum.R. Ellis & Franciscus Buecheler - 1882 - American Journal of Philology 3 (12):485.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  18
    Satira τoτa Nostra Est.W. Rennie - 1922 - The Classical Review 36 (1-2):21-.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Cinco sátiras de Ibn Sahl de Sevilla.Teresa Garulo Muñoz - 1989 - Al-Qantara 10 (2):405-412.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Epodos E sátiras – magia?: O olhar crítico de horácio E Machado de assis.Idemburgo Frazão - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):61-73.
    A questão da magia sempre despertou a atenção das pessoas pela suposta possibilidade que teria de interferir no seu “destino”. Na literatura, muitos autores já trouxeram para o debate reflexões acerca da possibilidade do acesso dos seres humanos às chamadas “forças ocultas”. Horácio e Machado de Assis são dois desses importantes autores. Alguns de seus textos, principalmente aqueles de conteúdo satírico, suscitam interpretações críticas sobre a forma como se tem tentado manipular, de diversas maneiras, para proveito pessoal, o campo metafísico. (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  10
    Do Suspiro À Sátira: Niilismo e Humor Em Cioran.Rodrigo Inácio R. Sá Menezes - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):73-100.
    Uma exegese filosófica da problemática do niilismo na obra de Cioran, partindo de uma análise lexicográfica dos usos discursivos deste conceito, mas sem se limitar a ele (que está longe de ter um estatuto privilegiado no discurso cioraniano). Levando em conta a reviravolta que marca uma cisão no âmago da obra de Cioran, na transição entre seus escritos romenos e franceses, e combinando à lexicografia um procedimento propriamente hermenêutico do tema do niilismo, conclui-se com uma reflexão sobre o nexo entre (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  29
    Voltaire e a sátira.Roberto Romano - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):7-38.
    : O texto salienta a importância da sátira lucianesca no pensamento das Luzes, em especial nos textos de Voltaire. Ao mesmo tempo, ele busca criticar a carência de humor na filosofia de nossa época, a partir de uma análise comparativa da prosa iluminista com a fala sibilina das correntes filosóficas irracionalistas, em especial as de Martin Heidegger e de seus epígonos.
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  3
    Studio sulla satira di Giovenale.William S. Anderson & Augusto Serafini - 1959 - American Journal of Philology 80 (1):88.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  8
    Sobre la sátira en Bizancio: ‘Ignorante’ o ‘El que se dice profesor’ de Teodoro Pródromos.Pablo Cavallero - 2021 - Circe de Clásicos y Modernos 25 (1):29-55.
    Se ofrece una traducción española del texto mencionado, con introducción, anotación y comentario interpretativo, y se destaca que la obra representa el género satura en Bizancio, según una tradición amplia recogida por el ‘clasicismo’ del s. xii.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  11
    Pródromos, La vieja libidinosa (H 140). Una sátira bizantina en verso.Pablo Adrián Cavallero - 2023 - Circe de Clásicos y Modernos 27 (1):171-194.
    En el marco de la traducción y estudio de textos de Teodoro Pródromos (s. xii ) con contenido satírico, se presenta aquí el caso de _ Κατὰ φιλοπόρνου γραός _ (140 Hörandner), del que no conocemos versión española. El análisis de la obra, puesta en el contexto de la época y de la tradición, la revela no como un poema lírico satírico sino como una _ satura _ en verso.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  19
    D. Junii Juvenalis Satira Septima. Texte Latin, publié avec un Commentaire critique, explicatif, et historique, par J. A. Hild, Professeur à la faculté des Lettres de Poiticrs. Paris, Klincksieck, 1890. 3 frcs. [REVIEW]N. H. - 1891 - The Classical Review 5 (09):429-.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  17
    La dimensión satírica de La Naranja Mecánica: un análisis ético a través de la teoría de la sátira de Friedrich Schiller.Pablo De la Vega - 2019 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 29 (1):122-135.
    The following analysis consider one of the most recognized movies in the history of Cinema, “A Clockwork Orange”, identifying and examining the elements of the narration, which characterize it as a satire. However, this assertion lead to ask, which type of satire represent the Film. To structure these characterizations will be allude the Satire Theory of Friedrich Schiller, which works to delimitate not only the satirical elements of the story, but the mode the movie takes to become a critic to (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. Interim mulieres sauciae inter se riserunt. Los personajes femeninos del Satyricon: Sátira y parodia.Dora Battistón - 2004 - Circe de Clásicos y Modernos 9:73-86.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  9
    P. Mancini (a cura di), "La posta in gioco. Temi, personaggi e satira nella campagna elettorale del 2001".R. Biorcio - 2004 - Polis 18 (3):522-524.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  6
    Dire il vero scherzando: moralismo, satira e utopia nei Ragguagli di Parnaso di Traiano Boccalini.Nicola Bonazzi - 2017 - Milano, Italy: FrancoAngeli.
  17. O Blagodei︠a︡nii︠a︡kh ; O schastlivoĭ zhizni ; O blazhennoĭ zhizni ; Satira na smertʹ imperatora Klavdii︠a︡.Lut︠s︡iĭ Anneĭ Seneka - 1995 - In V. V. Sapov, Lucius Annaeus Seneca, Epictetus & Marcus Aurelius (eds.), Rimskie stoiki: Seneka, Ėpiktet, Mark Avreliĭ. Moskva: Izdatelʹstvo "Respublika".
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  11
    Dominación y controversia a partir de la sátira swiftiana.Francisco de Undurraga - 2012 - Astrolabio 13:462-470.
    En el Cuento de un tonel, Swift denuncia a esos �innovadores en el imperio de la razón� que son los modernos. El discurso de la sátira es escéptico. Su estructura es la fuerza igual (isosthéneia escéptica) de los argumentos. Si con sus prácticas de lenguaje el escepticismo antiguo (pirronismo) buscaba liberarse de la argumentación para alcanzar la tranquilidad del alma, el texto swiftiano se desentiende de la interpretación del lector, amenazando con excluirlo, forzándolo a decidir. La controversia generada desestabiliza (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  33
    Cucchiarelli (A.) La satira e il poeta. Orazio tra Epodi e Sermones. (Biblioteca di Materiali e discussioni per l'analisi dei testi classici 17.) Pp. 255. Pisa: Giardini, 2001. Paper. ISBN: 88-427-0300-. [REVIEW]A. D. Morrison - 2006 - The Classical Review 56 (02):347-.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  16
    Cucchiarelli La satira e il poeta. Orazio tra Epodi e Sermones. Pp. 255. Pisa: Giardini, 2001. Paper. ISBN: 88-427-0300-1. [REVIEW]A. D. Morrison - 2006 - The Classical Review 56 (2):347-348.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  3
    XXXI. Zur Composition von Petronius Satirae.Elimar Kiels - 1888 - Philologus: Zeitschrift für Antike Literatur Und Ihre Rezeption 47 (1-4):623-635.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  1
    Le orecchie lunghe di Alessandro Magno: satira del potere nel mondo greco (IV-I secolo a.C.).Federicomaria Muccioli - 2018 - Roma: Carocci editore.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  34
    Juvenal Augusto Serafini: Studio sulla satira di Giovenale. Pp. xii+441. Florence: Le Monnier, 1957. Paper, L. 4,000.E. J. Kenney - 1958 - The Classical Review 8 (3-4):254-256.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. Spunti di critica letteraria nella satira oraziana.E. Pasoli - 1964 - Convivium: revista de filosofía 32:449-478.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  25. Um estóico na praia de luna. O discurso autobiográfico na sátira de Pèrsio.Walter De Medeiros - 1998 - Humanitas 50:87.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  28
    Vianello's Juvenal D. Iunii Iuvenalis satirae: recensuit Natalis Vianello (corpus scriptorum Latinorum Paravianum). Pp. lxxix + 227. Turin: Paravia, 1935. Stiff paper, lire 21. [REVIEW]A. E. Housman - 1936 - The Classical Review 50 (01):26-27.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  38
    JUVENAL, SATIRE 3 - S.M. Manzella (ed., trans.) Decimo Giunio Giovenale: Satira III. (Forme Materiali e Ideologie del Mondo Antico 42.) Pp. viii + 471. Naples: Liguori Editore, 2011. Paper, €34.99. ISBN: 978-88-207-5502-7. [REVIEW]Yvan Nadeau - 2013 - The Classical Review 63 (1):129-131.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28. «È questo un discorso di guaste massime»: Il «ragionamento» sulla necessità Della satira di migliorotto maccioni (pier casimiro romolini).Stefano Caroti - 2012 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 8 (2):349-361.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  27
    Lucian's satyrical hero. A. camerotto gli occhi E la lingua Della satira. Studi sull'eroe satirico in Luciano di samosata. Pp. 357. Milan: Mimesis edizioni, 2014. Paper, €26. Isbn: 978-88-5752-040-7. [REVIEW]James H. Brusuelas - 2016 - The Classical Review 66 (1):80-82.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  32
    Gustavo Magariños: Juvenal y su Tercera Sátira. Estudio analítico. (Manuales y Anejos de 'Emerita', xv.) Pp. 121. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1956. Paper. [REVIEW]E. J. Kenney - 1958 - The Classical Review 8 (02):189-.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  54
    BALABAN, Marcelo. Poeta do Lápis. Sátira e política na trajetória de Angelo Agostini no Brasil Imperial . São Paulo: Editora da UNICAMP, 2009, 469p. [REVIEW]Aristeu Elisandro Machado Lopes - 2010 - Dialogos 14 (2).
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  76
    A New Horace Q. Horati Flacci Opera. Oeuvres, d'Horace Texte latin, avec un Commentaire critique et explicatif des Introductions et des Tables, par F. Plessis et P. Lejay. Q. Horati Flacci Satirae. Satires, publiées par Paul Lejay. Pp. 623. Paris : Hachette et Cie., 1911. 15 frs. [REVIEW]O. P. A. - 1913 - The Classical Review 27 (06):202-205.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  36
    The Apocolocyntosis_- Rosario Cortés: Teoría de la sátira. Análisis de _Apocolocyntosis de Séneca. Pp. 320. Cáceres: Universidad de Extremadura, 1986. Paper. [REVIEW]Raymond Astbury - 1988 - The Classical Review 38 (01):49-50.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Satyricon E memórias póstUmas de brás cubas : Uma leitura burlesca E cômica acerca dos vícios da sociedade.Ana Paula Vasconcelos - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):69-80.
    Tentaremos analisar o riso burlesco, erótico e satírico da obra de Petrônio, característico da sátira menipéia e do conto milesiano, como nos atesta Enylton Sá Rego na obra O calundu e a panacéia:Machado de Assis, a sátira Menipéia e a tradição luciânica ( 1989) e, também, Ettore Paratore no livro História da literatura latina (1987). A incursão do riso no Satiricon segue um caminho erótico e libertino e, para embasar teoricamente essa questão, buscamos o estudo do filósofo francês (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  29
    “Todo culo caga Mierda pura”. La reivindicación de los excrementos en la Canción cantable de Juan Manuel García Tejada.Guillermo Molina Morales - 2017 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 27 (1):139-151.
    El proceso de la civilización conlleva la domesticación de las funciones naturales, en especial de las excrementicias, y la exclusión del lenguaje que sirve para nombrarlas. Cuando la élite ilustrada está logrando estos objetivos, surge la Canción cantable de García Tejada, largo poema en torno a los excrementos. Con base en tres teóricos, nos proponemos estudiar las dos dimensiones de la risa en esta obra. Por un lado, la cara crítica, que parodia y desmitifica los discursos serios de la época (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  2
    In Memoriam Francisco Munguía Villalta (1976- 2020) The art of being with people.Adriana Collado Chaves - 2021 - ÍSTMICA Revista de la Facultad de Filosofía y Letras 1 (27):95-113.
    Francisco Munguía Villalta (1976-2020) fue un talentoso, prolijo y multifacético artista costarricense. Produjo una obra vastísima, en distintos formatos y técnicas. Creía en el poder transformador del arte y en consecuencia produjo una obra socialmente comprometida y guiada por la convicción de que el arte debía ser accesible, integrador, participativo y didáctico. Desarrolló un lenguaje plástico anclado en su vocación de humorista gráfico, y ello junto a su afición por el voluntariado y el trabajo comunitario, le permitieron establecer nexos comunicativos (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  27
    Allegory and the Spaces of Love.Oscar Martín - 2006 - Diacritics 36 (3/4):132-146.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Allegory and the Spaces of LoveOscar Martín (bio)Writing about Spanish sentimental fiction from 1450 to 1550 is not an easy task, as we are discussing a genre with a difficult theoretical configuration. The investigation of sentimental fiction, however, has been sorting out the classifications that applied to a hodgepodge of works previously labeled as “sentimental novel” (“novela sentimental”). This label, once attached uncritically to a bunch of heterogeneous texts (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  9
    Profesor de posgrado se despertó temprano.Luis Porter - 2021 - Saberes y Prácticas. Revista de Filosofía y Educación 6 (2):1-7.
    Este cuento es una composición literaria en la que se intenta criticar agudamente las costumbres y vicios de muchos profesores y profesoras que en una planta académica avejentada proliferan haciendo inconmensurable daño a los que pasan por sus manos. El cuento tiene una intención moralizadora, lúdica y más que nada, burlesca, aparte de lo dramático. Es decir, se trata de una sátira. El protagonista es un profesor que alguna vez hizo en Londres su doctorado, siguiendo un proceso que lo (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  8
    Opravdová a falešná sláva v rozpravách Fridricha Velikého o hanopisech a posměváčcích.Jan Koumar - 2023 - Filosofie Dnes 15 (1).
    Tento text se zabývá rozborem pojmu sláva, jak je k nalezení ve filosofických pracích pruského krále Fridricha Velikého (1712-1786), jmenovitě pak v Rozpravě o posměváčcích (Discours sur les satiriques) a Rozpravě o hanopisech (Discours sur les libelles) z roku 1759. Fridrich v obou pracích odlišuje falešnou a opravdovou slávu, přičemž falešná sláva je pouhou pozorností davů bez hlubší podstaty, jde o slávu celebrit. Fridrich ji popisuje jako slávu Herostratovu, výjimečně pro ni používá slovo célébrité. Pravá sláva je pak popisována slovem (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  4
    As múltiplas faces do diálogo em Um certo capitão Rodrigo, de Érico Veríssimo.Ana Lúcia Macedo Novroth - 2020 - Bakhtiniana 15 (3):128-153.
    RESUMO Este ensaio tem como escopo averiguar como o dialogismo se presentifica no texto literário, especificamente em excertos do capítulo Um certo capitão Rodrigo, da obra O tempo e o vento, de Érico Verissimo. Tenciona-se examinar, na materialidade do texto, que procedimentos enunciativo-discursivos foram mobilizados na encenação dialógica da verdade e do pensamento, configurados tal como uma sátira menipeia, e de que forma as categorias da percepção carnavalesca de mundo dessacralizam e submetem ao riso o discurso do poder. ABSTRACT (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  30
    Con no sé qué vislumbres de ironía: Indicadores Y marcas de la ironía en el viaje Del parnaso.Cristina Tabernero - 2016 - Alpha (Osorno) 43:205-217.
    En este artículo se analiza la ironía en el Viaje del Parnaso desde la perspectiva pragmalingüística. Tras una exposición resumida de los problemas literarios que ha generado la obra en cuestión, incluida casi unánimemente entre la poesía burlesca, se aplica la concepción lingüística a la estrategia empleada por Cervantes, haciendo hincapié en la ironía como elemento de la parodia y de la sátira y como procedimiento ecoico o polifónico. Se concluye la caracterización de la obra como ironía continuada inestable (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  30
    Leopardi e la prosa scientifica di Francesco Maria Zanotti.Sabine Verhulst - 2001 - Rivista di Storia Della Filosofia 3.
    Si indagano le ragioni letterarie che motivarono l’interesse di Leopardi per due opere di Francesco Maria Zanotti : i tre dialoghi Della forza de’ corpi che chiamano viva , scritti "per ingannare il tempo", e la satira antilockiana Della forza attrattiva delle idee . L’analisi viene incentrata sulle strategie paratestuali, retoriche e poetiche sfruttate abbondantemente da Zanotti in questi testi che tutti e due esulano dalla comunicazione scientifica canonica. La presa in considerazione di questi procedimenti risulta indispensabile per capire meglio (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43. La ironía en La ciudad y los perros (1963) como canalizadora de la violencia.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2022 - Argos. Revista Electrónica Semestral de Estudios y Creación Literaria 9 (23):39-62.
    En este artículo, reviso el concepto y la tipología de violencia condensados por autores como Galtung, Bourdieu, Lacan, entre otros, para fundamentar su existencia en los personajes de La ciudad y los perros y el contexto donde se desenvuelven. La apropiación de ese paradigma de agresión será factible para evidenciar su evolución y su desarrollo humano, porque transitan por un estado de la adolescencia a la madurez. Sin embargo, en ese proceso ontológico, se revela la predominancia de rasgos concomitantes de (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  11
    Lo bello y lo sublime en el Wallenstein de Schiller.Gonzalo Martínez Licea - 2023 - Dianoia 68 (90):3.
    Planteo una lectura del Wallenstein de Friedrich Schiller como una puesta en escena (Darstellung) de las categorías de lo bello y lo sublime, así como de otras categorías poéticas derivadas, como lo ingenuo y lo sentimental, el idilio y la elegía o la sátira patética y la festiva. Este ejercicio artístico también le permite a Schiller experimentar y desarrollar sus propias ideas estéticas y poéticas y, de este modo, se desarrolla un auténtico diálogo entre el arte y la filosofía (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  9
    O (mau) gosto e o grotesco.Bento Itamar Borges - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):166-194.
    Nosso estudo explora a força crítica do grotesco, que teve na obra de Wolfgang Kayser abordagem pioneira, entre a literatura e a pintura. O fenômeno é anterior ao séc. XV, quando se tornou o estilo dominante de ornamentação, mas sob influência de elementos oníricos e da commedia dell’arte seria elevado à categoria estética. As observações pré-críticas de Kant sobre o belo e o sublime não equacionam grotesco e mau gosto. Victor Hugo, no prefácio de sua peça sobre Cromwel, defende o (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  14
    Robert Burton on the Society of Jesus and Coimbra.Cláudio Alexandre S. Carvalho - 2021 - Revista Filosófica de Coimbra 30 (59):9-52.
    O presente artigo explora a attitude ambígua de Robert Burton face aos Jesuítas, centrando-se na sua leitura dos Commentarii Collegii Conimbricensis Societatis Iesu. Após uma contextualização da sua detecção da Companhia de Jesus nas peças teatrais de Burton, passo em revista as referências do académico à articulação da melancholia nos manuais do curso conimbricense ao longo da Anatomia da Melancolia. Por forma a identificar e compreender as especificidades da sua leitura, pautada por adaptações selectivas e imprecisões, empreenderei uma apresentação da (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  16
    Un sermonario illustrato nella Basilea del Narrenschiff: Il Quadragesimale novum de filio prodigo (1495) di Johann Meder.Pietro Delcorno - 2010 - Franciscan Studies 68:215-257.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Prima parte – Descrizione del sermonarioNel 1494 Johann Meder, francescano osservante, affronta il compito di predicare la Quaresima a Basilea. Davanti all'interrogativo su come conquistare l'attenzione degli ascoltatori, vincendone la distrazione senza diventare un "adulterator verbi Dei," concepisce un ciclo profondamente innovativo, dato alle stampe l'anno successivo. Nella stessa città un altro ciclo di predicazione sui generis vede la luce in concomitanza alle prediche di Meder: in quei giorni (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  17
    Lenguaje e historia.Emilio Lledó Iñigo - 1978 - Barcelona: Ariel.
    El que en el presente libro se confronten "lenguaje" e "historia" pretende indicar que una parte especial de los que hemos sido se hace presente como "lenguaje"; pero, además, según se analiza en sus páginas, la función del historiador tuvo, en principio, algo elemental y simple. La misma etimología de la palabra significa alguien a quien se le pide consejo sobre un hecho porque "él vio lo que pasó". Al decir lo que ve, lo que interpreta, el historiador compromete la (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  6
    La Infelicitat: Un Estat de Plenitud.Ignasi Riera - 2006 - Edicions 62.
    Qualsevol que es llegeixi aquest llibre s'adonarà que molts d'aquests mites amb els quals ens han promès la felicitat no són ni tan sòlids, ni tan certs, ni tan "progres" com sembla. Amb lúcida ironia, Ignasi Riera reflexiona sobre algunes de les qüestions que actualment saturen els mitjans de comunicació i que, com a polític i periodista, l'han preocupat al llarg de la seva vida: la idealització del món rural, l'obsessió per la salut, però també el maniqueisme de certes actituds (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  1
    Sobre a categoria do Espirituoso em Joseph Addison e seus pressupostos lockeanos/On Joseph Addison's category of wit and its lockean assumptions.Tristan Guillermo Torriani - 2012 - Pensando - Revista de Filosofia 3 (5):132.
    Joseph Addison, um dos pais da estética britânica, forneceu uma das formulações clássicas do espirituoso como conjunção de surpresa e prazer. O propósito deste artigo é o de mostrar o caráter exploratório da teorização estética britânica em seu estágio ainda embrionário. Além da precariedade conceitual, destacava-se a ênfase no prazer, constituindo, portanto, realmente um hedonismo e não apenas um sensismo. Tanto em Addison quanto em Hutcheson a influência fundamental é o empirismo de Locke. Além dessa base psicológica, o humor e (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 56