Obediência, banalidade do mal e resistência

Perspectivas 6 (2):306-318 (2021)
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Abstract

Ao tratar da obediência e banalidade do mal em Hannah Arendt, ensejamos discutir o estatuto da obediência e colocar essa em exame via reflexão. Desse modo, entendemos que a obediência sem reflexão pode ser um contra valor capaz de promover o mal. Nessa direção, a resistência pela reflexão e pela ação podem servir de barreiras para obstar esse mal. Elegemos a figura do pária rebelde como paradigma exemplar de resistência pelo que chamamos de uma desobediência ética que se ocupa da responsabilidade pelo mundo. Escolhemos como metodologia a exegese textual já consagrada nos estudos de filosofia.

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