Abstract
Ao considerarmos a conexão entre a vivência e o filosofar estabelecemos um ponto de partida espontâneo, relativo a uma determinada atitude, expressa na transposição a uma significação mais abrangente às nossas questões, ao serem estas existencialmente assumidas. Observamos, com isso, que o filosofar estabelece uma inter-relação produtiva entre o silêncio de eventos interiores, relativamente idiossincráticos, aos quais denominamos vivências, e as exigências de clarificação, ordenação e rigor, dentre outras, no âmbito lógico-lingüístico, por uma infinita aproximação entre estes dois pólos.