Results for 'Causa. Princípio. Explicação.Razão. Aristóteles. Fonseca'

1000+ found
Order:
  1.  8
    Notas sobre lógica e responsabilidade moral em Leibinz.Victor Hugo Fonseca da Silva Coelho - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:136.
    Resumo:É pretendido, neste pequeno texto, mostrar como Leibniz se insere de modo bem peculiar na tradicional discussão filosófica acerca da liberdade do agente num mundo governado pelo princípio de razão suficiente. A questão posta por Arnauld, em carta de 13 de março de 1686, além de forçar Leibniz a dar esclarecimentos sobre a solução que adotou, também é importante por carregar certos resquícios do modo pelo qual Aristóteles abordou este tema. Também deve ser notado que, apesar da ruptura que a (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  42
    A causalidade em Pedro da Fonseca.António Manuel Martins - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (3):112-127.
    In this paper we intend to present briefly the way Fonseca deals with the doctrine of causation in his Commentaries on the Metaphysics of Aristotle. We shall begin with the presentation of the map of the disputations on causation in that work (I), then will refer to the position of Fonseca on the definition of cause (II), the relation between cause and principle (III) and, finally, his defense of the Aristotelian four causes (IV).
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  11
    O Transcorrer do Tempo em Schopenhauer: Recorrência, Lembrança, Memória e História.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e24.
    Este artigo é uma reflexão acerca dos sentidos da transitoriedade em Schopenhauer, na medida em que conhecemos as conclusões da metafísica imanente sobre o Nunc Stans ao fundo do transcorrer do tempo, a roda da Vontade Cósmica girando fora do tempo, do espaço e da causalidade. O diálogo que aparece ao fundo do texto será estabelecido a partir do contraste das concepções de eterno retorno em Schopenhauer e Nietzsche, mas abrange noções da Psicanálise de Freud e os comentários literários de (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  14
    Os precursores esquecidos de Ludwig Wittgenstein.Gustavo Augusto Fonseca Silva - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):89-114.
    No prefácio das _Investigações filosóficas_, Ludwig Wittgenstein revela que ao “estímulo” do economista Piero Sraffa devia “as ideias mais fecundas” da obra. Curiosamente, porém, segundo Amartya Sen, Sraffa considerava seu ponto de vista – que enfatiza a relação entre a linguagem e o meio sociocultural em que ela é empregada – “um tanto óbvio”, achava tedioso conversar com Wittgenstein e nunca se entusiasmou por ter influenciado decisivamente sua filosofia tardia. Para justificar o comportamento de Sraffa, Sen argumenta que seu ex-professor (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  10
    Princípio de razão e o "conhecimento das causas": pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    O presente ensaio parte da conhecida tese de que "conhecer é conhecer a causa", a razão de ser. Sem recusar a correção desta tese, pretende-se determinar o âmbito e o alcance próprios da mesma levando-se em conta suas limitações e consequências sobre os modos moderno e contemporâneo de pensar. Deve ser o pensamento humano apenas representacional ou não? Se não é este o caso, a referida tese afastara os filósofos do pathos originário, como devemos mostrar. Caso contrário, que nos resta (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  44
    Princípio de razão e o “conhecimento das causas”: pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    This essay starts at the well-known thesis according to which ‘to know something is to know its cause’, its reason. Not disagreeing with that at all, we mean to set the proper domain and reaching of the thesis once considering its limitations and effects for modern and contemporary way of thinking. Does may human thought be just representation, or not? If it does not, the thesis will actually make philosophers stay away from the originary pathos as we may show. If (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. Causas, principios y elementos. La estrategia de Aristóteles en metafísica Z-H.Jorge Mittelmann - 2010 - Pensamiento 66 (249):865-884.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  8
    Community intervention for the prevention of accidents in children.Rosío de la Caridad Estrada Fonseca & Mendoza Molina - 2014 - Humanidades Médicas 14 (2):423-441.
    Introducción: los accidentes son de las primeras causas de muerte a nivel mundial, por lo que la prevención de los mismos es una emergencia. Objetivo: valorar la repercusión de una intervención comunitaria en la disminución de peligros potenciales de accidentes en familias con niños de 0 a 18 meses. Métodos: se realizó un estudio cuasi experimental multietápico, con enfoques cuantitativo y cualitativo, entre enero de 2009 a junio de 2012. Se trabajó con 39 familias entre las que se produjeron nacimientos (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  9
    O princípio das possibilidades alternativas.Tania Schneider Da Fonseca - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):230-249.
    Com o seu artigo de 1969, “Alternate Possibilities and Moral Responsibility”, Harry Frankfurt mudou o curso do debate sobre o problema da vontade livre. Ele forneceu exemplos hipotéticos, por meio de experimentos de pensamento, de agentes que, conforme ele argumentou, embora não pudessem ter agido de outro modo, ainda assim seriam moralmente responsáveis pelas suas ações. O artigo de Frankfurt entusiasmou muitos filósofos, destacadamente John Fischer, a repensar o problema da responsabilidade moral. Para Fischer, Frankfurt teria mostrado que o debate (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  41
    Schopenhauer e Nietzsche: sobre o conhecimento filosófico.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):739.
    Diante da epígrafe do livro Parerga e Paralipomena, “consagrar a vida à verdade”, Nietzschese pergunta se não seria melhor inverter os termos, dizendo: “consagrar a verdade à vida”.Haveria nisso um elogio à ilusão, que poderia ser também traduzida na concepção quediz que a linha do horizonte é o mais profundo, ou simplesmente um reconhecimentoda impossibilidade de se chegar a uma essência das coisas, que tornaria desnecessária adivisão clássica entre essência e aparência, a qual, em termos kantianos, resolver-se-ia nadicotomia entre fenômeno (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  15
    Zizek com lacan em: kant sem Sade. Liberdade como Reapropriação do Gozo.Fernando Facó de Assis Fonseca & Hildemar Luiz Rech - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):165-186.
    Resumo: Neste artigo, pretendemos trabalhar, a partir de uma leitura de Zizek e Lacan, a perspectiva radical de liberdade como superação da dialética entre a Lei moral kantiana e o gozo sádico. Para isso, procuramos primeiramente mostrar como Lacan articula a relação de Kant com Sade, para, em seguida, pensar como, segundo Zizek, o psicanalista encontra uma saída para o princípio de liberdade kantiana, a partir da ética do desejo puro, o que nos permitirá pensar um Kant sem Sade.: In (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. A muzak e as indústrias culturais: os hábitos da escuta e da experiência contemporânea com a criatividade musical.Rodrigo Fonseca Rodrigues - 2011 - Logos: Comuniação e Univerisdade 18 (1).
    A partir de um esforço de definição conceitual do termo Muzak, utilizado para designar um produto da indústria fonográfica que institui hábitos cotidianos de experiência musical, este trabalho tenta aventar as modalidades históricas da escuta e as suas possibilidades criativas nos contextos contemporâneos. A muzak será um pretexto para motivar uma discussão de caráter epistemológico nos estudos da comunicação, que merecem um investimento de retorno a questionamentos de princípios conceituais e de aportes teóricos. Em vez de somente recensear gêneros, cenas (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  18
    "Além do princípio de prazer": monismo ou dualismo pulsional?Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):23-40.
    O problema com o qual nos defrontamos no presente texto é o da necessidade dos dualismos pulsionais freudianos, especialmente aquele apresentado em “Além do Princípio de Prazer”. Tal problema persiste como uma marca da Überbau metapsicológica freudiana e, do ponto de vista deste artigo, reivindica uma análise mais pormenorizada, no sentido de sabermos, afinal, se essa marca dualista das teorias se sustenta efetivamente, ou se, inadvertidamente, Freud possa ter criado condições para que ela pudesse ser questionada, e, nesse caso, de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  14.  9
    O valor do amanhã: ensaio sobre a natureza dos juros.Eduardo Giannetti da Fonseca - 2005 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    Os juros fazem parte da vida de todos - aparecem tanto nas discussões sobre o crescimento econômico da nação como em aspectos miúdos do dia-a-dia. O Princípio econômico é simples: o devedor antecipa um benefício para desfrute imediato e se compromete a pagar por isso mais tarde, e quem empresta cede algo de que dispõe agora e espera receber um montante superior no final da transação. EM O valor do amanhã, Eduardo Giannetti defende que este aspecto dos juros é apenas (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  3
    NOVO MARCO LEGAL DO SETOR MINERAL: avanços e retrocessos das propostas legislativas contempor'neas de alteração do Código Minerário Brasileiro.Maria Tereza Fonseca Dias & Rafhael Frattari - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (1):173.
    O trabalho analisou as propostas legislativas do novo marco legal do setor mineral de 2013 a 2020 para descrever os seus avanços, retrocessos e tendências. No âmbito da vertente jurídico-descritiva de pesquisa, o estudo tem caráter diagnóstico, razão pela qual procedeu-se ao levantamento e análise de dados primários e secundários sobre o assunto sob a ótica da legística. Mesmo tendo sido aprovadas legislações sobre o tema, o novo marco legal do setor mineral não foi editado. Como tendência, observou-se que os (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  5
    Heráclito e Protágoras: o Logos do Jogo e o Jogo do Logos.Marcos Aurélio Monteiro da Fonseca - 1996 - Princípios 3 (4):144-155.
    O objetivo do texto é pensar a noçáo de Lógos em Heráclito e Protágoras. Desde Platáo aponta-se para a influência que o primeiro teria exercido sobre o pensamento do Sofista. Assim, o que se pretende é verificar como Protágoras apropria-se da noçáo de Lógos na forma como aparece no pensamento do Efésio e atribue a ele um novo sentido. Para tanto, parte-se da famosa máxima que Diógenes Laértios atribui a Protágoras que diz que, “em relaçáo a qualquer assunto, há duas (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  2
    DURKHEIM, Émile. Sociologia, educação e moral. Porto: Rés.Márcia Núbia Fonseca Vieira - 2008 - Educação E Filosofia 10 (19):195-200.
    Reflexão é movimento, dinâmica e ação. O pensamento que estanca deixa produtos: obras, textos, resultados ideológicos, "verdades". Cessou de pensar. Todo pensamento "é" um movimento "do pensamento". Uma reflexão sobre o pensamento de Durkheim demonstra, tout court, entre outros aspectos, sua visão de educação. Assim, cumpre formular sua concepção sobre ela; uma definição, talvez um conceito: "a ação exercida pelas gerações adultas sobre as que ainda não se encontram amadurecidas para a vida social". Cumpre formular os objetivos que se lhe (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  14
    Potência e impotência do Princípio Responsabilidade.Lilian Simone Godoy Fonseca - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (24):73-84.
    Buscou-se fazer uma avaliação quanto à eficácia e à possibilidade de cogência do princípio responsabilidade, 40 anos após a publicação da obra em que Hans Jonas expõe, de forma acabada, a sua reflexão ética para a civilização tecnológica. Primeiramente, fazendo uma comparação entre a abordagem das noções de princípios e normas no campo jurídico e no moral; em seguida, considerando a responsabilidade sob a ótica jurídica e jus-filosófica e, por fim, examinando os diferentes aspectos da responsabilidade e o desafio de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. La demostración por la causa eficiente en Sobre la generación y la corrupción 2. 10 de Aristóteles.Manuel Berron - 2016 - Circe de Clásicos y Modernos 20 (1):35-48.
    Tomamos como texto de referencia Sobre la generación y la corrupción 2. 10 para establecer el uso de la demostración científica. Aristóteles establece los principios de la generación en GC 1 pero en adelante construye genuinas demostraciones científicas apoyándose precisamente en aquellos principios. Reconstruiremos un pasaje puntual de GC 2. 10 para defender la hipótesis del uso real de la demostración científica en los tratados científicos. La particularidad específica de este trabajo es que esta demostración científica apunta a hacer explícita, (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  5
    El predominio de la agenda neoliberal en el mundo contemporáneo: hegemonía y consecuencias = The predominance of the neoliberal agenda in the contemporary world: hegemony and consequences.Carmen Pineda Nebot & Francisco Fonseca - 2017 - UNIVERSITAS Revista de Filosofía Derecho y Política 27:21-44.
    RESUMEN: Hace treinta años la economía mundial, sobre todo en los países desarrollados, sufría, como ocurre ahora, una fuerte crisis económica. De aquella situación surgió un nuevo modelo de regulación de las economías capitalistas al que se llamó neoliberalismo. Desde entonces, con mayor o menor fuerza, ha estado presente en todos los países, aprovechando las condiciones de estos para repetir constantemente los mismos principios: la reducción del Estado, las ventajas del mercado, la autorregulación de éste, etc. Aunque sus premisas parezcan (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  19
    Hans Jonas responsabiliza a técnica pela atual crise ambiental?Lilian Simone Godoy Fonseca - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):465.
    O objetivo deste artigo é prosseguir a reflexão sobre as diferentes questões que compõem o pensamento ético de Hans Jonas, cujo ápice coincide com a publicação do célebre Princípio responsabilidade (1979), como resultado das décadas de estudos voltados para temas, antes excluídos da discussão ética, como a natureza e a técnica. De fato, natureza e técnica são dois importantes temas presentes no pensamento jonasiano posterior ao estudo da gnose e preparam o caminho para a reflexão ética posterior. Trata-se, portanto, de (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. A substituição do conceito pelo sujeito: genealogia nietzscheana versus dialética socrática.Ana Carolina da Costa E. Fonseca - 2006 - Princípios 13 (19):141-160.
    O artigo examina a descriçáo e a crítica nietzscheanas do método dialético socrático, bem como o método de investigaçáo nietzscheano – a genealogia. Nietzsche considera o ser humano um criador de conceitos e de métodos de investigaçáo. Os métodos de investigaçáo, por sua vez, sáo associados a tipos humanos e a suas formas de relacionamento com a realidade efetiva. A genealogia analisa a vontade de potência que produz os conceitos e a considera como sintoma de um tipo humano. Nietzsche critica (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. Heráclito e Protágoras: o Logos do Jogo e o Jogo do Logos.Marcos Aurélio Monteiro da Fonseca - 1996 - Princípios 3 (4):144-155.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} O objetivo do texto é pensar a noçáo de Lógos em Heráclito e Protágoras . Desde Platáo aponta-se para a influência que o primeiro teria exercido sobre o pensamento do Sofista. Assim, o que se pretende é verificar como Protágoras apropria-se (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  4
    A Crítica de Jacobi ao Aufklärung: da Querela do Panteísmo ao Conceito de coisa-em-si.Maria Clara Fonseca Fanaya - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    O objeto deste trabalho é a crítica de Jacobi tanto ao Aufklärung, quanto ao conceito kantiano de coisa-em-si. Essas críticas foram inicialmente elaboradas durante a querela do panteísmo - discussão encadeada por Jacobi e Mendelssohn acerca do racionalismo e suas possíveis consequências - e continuou até a contribuição e resposta de Kant a essas questões com a publicação do texto “O que significa orientar-se no pensamento”. Nesse texto, Kant desenvolve o conceito de fé racional, o qual sustenta que não se (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  18
    O problema do erro (pseûdos), a possibilidade do discurso predicativo e a questão ontológica no Sofista de Platão.Rodrigo César Floriano, José Henrique Fonseca Franco & Richard Romeiro Oliveira - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):27.
    O trabalho analisa as relações entre discurso_ _e ser estabelecidas de forma dialética por Platão em seu diálogo tardio _Sofista_. Os sofistas defendiam a impossibilidade de provar a falsidade ou veracidade dos discursos. Tais pensadores baseavam-se no interdito ontológico de Parmênides de Eleia, que preconizava, em linhas gerais, a existência de uma estrita correspondência entre tudo que pode ser dito e o ser, de forma que seria, assim, impossível, dizer algo que não é, ou seja, um não-ser. Contrariando tal perspectiva (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  43
    As editoras e o seu património em debate.Daniel Melo, José Pacheco Pereira, João Corregedor da Fonseca & José Antunes Ribeiro - 2012 - Cultura:191-203.
    1. Introdução problematizante / Daniel Melo Tal como aludido no artigo anterior, o painel «As editoras e o seu património: preservar, disponibilizar e divulgar como medidas urgentes» tornou-se um marco na área dos estudos sobre a edição e sobre património por causa do seu carácter inovador – nunca até então se tinha feito um encontro exclusivamente destinado a debater a questão da preservação, valorização e disponibilização dos arquivos definitivos das editoras portuguesas. Além deste pionei...
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  7
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a vida política (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  11
    A sophía em metaph. A2: Da ciência Das causas primeiras ou princípios à ciência divina.Guilherme da Costa Assunção Cecílio - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (146):427-461.
    RESUMO Tendo por base a ligeiramente controversa idéia de que a caracterização de sophía como a “ciência das causas primeiras ou princípios” seja a formulação cardeal de ciência suprema na “Metafísica” de Aristóteles, neste artigo examinamos Metaph. A2, o capítulo que contém tal caracterização. Em primeiro lugar, seguimos a análise aristotélica dos pontos de vista ordinários acerca da sophía e do sophós, análise que culmina na referida descrição de sophía. Em seguida, examinamos como a concepção de sophía como ciência de (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. Aristóteles frente a Platón en torno a la separación y eternidad de la Forma.Silvana Di Camillo - 2018 - Páginas de Filosofía (Universidad Nacional del Comahue) 18 (21):140-163.
    Aristóteles comparte con Platón la concepción de la forma como causa del ser y del conocimiento de las cosas. Sin embargo, un análisis de sus críticas a las Ideas muestra que encuentra en la separación de las Ideas y las cosas sensibles la aporía fundamental de la teoría platónica. Con el propósito de circunscribir el significado de “separación” aplicable a las Ideas, concentraremos nuestro estudio en dos objeciones: 1) el argumento que conduce al tercer hombre y 2) la inutilidad de (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. Ações, razões e causas.D. Davidson & Marcelo Fischborn - 2012 - Critica:NA.
    Qual é a relação entre uma razão e uma ação quando a razão explica a ação, dando a razão do agente para fazer o que fez? Podemos chamar tais explicações de racionalizações, e dizer que a razão racionaliza a ação. Neste artigo quero defender a posição antiga — e de senso comum — de que a racionalização é uma espécie de explicação causal b. A defesa sem dúvida exige alguma reelaboração, mas não parece necessário abandonar a posição, como muitos autores (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  31.  6
    Teleología y Naturaleza En Aristóteles.Alberto Ross - 2018 - Síntesis Revista de Filosofía 1 (2):101.
    El propósito de este trabajo es presentar una recons­trucción de cómo se articulan las nociones de finalidad y naturaleza en la física de Aristóteles, así como de la relación que guardan estos principios con la substan­cia eterna e inmóvil que introduce el filósofo griego en _Metaph_. XII. Como es bien sabido, hay un espectro amplio de lecturas acerca de la postura aristotélica sobre el particular, las cuales responden a distintas valoraciones de los argumentos que aparecen en los pasajes que el (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  32.  75
    Sindérese, o intellectus principiorum da razão prática em Tomás de Aquino.Carlos Alberto Albertuni - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):141-164.
    Trata-se de uma investigação sobre a teoria dos primeiros princípios da razão prática na obra de Tomás de Aquino. No centro dessa teoria está o termo “sindérese”, cujo conteúdo foi elaborado nas discussões da filosofia e da teologia medievais, a partir de sua menção na Glosa de Jerônimo a Ezequiel. Tal termo designa um conceito que apresenta um caráter inovador dentro da teoria da ação moral em comparação com a ética aristotélica. Afinal, Tomás de Aquino o entende como o hábito (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  10
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  2
    A Segunda Prova Cartesiana da Existência de Deus: Causa Sui Na Terceira Meditação.Luis Fernando Biasoli - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):53-64.
    O objetivo do filósofo Descartes (1596-1650), com as duas provas da existência de Deus na Terceira Meditação, é provar o conhecimento da certeza da verdade da existência de Deus por meio, unicamente, da razão como causalidade. Ao se valer de duas provas, surge entre outros problemas de interpretação o seguinte questionamento: a nova prova da existência de Deus apresenta novidades em termos metafísicos ou é apenas mais uma explicação da primeira prova? O presente artigo visa mostrar que a segunda prova, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Autonomia versus heteronomia: o princípio da moral em Kant e Levinas // Autonomy versus heteronomy: the principle of morality in Kant and Levinas.Keberson Bresolin - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):166-183.
    Não apenas distantes no tempo, Kant e Levinas são distantes em suas respectivas propostas de ética. Este trabalho visa analisar reflexivamente os princípios morais dos dois autores com o intuito de introduzir o acadêmico aos conceitos fundamentais em dois grandes expoentes da ética. Desta forma, Kant propõe uma moral baseada na razão (pura prática), livre de toda inclinação sensível. Nada alheio a razão pode fundar uma lei. Por conseguinte, o único princípio da determinação da vontade é a lei moral, de (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  20
    A causalidade em Hobbes: necessidade e inteligibilidade.Celi Hirata - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:33.
    O escopo do artigo é examinar a tese hobbesiana de que todo efeito possui uma causa necessária, indicando como o filósofo a demonstra de modos diferentes, mas complementares: em primeiro lugar, tanto por meio da identificação entre causa integral, causa suficiente e causa necessária, como pela redefinição dos conceitos de potência e ato; em segundo, através da subordinação do princípio de bivalência à determinação necessária dos eventos; e, por fim, pela defesa de que só por meio de uma causa necessária, (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  37.  12
    Los primeros principios en Sobre la filosofía.Claudia Seggiaro - 2017 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 27:125-153.
    RESUMEN Sobre la filosofía es una obra exotérica que se conserva de forma fragmentaria. Se cree que tenía tres libros. En los dos primeros Aristóteles habría realizado un compendio sobre las diferentes concepciones de la filosofía y su respectivo objeto; en el tercero habría presentado sus propias concepciones sobre los temas abordados en los libros precedentes. Los escasos fragmentos conservados y la disparidad de las fuentes por las cuales estos son transmitidos representan una dificultad para establecer cuáles son esas concepciones. (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  45
    Resonancias platónicas en la serie de fragmentos 33-36 del Protréptico de Aristóteles.Claudia Seggiaro - 2011 - Areté. Revista de Filosofía 23 (2):399-420.
    El objetivo del presente trabajo será examinar la serie de fragmentos33-36 del Protréptico a la luz de la posible influencia platónica. La tesis que intentaremosponer a prueba es que, pese a que la definición de ciencia como elconocimiento de las causas y la identificación de estas con los principios de lo reales una concepción esencial del platonismo, el hecho de que encontremos en elProtréptico la influencia de esta concepción no nos permite inferir que Aristótelesse esté refiriendo allí a las Ideas (...)
    Direct download (10 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  14
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  10
    Causalidade natural e espontaneidade em Aristóteles.Rodrigo Romão De Carvalho - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):204-216.
    Em Aristóteles, o processo de constituição dos seres naturais envolve um conjunto de causas, delimitadas de acordo com a teoria da matéria e forma. A matéria é causa enquanto suporte composicional pelo qual os seres são gerados; e a forma é causa enquanto fator responsável pelas características essenciais do ente natural, bem como por originar uma série de movimentos coordenados, que irá resultar na composição substancial. Neste artigo, pretento, em um primeiro momento, argumenar no sentido de que entre os dois (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  7
    A Questão Sobre Deus Na Metafísica de Aristóteles.Sergio Ricardo Strefling - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):39-50.
    A questão sobre Deus em Aristóteles aparece na teoria sobre o primeiro motor imóvel, demonstrada no livro XII da Metafísica. Tudo o que se move é movido por outro. Entende Aristóteles que no universo há uma série indeterminada de motores e movidos. Todos os movimentos têm uma causa anterior. Mas, não é possível regredir ao infinito, pois todos e cada um sempre dependeriam de outro. Por esta razão, conclui o Estagirita que é necessário que exista um primeiro motor imóvel que (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  16
    A noção escolástica de cosmo: uma breve reflexão sobre Sacrobosco, Alberto Magno, Boaventura e Christine de Pizan.Evaniel Brás dos Santos - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 27 (1).
    O presente estudo investiga a seguinte questão: a natureza definida por Aristóteles na _Física _e no _De caelo_ como princípio intrínseco e causa de movimento, especialmente da locomoção, de fato, é o princípio e a causa da locomoção cósmica, para Alberto Magno, Boaventura de Bagnoregio e Christine de Pizan? A hipótese estabelecida aqui sustenta uma resposta negativa. Para tanto, primeiro contextualizarei brevemente o surgimento da cosmologia universitária parisiense, o que é feito mediante a articulação entre as noções de _machina mundi_ (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  12
    Atributos divinos del primer moviente inmóvil en la Física de Aristóteles.Thomas Rego - 2023 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 40 (1):1-13.
    Un análisis de las diversas pruebas de la existencia del primer moviente inmóvil, presentes en la Física de Aristóteles, nos permite inferir una serie de cualidades que emergen de aquéllas. Estas cualidades son propias de lo que suele considerarse como una substancia divina. Así, a partir de las diversas pruebas emergen dos tipos de cualidades: por un lado, en relación con la trascendencia del primer moviente inmóvil respecto de la naturaleza, se destaca su inmovilidad, su eternidad, su impasibilidad, su separación (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  29
    Finalidad en lo físico. El movimiento como concausalidad (una glosa a la continuación heurística de Aristóteles por Leonardo Polo).Como Concausalidad El Movimiento & Jorge Mario Posada - 2002 - Studia Poliana 4:81-111.
    La comprensión moderna del movimiento físico resulta insuficiente para tematizar la incidencia en él de la causalidad final. La confusión de la finalidad física con algún tipo de noción formal lastra incluso la física filosófica de Aristóteles. Se propone entender la causa final física como un principio real, no mental, que guía —induce o atrae— la variación formal, sólo actuante junto con las otras causas que el Estagirita sienta, y cuya influencia en las tricausalidades cinéticas es la razón última del (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  12
    Finalidad en lo físico. El movimiento como concausalidad: una glosa a la continuación heurística de Aristóteles por Leonardo Polo.Jorge Mario Posada - 2002 - Studia Poliana 4:81-111.
    La comprensión moderna del movimiento físico resulta insuficiente para tematizar la incidencia en él de la causalidad final. La confusión de la finalidad física con algún tipo de noción formal lastra incluso la física filosófica de Aristóteles. Se propone entender la causa final física como un principio real, no mental, que guía "induce o atrae" la variación formal, sólo actuante junto con las otras causas que el Estagirita sienta, y cuya influencia en las tricausalidades cinéticas es la razón última del (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  35
    O tema da raiva na retórica e na ética de Aristóteles.Christopher Rowe - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:11-16.
    Em breve “diálogo” com dois textos do Prof. John Cooper, este artigo trata um aspecto particular da relação entre os tratamentos da “alma”, principalmente, no Livro IV da República de Platão; e por Aristóteles no De anima, na Retórica e nos tratados éticos. Para Platão, a alma humana representa a combinação de três elementos, partes ou fatores - logistikon, thumoeides, epithumêtikon -, comparáveis a um homem, um leão e um monstro e respectivamente associados a ações causadas pela razão, pelo “thumos” (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47. Causa, principio, fundamento y eterno retorno.Arturo García Astrada - 1995 - Escritos de Filosofía 14 (27):17-28.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48. Acontece que chove ... em vista de um fim Aristóteles, Phys. II 8, 198b16-199a8.Barbara Botter - 2010 - Princípios 17 (27):255-278.
    Resumo: Neste artigo apresentamos um quadro geral da defesa de Aristóteles da teleologia natural em Physica II 8, analisando a aporia que ele levanta, neste contexto, no que diz a respeito do fenômeno da chuva e do vir a ser das partes dos animais. Em primeiro lugar, indicaremos os problemas envolvidos, e logo em seguida apresentaremos a nossa soluçáo para eles. Palavras-chave: Causas. Fenômeno acidental. Necessidade. Teleologia.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. De la causa, principio et uno.Giordano Bruno & Augusto Guzzo - 1973 - Torino,: G. Einaudi. Edited by Giovanni Aquilecchia.
  50. O princípio de razão e os seus limites: Christian August Crusius.Paulo Alexandre Lima - 2015 - Kairos 12:55-93.
    info:eu-repo/semantics/publishedVersion.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 1000