Results for 'o paradoxo do não-não'

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  1.  8
    Ceuta não foi conquista mas começo dela.João Marinho dos Santos - 2017 - Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    À medida que vamos desenhando (desde há séculos, se não milénios) o mapa-mundi da globalização, cada Povo, cada Nação também mostra interesse em ir vincando a sua carta nacional. Neste esforço de definir e reforçar cada identidade colectiva, claro está que não se esconde qualquer perigo desde que não se confunda “individualização” com “individualismo”. Ao comemorarmos uma vez mais (agora em 2015) a “Conquista de Ceuta”, nós Portugueses não pretendemos apoucar os então vencidos, já que é o “encontro” com os (...)
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  2.  11
    O paradoxo do limite e da potencialidade da mente frente a Deus: pequena reflexão a partir de Nicolau de Cusa.Klédson Tiago Alves de Souza & Maria Simone Marinho Nogueira - 2022 - Patristica Et Mediaevalia 43 (1).
    O presente artigo tem por objetivo expor o debate acerca do dinamismo da busca pela verdade absoluta (Deus) a partir da filosofia de Nicolau de Cusa (1401-1464). Mais que pensar sobre a existência ou não de Deus, tema recorrente e central na Filosofia da Idade Média, o filósofo alemão encontrava-se preocupado com a possibilidade do seu conhecimento. Portanto, nesse texto, nosso esforço é explicitar as nuances e o dinamismo presente no pensamento de Nicolau a partir do pressuposto da _nulla proportio_ (...)
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  3.  9
    Anulabilidade e o Paradoxo do Dogmatismo.J. R. Fett - 2016 - Intuitio 9 (2):133-149.
    O objetivo deste ensaio é examinar a recente crítica de Maria Lasonen-Aarnio à solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo. Tal paradoxo consiste no argumento de que certos princípios epistêmicos autorizam qualquer sujeito cognoscente a desconsiderar contraevidências para o que ele sabe. Porém, esta atitude dogmática é comumente julgada como injustificada e o sujeito que a toma é comumente julgado como irracional. A solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo foi posta em circulação por Gilbert Harman e sugere que (...)
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  4.  15
    Uma apologia do diálogo: Claude Geffré lendo Paul Tillich.Joe Marçal Gonçalves dos Santos - 2015 - Horizonte 13 (40):1870-1895.
    O objeto deste artigo é a leitura que Claude Geffré faz de Paul Tillich em De Babel a Pentecostes: ensaios de teologia inter-religiosa. O autor recorre à teologia de Tillich para desenvolver uma “hermenêutica do diálogo inter-religioso”, a fim de responder ao desafio do pluralismo religioso para a teologia cristã. O argumento que Geffré encontra é que apenas a partir do paradoxo cristológico, à luz do conceito de “revelação final” e “preocupação última”, a teologia cristã pode responder ao pluralismo (...)
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  5.  41
    Uma solução aristotélica para o paradoxo do mentiroso em Metafísica IV, 8.Nazareno Eduardo de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):429-466.
    É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma explicação (...)
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  6.  5
    O mito da cidade justa: considerações sobre um uso filosófico da mimese em Platão.Mateus Lima dos Santos - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):140-159.
    O ataque de Platão à mimese parece reducionista a ponto de muitas interpretações a conceberem como uma noção essencialmente negativa. Na República (X 595c-608b), o filósofo teria definido as artes representativas através de tal conceito, expulsando os imitadores de sua cidade sob o pretexto de que engendrariam imagens distantes do inteligível (R. X 595c-602b). No entanto, a constituição política elaborada por Platão é apresentada como uma “pintura” (Ti. 19b) “imaginada em palavras” (R. VI 501e), quer dizer, ela possui o mesmo (...)
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  7.  10
    O comum do paradoxo: notas sobre a produção de vínculos em comunicações mediadas.Camila Mozzini - 2017 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (2):02-14.
    O presente escrito busca, a partir da sensação de luto descrita por um rapaz frente à desativação do perfil em rede social de sua companheira, esmiuçar o território das materialidades corpóreas, dos vínculos e dos comuns em jogo nas atuais comunicações mediadas digitalmente. Como é possível que nos afetemos por presenças que não mais se restringem ao toque da pele? A partir desta questão, pretende-se acompanhar cartograficamente algumas pistas que possam visibilizar dos processos de produção de afetos que perpassam as (...)
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  8.  23
    Moral e espécie: Diderot e o paradoxo do homem virtuoso.Maria das Graças de Souza - 1992 - Discurso 19:7-28.
    Para Diderot, o principio que deve regular a politica é o da continuidade: entre o m aterial , o moral e o político não há ruptura ou mutação. Este princí pio perrnite pensar como tensão paradoxal, e não como contradição insolúv e l, a relaç ã o entre a tendência individual para a felicidade e as exigências da moralidade.
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  9.  31
    O paradoxo de Chalmers.Gustavo Leal-Toledo - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):159-173.
    O Argumento dos Zumbis proposto por Chalmers, ao contrário de defender o dualismo, bane as qualia para um “mundo” onde elas não podem influenciar o julgamento que fazemos sobre nós mesmos. Por este motivo, pelo próprio argumento, podemos ser um zumbi e não saber. A isso Chalmers chamou de The Paradox of Phenomenal Judgment. O problema é que ele aceita tal paradoxo como parte de sua própria teoria. No entanto, este movimento filosófico não é aceitável e este paradoxo (...)
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  10.  9
    O paradoxo da liberdade política em Spinoza: Uma herança de maquiavel.André Santos Campos - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:139.
    O “paradoxo da liberdade” consiste em esta só poder ser atingida através da obediência, a qual é vista frequentemente como o contrário da liberdade. Neste artigo, demonstrar-se-á que o paradoxo começa por nascer em Maquiavel, o qual, porém, deixa-o em aberto ao colocar a liberdade tão-só dentro de um contexto de governação. Spinoza, contudo, dará um passo em frente na sua abordagem à liberdade política. Ele aborda esta problemática diretamente nos seus dois tratados políticos e ambos expressam o (...)
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  11. Contextualismo, paradoxo cético e paradoxo do prefácio: Contextualism, preface paradox and skeptical paradox.Tiegue Vieira Rodrigues - 2011 - Controvérsia 7 (2).
    Resumo Embora controversa, o contextualismo epistêmico alega oferecer a melhor explicação para alguns fenômenos analisados em epistemologia contemporânea, por exemplo: alega responder ou explicar o apelo de certos paradoxos e, ao mesmo tempo, manter a verdade de nossas alegações ordinárias de conhecimento. Conforme alegado por contextualistas, a vantagem de sua teoria ao explicar o apelo de certos paradoxos reside no fato de que nenhum princípio lógico precisa ser rejeitado. O paradoxo do prefácio – que consiste na aparente incoerência lógica (...)
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  12.  2
    O Paradoxo da Intransitividade da Ética Na Filosofia de Emmanuel Levinas.Grasiela Cristine Celich - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    Este artigo objetiva apresentar a constituição do paradoxo da intransitividade da ética contido na filosofia levinasiana. O paradoxo é descrito a partir das noções de ética e de justiça contidas nas obras: Totalidade e Infinito e Outramente que Ser: para além da essência. Para caracterizar esse paradoxo tomam-se por fundamento as interpretações de Bensussan (2009) e de Franck (2008). A resolução do paradoxo é confeccionada a partir do reconhecimento assimétrico e não-recíproco que pode ser extraído das (...)
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  13.  5
    O paradoxo socrático: a ideia de saber que nada se sabe.Homero Damo - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):186-195.
    O presente artigo tem como objetivo analisar o problema epistemológico do paradoxo socrático. Em uma primeira parte do trabalho, apresentaremos o problema segundo Brickhouse and Smith, após a apresentação do problema, em seguida apresentaremos uma objeção feita sobre a honestidade de Sócrates e como uma possível desonestidade resolveria o problema facilmente. Após isso, trabalharemos a divisão entre dois tipos de conhecimento onde um torna seu possuidor um sábio e outro não. Ainda, ao longo do trabalho, estudaremos as três vias (...)
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  14.  23
    Racionalidade epistêmica e o Paradoxo de Moore.Cláudio de Almeida - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (2).
    G. E. Moore identificou uma forma surpreendente de irracionalidade epistêmica. Wittgenstein a chamou “o Paradoxo de Moore”. Nenhum deles sabia, exatamente, do que estava falando. Mas, a vasta literatura sobre o problema se encarregou de mostrar sua importância. O que, no entanto, ainda não se havia notado, com suficiente clareza, é que o paradoxo está fortemente conectado a alguns dos debates mais fundamentais da agenda epistemológica contemporânea. Este artigo propõe uma resolução epistemológica ao problema e busca mostrar que (...)
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  15.  10
    Considerações Sobre o Sentido da Passividade No Pensamento de Sartre: O Paradoxo da Existência Passiva de Uma Subjetividade Espont'nea.Thana Mara de Souza & Tiago de Oliveira Carvalho - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):132-156.
    O objetivo do nosso artigo é analisar como Sartre articula a relação entre a atividade e a passividade da subjetividade. Em primeiro lugar, argumenta-se que a fenomenologia desenvolvida nos anos 30 não desconsidera os fenômenos nos quais a consciência aparece alienada de sua espontaneidade, tais como o medo, o sonho, a alucinação, etc. Na verdade, notar-se-á que a compreensão da passividade da consciência ocupa um lugar central na totalidade das obras iniciais. Será a partir desse plano de fundo que faremos (...)
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  16.  19
    Clément Rosset e a duplicação do real. O paradoxo do ator entre a proteção fracassada e a aceitação jubilosa.Gustavo Bezerra do Nascimento Costa - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):161.
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  17.  9
    Soberania nacional, direitos humanos e o paradoxo democrático.Moara Ferreira Lacerda, Ricardo Corrêa de Araujo & Marcos Aurélio Pensabem Ribeiro Filho - 2023 - Controvérsia 19 (3):107-123.
    O artigo pretende analisar e sugerir uma saída para o paradoxo democrático, o dilema moral constitutivo entre a soberania nacional do Estado democrático liberal e o reconhecimento dos direitos humanos dos estrangeiros, apontado por Donatella Di Cesare. Para isso, serão reconstruídos o referido paradoxo, a partir das críticas da autora a Michael Walzer e David Miller, e a solução apontada por ela, que envolve a superação da ordem estadocêntrica e a criação de uma comunidade política que não seja (...)
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  18.  6
    Do humanismo burguês ao humanismo existencialista: o caminho do intelectual clássico para Sartre.Thana Mara de Souza - 2023 - Griot 23 (1):259-277.
    Trata-se de compreender a noção de intelectual clássico no pensamento de Sartre, mais especificamente a partir das conferências _Plaidoyer pour les intellectuels_. Veremos que o percurso de transformação do técnico do saber prático em intelectual se inicia com o desvelamento da contradição da sociedade e de seu próprio papel, na descoberta da falsidade do humanismo burguês, abstrato e excludente. Contra a ideologia que o selecionou e o educou, o intelectual coloca a necessidade de pensar a partir do concreto e das (...)
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  19. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa passagem, é (...)
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  20.  14
    A tese da veracidade na teoria da informação fortemente sem'ntica de Floridi e o paradoxo de Bar-Hillel-Carnap.Bernardo Gonçalves Alonso - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):123-142.
    Neste artigo defendo que a Teoria da Informação Fortemente Semântica de Floridi – TIFS – está correta ao assumir a Tese da Veracidade, que por sua vez orienta a definição de informação semântica como “p é informação se e somente se p é constituído por dados bem-formados, com significado e verdadeiros”. Argumento que a teoria não é arbitrária, pois dá conta do desembaraço de conundrums filosóficos importantes, principalmente por evitar o paradoxo de Bar-Hillel e Carnap, que é gerado a (...)
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  21.  30
    O Idealismo Crítico e o Sistema do Idealismo: um problema sem fundamento?Paulo R. Licht dos Santos - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    Como entender o “idealismo alemão”? Propõe-se aqui, a partir do choque entrealgumas posições sobre a filosofia kantiana (sobretudo em Schopenhauer e em Schelling),antes do que uma resposta, articular alguns problemas em torno do “idealismo alemão”,procurando pensar, assim, tanto a ambigüidade deste recorte como operador heurísticoquanto a abertura possível para um campo de questões sobre a atividade filosófica e o seu(não) fundamento.
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  22.  27
    Entre deuses e bestas: Heidegger, Sloterdijk e os paradoxos do humanismo.Maurício Fernando Pitta - 2018 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (27).
    Com passar do século XX, o conceito de humanismo perdeu forças em virtude das diversas calamidades que evidenciaram seus paradoxos. Diante disso, um ano após o fim da Segunda Guerra Mundial, Martin Heidegger respondeu uma carta do teórico Jean Beaufret a respeito da necessidade de se manter ou não o termo “humanismo”. Em 1999, Peter Sloterdijk pronunciou uma conferência que consistia em uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Ambos se amparam nos paradoxos que subjazem o conceito, mas (...)
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  23.  18
    O discurso fotográfico entre a doxa e o paradoxo.Maria do Carmo Serén - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022002.
    Photographic discourse between doxa and paradoxe appearing in 1839 as a technical process of representation of the image, in the amateur and enlightenment middle, Photography will produce a popular speech that will be exclusive for almost three decades: the photographic image is beautiful more perfect it is as an imitation of the reality. Clear and with formal information about time and space. This popular speech includes a short historical information about some authors of technical inventions that improved fixation and circulation (...)
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  24.  37
    A substância e o ser dos itens não-substanciais em Z1.Raphael Zillig - 2010 - Doispontos 7 (3).
    Ao introduzir o estudo da substância em Metafísica Z1, Aristóteles apresenta um argumento cujo ponto inicial corresponde a uma questão acerca do estatuto ontológico de certos itens não-substanciais. Normalmente, entende-se que o objetivo desse argumento é estabelecer a compreensão da substância como ser primeiro. Pretende-se, aqui, propor uma interpretação alternativa para tal argumento. A questão acerca do estatuto ontológico de certos itens não-substanciais não teria o papel de estabelecer a compreensão da substância como ser primeiro, mas dirigir a investigação para (...)
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  25.  21
    O discurso do livro didático de física: Por Uma escolha pela diferença.Mariana Fernandes Dos Santos, Nathalia Helena Alem & Jorge Ferreira Dantas Junior - 2018 - Odeere 3 (6):290.
    O discurso didático que a escola vem construindo ao longo da história da educação brasileira tem em seu bojo o centralismo epistemológico eurocêntrico institucionalizado. Sendo assim, entendemos ser necessário a constante problematização em torno desses discursos na ação docente. Neste artigo, temos como objetivo analisar a forma como são discursivizadas a História e Cultura Afro-Brasileiras, Africanas, e Indígenas no discurso didático do livro de Física do Ensino Médio Integrado ao Técnico em uso no IFBA, campus Eunápolis. Realizamos uma pesquisa bibliográfica (...)
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  26.  6
    O Paradigma Do Animal-Máquina Como Gênese da Ciência Reducionista.Bruno Henrique do Rosario Xavier & Anor Sganzerla - 2023 - Dissertatio 57:188-213.
    A consciência dos animais é um tema marginal na história da filosofia ocidental. Algunsautores, no entanto, aventuraram-se em desbravar a temática. O mais paradigmático representantedessa tradição, René Descartes, erigia nos anos de 1630 um debate acerca da insensibilidade animalque perduraria por toda a modernidade. Quatro séculos mais tarde, o filósofo alemão Hans Jonasdesignaria a ciência materialista como a herdeira mais bem-sucedida do dualismo cartesiano. QueDescartes tenha exercido tamanha influência sobre a ciência moderna, contudo, não é um pontopacífico. Teria Jonas recorrido (...)
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  27.  12
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem (...)
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  28.  12
    O paradoxo do pão indiano.Julian Baggini - 2009 - Critica.
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  29.  65
    Aletheia, revista quadrimestral editada pelo Curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil, publica artigos originais, relacionados à Psicologia, pertencentes às seguintes categorias: artigos de pesquisa, artigos de atualização, resenhas e comunicações. Os artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e as opiniões e julgamentos neles contidos não expressam necessariamente o pensamento dos Editores ou Conselho Editorial.Bruna Baliari Espinosa, Teresa Rosado Gutiérrez, Maria Lívia do Nascimento, Alessandra Speranza Lacaz, Marilisa Travassos, Fabián Javier Marín Rueda, Fermino Fernandes Sisto, Cláudia Araújo da Cunha, Alexandre José Raad & Alcides Cardozo - 2010 - Revista Aletheia 31:1.
  30. Da indiferenciaçao do dizer ao autómaton da fala: Os Limites da Linguagem em Wittgenstein.Carlos Henrique Do Carmo Silva - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (2):247-284.
    O presente estudo constitui um ensaio crítico de reflexão sobre a questão dos limites da linguagem em Wittgenstein. A perspectiva deste estudo observa, numa primeira parte, o próprio procedimento do método wittgen-steiniano e segue um modelo de discurso plural, a partir de várias perspectivas que, não só permitem desconstruir a aparente unidade da razão, como indagar interiormente do próprio limite da análise wittgensteiniana. Retomando a caracterização da linguagem e do pensamento nos seus traços fundamentais, desde o "Tractatus" até às "Investigações (...)
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  31.  24
    S. Tomás de Aquino e o Conhecimento Negativo de Deus.Carlos Arthur R. Do Nascimento - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):397-408.
    O presente artigo visa apresentar o carácter negativo do conhecimento humano de Deus, de acordo com S. Tomás de Aquino. Tal dá-se por causa do objecto próprio do conhecimento intelectual humano e por causa da transcendência de Deus, que está acima de tudo o que existe e que podemos apreender. Esta característica do conhecimento humano de Deus afecta mesmo a revelação divina e a sagrada doutrina. Com efeito, se a revelação alarga o alcance do conhecimento humano, não lhe altera o (...)
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  32. A manutenção amorosa pelo viés dos phármaka gregos.Dulcileide Virginio do Nascimento - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):41-51.
    O período helenístico é marcado pelo sincretismo religioso e pela propagação do que denominamos magia, enquanto téchne. Encontramos o relato sobre magia amorosa em muitas obras literárias, como, por exemplo, na poesia de Homero, de Apolônio de Rodes, e de Teócrito, bem como nos Papiros Mágicos Gregos. Tais relatos, entretanto, não funcionam como manuais de instrução nos dias atuais, pois necessitam de uma pessoa que tenha sido iniciada. Neste artigo, portanto, refletiremos sobre o poder dos phármaka como ingredientes mágicos para (...)
     
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  33. O Género, o Génesis ea Prova da Alteridade.Laura Ferreira dos Santos - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (2):549-572.
    Depots de uma primeira parte em que se situa o problema, o presente artigo aborda de forma pormenorizada, ainda que nāo exaustiva, o modo como a psicanalista francesa Marie Balmary interpreta os três primeiros capítulos do Génesis. O artigo mostra como, segundo a análise de Balmary, se trata aqui de um conjunto de narrativas que evidenciam o fracasso da prova da alteridade homem-mulher. O artigo pretende, desta forma, conjugar uma série de saberes habitualmente separados, como sejam a psicanálise, a exegese (...)
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  34.  52
    Sexo, gênero e homossexualidade: o que diz o povo-de-santo paulista?Milton Silva dos Santos - 2008 - Horizonte 6 (12):145-156.
    Resumo "O candomblé aceita o homossexualismo porque é uma religião que não tem pecado. Não interessa se você seja homem, mulher ou gay. Não importa a opção sexual. (...) Você pode ver. É uma religião de homossexuais". É assim que um filho-de-santo responde a uma pergunta sobre a notável presença de homossexuais iniciados na religião dos orixás. Se comparadas a outras denominações hostis e indiferentes às orientações não-heterossexuais, o candomblé e outras devoções afro-brasileiras são, de fato, mais tolerantes à participação (...)
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  35.  9
    O Enfraquecimento Do Estado Democrático e a Questão da Predação Estatal.Bartolomeu dos Santos Costa - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 14 (28):53-66.
    O objetivo deste artigo é fazer uma discussão apontando para o enfraquecimento de Estados Democráticos como resultado de uma _Predação Estatal_. Predação estatal é utilizada aqui para designar um sucateamento e desordens no Estado como resultados de má administração, corrupção, entre outros fatores. Para tal, fez-se uma discussão/síntese inicial sobre a concepção de Estado/sociedade em John Rawls, buscando relacionar sua ideia de estado ideal com a concepção de Estado Democrático de Direito de autores como Rubens Casara, que, a princípio, dialoga (...)
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  36.  20
    Divisão Por zero E o desenvolvimento dos números transreais.Tiago Soares dos Reis & Ricardo Silva Kubrusly - 2015 - Synesis 7 (1):139-154.
    Fazemos uma digressão a respeito dos números transreais, a transmatemática, o infinito nos transreais e o nullity. Uma discussão sobre as novidades que os transreais trazem à matemática e sobre o desafio de serem aceitos pelo meio acadêmico. Propomos uma interpretação contextual para as operações aritméticas entre números transreais, discutimos o fato desses números terem nascido na computação e não na matemática e divagamos sobre a introdução dos novos números: infinito e nullity.
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  37. O debate causalismo versus simulacionismo em filosofia da memória como negociação metalinguística.César Schirmer Dos Santos - 2019 - Perspectiva Filosófica 46 (2):143-188.
    Às vezes, o debate entre causalistas e simulacionistas em filosofia da memória é apresentado de tal modo que parece que apenas o simulacionismo é compatível com a psicologia da memória contemporânea. Contudo, ambas teorias são compatíveis com os fatos descobertos pela ciência. Mas se o debate não é sobre a adequação aos fatos, sobre o que é? Nós propomos que este debate é um caso de negociação metalinguística. Caulistas e simulacionistas aceitam o mesmo conjunto de fatos, mas disputam sobre como (...)
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  38.  9
    O Idealismo Crítico e o Sistema do Idealismo: um problema sem fundamento?Paulo R. Licht Dos Santos - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    Como entender o “idealismo alemão”? Propõe-se aqui, a partir do choque entrealgumas posições sobre a filosofia kantiana (sobretudo em Schopenhauer e em Schelling),antes do que uma resposta, articular alguns problemas em torno do “idealismo alemão”,procurando pensar, assim, tanto a ambigüidade deste recorte como operador heurísticoquanto a abertura possível para um campo de questões sobre a atividade filosófica e o seu(não) fundamento.
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  39.  28
    Rir é o próprio do homem.Carlos Arthur R. Do Nascimento - 1999 - Trans/Form/Ação 21 (1):27-32.
    Este pequeno texto tenta investigar as origens do conhecido exemplo “o riso é o próprio do homem”. Conclui-se que, se não a origem, a difusão do exemplo encontra-se na Isagoge de Porfírio.
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  40. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  41.  43
    Ciberespaço: Um apelo à teologia.Ideylson da Silva Vieira dos Anjos - 2010 - Revista de Teologia 4 (6):p - 29.
    O impacto do ciberespaço com as novas formas de produção, circulação e consumo de informação tem sido tão grande a ponto de reconfigurar a vida e o pensamento como tais? Educação, cultura, toda construção dos espaços antropológicos e até a maneira de se comunicar com o sagrado se vêem afetadas por essa interrogação que nasce do confronto do humano com a internet. O artigo vem examinar criticamente a resposta de Pierre Levy; um dos primeiros intelectuais a responder a essa complexa (...)
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  42.  3
    O “antipsicologismo” em Husserl e Heidegger: da consciência ao dasein.Ísis Nery do Carmo - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):326-336.
    O nosso objetivo é propor um diálogo entre Husserl e Heidegger relacionando-os a partir da crítica que estes filósofos apresentam à investigação de viés naturalista acerca do homem, predominante na tradição filosófica. Para Husserl, o domínio do naturalismo representa a influência da Psicologia Experimental na filosofia, Heidegger, por sua vez, destaca a temática antropológica encontrada na história da filosofia. De acordo com o primeiro, o “psicologismo” acarreta na redução do homem aos seus componentes empíricos, para o segundo, o “antropologismo” equivale (...)
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  43.  4
    O Artifício Estético da Narrativa Política: Uma Interpretação da Representatividade Democrática À Luz Do Pensamento Maquiaveliano.Nilo Henrique Neves dos Reis - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    A discussão em torno da fundamentação da democracia apresenta divergências tanto na questão substancial quanto na forma. Malgrado as diferenças conceituais, na atualidade parece ser uma tese comum a de que, para governar, é indispensável a aquiescência do povo. Desde cedo, percebe-se que as fissuras sociopolíticas não poderiam ser contidas exclusivamente com a força. De mais a mais, tudo sugere que esta esteja do lado dos governados, restando ser imprescindível aos governantes conquistar o coração e o pensamento do povo, a (...)
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  44.  8
    O problema das ideias de natureza simples para a geometria não-euclidiana e para a física não-newtoniana a partir da análise de Gastón Bachelard.Willian dos Santos Godoi - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):268-288.
    O seguinte artigo tem como objetivo apresentar o problema das ideias de natureza simples para o desenvolvimento da ciência. Partindo da perspectiva de Gaston Bachelard, apresentaremos dois casos específicos da geometria e da física em relação ao problema da simplicidade de suas noções de base, desde as dificuldades ocasionadas pela simplificação até a superação realizada pelo desdobramento das ideias simples de “paralelas” e “simultaneidade” através do desdobramento dessas noções. A ciência contemporânea ao utilizar como ferramenta metodológica a teorização matemática, descobre (...)
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  45.  62
    Inclusão e a difícil arte de amar o que (não) se vê.Sueli Souza dos Santos - 2007 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 25 (25):35-48.
    Este artigo é resultado de um pequeno recorte da investigação em andamento de minha tese de doutorado em Educação na UFRGS. Trata sobre as questões de inclusão, linguagem e subjetividade de cegos. Fundamenta-se na Psicanálise de Freud e Lacan, desenvolvendo os conceitos de narcisismo, o Outro e a pu..
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  46. Helena, sempre Helena..Dulcileide Virginio do Nascimento - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):93-98.
    A literatura cria e recria personagens femininos que marcaram gerações, mas nenhuma personagem foi tão “recriada” nem marcou tanto quanto Helena. Este artigo resgata uma dessas recriações, como uma doce lembrança que apazigua os corações: a versão de Eurípides, encenada em 412 a.C. A sedutora, mas traidora Helena passa a ser um ardil divino, pois a verdadeira Helena é virtuosa e não está em Tróia, mas no Egito, esperando que o desígno dos deuses se cumpra, que Tróia seja destruída e (...)
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  47.  14
    Corpos e cartografias da ingovernabilidade na arte e na educação.Lílian Do Valle - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):643-657.
    Resumo: O corpo está por toda parte: ele é aquele que «está irreparavelmente aqui» onde estou, eu que não «posso me deslocar sem ele», já disse o filósofo. Talvez por isso mesmo seja tão antigo e tão insistente o movimento que, multiplicando as metáforas para dizer sua presença, visa de fato a maior parte do tempo seu ocultamento. Assim, se é possível falar aqui de uma cartografia, ela sem dúvida designará o intenso movimento filosófico de ocultamento do corpo, que paradoxalmente (...)
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  48.  8
    O caráter não-rortyano da filosofia de Dewey/The non-rortyan character of Dewey’s Philosophy.Edna Maria Magalhães do Nascimento - 2013 - Pensando - Revista de Filosofia 3 (6):131.
    O presente artigo é uma crítica à interpretação rortyana de Dewey. Nosso propósito é argumentar que as hipóteses de Rorty sobre o pragmatismo deweyano não podem ser confirmadas. Existem diferenças significativas entre a filosofia de Dewey e o neopragmatismo de Rorty. Nesse sentido, faremos objeções a alguns conceitos que aparecem na apropriação rortyana da filosofia de Dewey, a saber, a ideia do fim da filosofia, o relativismo expresso em sua crítica à ciência e a teoria conversacionalista como substituta da epistemologia. (...)
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  49.  18
    Agnostic nominalism: response to Otávio Bueno.O. Chateaubriand - 2008 - Manuscrito 31 (1):441-444.
    Otávio Bueno gives a positive and accurate summary of my defense of Platonism, with special emphasis on the epistemological issues. He criticizes “skeptical nominalism”, and proposes instead an “agnostic nominalism”, which treats mathematical objects as “objects of thought”, and neither rejects nor accepts abstract entities. In my response I argue that the main problem for nominalism is to account for abstract properties and relations, and that treating mathematical objects as objects of thought does not provide a satisfactory solution to that (...)
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  50.  30
    Proof and infinity: response to andré porto.O. Chateaubriand - 2008 - Manuscrito 31 (1):45-49.
    The main issue André Porto raises in his paper concerns the use of dot notation to indicate an infinite set of hypotheses. Whereas I agree that one cannot extract a unique infinite expansion from a finite initial segment, in my response I argue that this holds for finite expansions as well. I further explain how my remarks on infinite proof structures are neither motivated by the impact of Gödel’s incompleteness theorems on Hilbert’s program, nor by a negative view of strict (...)
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