In the flurry of recent exchanges between defenders of moral encroachment and their critics, some of the finer details of particular encroachment accounts have only begun to receive critical attention. This is especially true concerning accounts of the putative wrong-making features of the beliefs to which defenders of moral encroachment draw our attention. Here I attempt to help move this part of the discussion forward by critically engaging two leading accounts. These come from Mark Schroeder and Rima Basu, respectively. The (...) problem of explaining how the beliefs at issue have a morally significant impact on the people they are about will turn out to be difficult. However, this shouldn’t be taken to mean that the beliefs have no such significance. In any case, as I hope to show, there are resources available to the evidentialist for acknowledging that the beliefs at issue affect those they are about in morally relevant ways—indeed, that they harm the person in a way that results in a demand on even the most impeccably rational believer. This is not the demand that she abandon her belief, however. It is instead a demand for a substantial form of regret in relation to the belief, a doxastic analogue to Bernard Williams’ “agent-regret”. An evidentialism with space for this notion of regret shows promise for withstanding the moral encroachment challenge. (shrink)

This paper focuses on the question of political anger's non-instrumental justification. I argue that the case for anger is strong where anger expresses a valuable form of valuing the good. It does so only when properly integrated with non-angry emotional responsiveness to the good. The account allows us to acknowledge the non-instrumentally bad side of anger while still delivering the intuitive verdict that anger is often justified. Moreover, it provides an avenue for criticizing much of the anger run amok in (...) contemporary political life without directly engaging entrenched moral and political views. (shrink)

I thank Justin Coates, Jacob MacDavid, Paulina Mendoza Valdez, Tyler Porter, Mark Schroeder, Tim Schroeder, Martin Wallace, Jonathan Weid, and two anonymous referees.

Linked by the connection of feminism, sociology, and cultural studies, Changing Cultures assesses feminist theory, its transformations, and its ability to highlight issues and practices. This controversial yet stimulating volume explores the complex relationship between these three subjects, conceptual approaches, their political implications and their historical context. Nava analyzes utopianism of feminist thought on the family; sexuality and sexual differences in youth service provision; and the symbolic resonance of the urban and domestic education of girls. She also investigates the relationship (...) of child sexual abuse to problems of interpretation and the politics of media representation, and different theories of consumerism and advertising and their implications for our understanding of youth and identity. Controversial yet accessible, Changing Cultures will attract a wide range of readers, from women's studies to interpersonal violence, youth/adolescent studies to cultural studies. "This is a lively and stimulating collection, a series of essays which spans the recent history of feminism and cultural studies and which draws together the pleasures and the pain of these encounters with clarity and theoretical fluency." --Angela McRobbie, Thames Valley University "This is a collection of previously published articles which were well worth gathering together, and which I'm pleased to have on my bookshelf." --Chartist "The essays are interesting, provocative, and theoretical in nature. . . . Excellent references are given throughout. If seeking a political, historical, and theoretical evaluation of the topics discussed, one can find a brief summary and excellent references. . . . [The book] provides food for thought and intellectual stimulation." --Journal of Consumer Affairs. (shrink)

Debates about cosmopolitanism in the spheres of political philosophy, sociology and postcolonial criticism have on the whole ignored specific histories of the cosmopolitan imagination and its vernacular expressions in everyday life. This article draws on aspects of the urban and often feminized worlds of entertainment, commerce, the arts and the emotions in metropolitan England during the first decades of the 20th century, in which an interest in abroad and cultural ‘others’ increasingly signalled an engagement with the new, in order to (...) argue for a notion of cosmopolitan modernity. This should be understood not just as a reflexive stance of openness, but also as a dialogic formation – a counterculture – part of a psychic and often gendered revolt against the conservatism and xenophobia of the parental culture. (shrink)

A base da autonomia acontece na presença do outro, através do diálogo. Pensando nisso e preocupadas em oferecer ferramentas para o educador é que temos desenvolvido oficinas com dinâmicas, pois elas favorecem o filosofar, possibilitam ao profissional da educação infantil um espaço para ressignificar sua atuação e sua prática diante da reflexão e de vivências que o levem a experimentar o saber de si enquanto sujeito aberto ao diálogo e a novas aprendizagens.

O a priori universal da correlação entre o ente transcendente e seus modos subjetivos de doação desenha o quadro mínimo de qualquer abordagem que se reivindique fenomenológica. Seu objetivo próprio é, então, caracterizar ao mesmo tempo a natureza exata da relação e o sentido de ser dos termos em relação, a saber, do sujeito e do mundo. Trata-se de mostrar que uma análise rigorosa da correlação necessariamente se desdobra em três níveis e que a fenomenologia está, assim, destinada a ultrapassar-se (...) a si mesma em direção a uma cosmologia e a uma metafísica. A correlação fenomenológica, a qual se estabelece como sendo, no fundo, a relação entre um sujeito que é desejo e um mundo que é profundidade, supõe sua filiação comum a uma physis, cuja descrição depende de uma cosmologia. Mas a diferença do sujeito, sem a qual não há correlação, remete ela própria a uma cisão, ainda mais originária, a qual afeta o processo mesmo da manifestação e abre espaço a uma metafísica. Nós mostramos, portanto, que a fenomenologia se realiza sob a forma de uma dinâmica geral da manifestação, na medida em que ela é necessariamente conduzida a pensar o movimento sob a tripla figura do desejo que atravessa nossa existência, do arquimovimento da manifestação e do arquievento da cisão que o afeta. (shrink)

A CasaDuna – Centro de arte, pesquisa e memória de Atafona é uma residência de arte sediada na praia de Atafona localizada no município de São João da Barra, litoral norte do estado do Rio de Janeiro. A região, próxima ao delta do rio Paraíba do Sul, sofre há mais de cinquenta anos um intenso processo de erosão costeira. Pretendemos expor relatos de uma experiência interdisciplinar a partir de uma metodologia de pesquisa-ação, em produções de arte contemporânea que operem com (...) o agenciamento contextual. Defendemos que existe uma dimensão ética, estética e política ao se propor a trabalhar com o ambiente, principalmente no que concerne à possibilidade de desenvolver ações que afetem imaginários e epistemologias na relação com o território. Esses serão apontamentos sobre o desenvolvimento de um trabalho de mediação pedagógica e curadoria em uma residência artística com arte ambiental em um contexto erosivo. (shrink)

Para completar la exposición de su propio pensamiento Xavier Zubiri dictó en 1968 un ciclo de conferencias titulado Estructura dinámica de la realidad. El texto de esas conferencias es el que ahora, forma este libro. En él analiza el momento dinámico de la realidad, lo que denomina su «dar de sí». Si en Sobre la esencia la realidad era definida como «de suyo», ahora se completaba esa definición afirmando que es, además un «dar de sí». De suyo, la realidad da (...) de sí. Tal podría ser el resumen más apretado de esta obra, que añade precisiones muy importantes a los libros ya publicados en esta misma colección. (shrink)

O êxodo rural brasileiro compreendeu um processo de grande magnitude desde o seu início, onde, em comparativo, poucos países experimentaram fluxo migratório tão intenso, tendo em vista a quantidade absoluta da população atingida. Uma das características encontradas nos movimentos migratórios brasileiros se estabelece na diferenciação por sexo. Estudos apontam que as mulheres migram mais do que os homens, além do fluxo migratório se caracterizar cada vez mais pela saída de jovens do campo. Nesse sentido, o presente artigo se propõe a (...) analisar a categoria rural, abordando a situação das mulheres migrantes no contexto do Norte de Minas. Para tanto, utilizará do levantamento bibliográfico na construção de uma revisão acerca das práticas migratórias do campo realizadas por jovens, de modo a entender e problematizar a questão do gênero no processo migratório. Como resultado parcial tem-se que as mulheres continuam migrando, sendo tal deslocamento realizado com propósitos variados e, muitas vezes, devido à ausência de políticas públicas regionais, que resultam em pouca perspectiva de valorização do campo/gênero. Sendo assim, o processo migratório, principalmente no que diz respeito à questão de gênero, não se encerra nas discussões apresentadas, sendo necessários estudos que acompanhem as distintas dimensões que o migrar implica. (shrink)

O ensaio desenvolve o problema cosmológico da relação entre metafísica e termodinâmica, pensamento e ambiente, espírito e calor, com foco nos conceitos filosófico- científicos de sistema (Serres, Bateson) e entropia (Prigogine & Stengers, Georgescu-Roegen), em vista da catástrofe ambiental em curso. Seu objetivo principal é fundamentar a hipótese mágico-filosófica, baseada em Ficino e Agrippa, Starhawk e Castaneda, segundo a qual uma termodinâmica noética, ou uma noética ígnea, é não só possível mas necessária para fazer sentido do Antropoceno como “Piroceno” (Pyne). (...) Por sua origem antrópica, a catástrofe planetária atesta que o pensamento é intrinsecamente ígneo. (shrink)

Na atual sociedade da informação, regida por políticas de acesso e de privacidade, o direito ao esquecimento surge como ferramenta de proteção dos direitos fundamentais do cidadão. Assim, discute-se algumas ambivalências que envolvem esse direito e sua efetiva sua aplicabilidade. No Brasil, não há uma legislação específica que verse sobre a aplicação do direito ao esquecimento e sua relação com a memória individual e coletiva, sendo realizados julgamentos com base na ponderação de direitos fundamentais oriundos da personalidade humana. Além disso, (...) Supremo Tribunal Federal considerou que o direito ao esquecimento é incompatível com a Constituição Federal, apontando para as análises de casos concretos que comentam excessos e abusos à liberdade de expressão e ao direito à informação. Considera, contudo, que o movimento de proteção de dados resultou em instrumentos normativos para atender às demandas sociais, políticas e econômicas do mundo contemporâneo, sobretudo, na produção dos direitos de personalidade. (shrink)

Elaboramos, a partir da obra de Merleau-Ponty, uma discussão que, baseada na expressividade do esquema corporal e em seu poder de constituir hábitos sensório-motores, problematiza a potência de transformação da percepção. Orientamo-nos pelo propósito de investigar o delineamento de um ethos dos sentidos fundado na transformação dos esquemas perceptivos. Ao longo do texto, analisamos as dimensões práxicas e intencionais atreladas ao esquema corporal; abordamos o desenvolvimento constante do esquema corporal mediante a aquisição de hábitos sensório-motores; sugerimos o conceito de nível, (...) adotado por Merleau-Ponty a partir da tradição gestaltista, como ferramenta para a compreensão do processo corpóreo de constituição de novos limiares de percepção e de ação no mundo; e, ao final, apresentamos apontamentos para a exploração dos desdobramentos críticos e sociais das investigações merleau-pontianas da percepção calcadas na plasticidade expressiva do esquema corporal. (shrink)

Cuestión de método.--2. Ideología, moral religiosa y moral utiltaria.--3-5. Polémica sobre el eclecticismo. Impugnación a las doctrina filosóficas de Victor Cousin, primera parte.

Nuestro interés radica en hacer un examen, básicamente teórico, de las condiciones en las que tanto os operadores como los estudiosos del Derecho -en cuanto es este parte de nuestra realidad o forma de vida actual- tienen acceso a él (el Derecho), tanto para utilizarlo efectivamente en sus prácticas -cual sucede con los operadores-, como para comprenderlo, bien con una finalidad puramente teórica o con el propósito de sentar bases sólidas para su uso -que es lo que, de una y (...) otra parte, parecen llevar a cabo teóricos y doctrinantes, respectivamente. Con base en una diferenciación que intentaremos mostrar más adelante, el derecho puede ser considerado una parte -importantísima, por cierto- de nuestra realidad y, como tal, un factor casi indispensable de la forma de vida a la que hemos llegado los hombres desde hace tiempo. En esta última condición, buena parte del uso que hacemos del derecho resulta de procesos que han arraigado tan profundamente en dichas formas ie vida que bien puede afirmarse que buena parte de cuienes lo usamos no tiene una clara consciencia de en qué consiste ese aspecto de nuestra realidad o ce nuestras prácticas y, por supuesto, muchísimo menos de cuáles son las razones últimas que justifican hoy su existencia y su necesidad. (shrink)