Ana Escoto (El Salvador, 1984) es economista y doctora en Estudios de Población, radicada en la ciudad de México, donde se dedica a la investigación y la docencia. No obstante, su alma se encamina a la narrativa breve y a la poesía. Perteneció en 2006-2007 al taller literario La Casa del Escritor, dirigido por Rafael Menjívar Ochoa. En narrativa ha publicado el libro de cuentos cortos “Menguantes y Otras Creaturas” (Dirección de Publicaciones e Impresos, 2008), así como ha contribuido (...) con la antología “Memorias de la Casa – Narrativa” (Índole Editores, 2012), y con el proyecto de narrativa erótica “Cuerpos” (FyG Editores, 2015). También formó parte del proyecto bilingüe “Vanishing Points/Puntos de fuga” (Kalina, 2017) y ha participado en la antología internacional seleccionada por María Farazdel [Palitachi], “Voces de América Latina – Fictio – III” (Media Isla, 2016). Algunos de sus poemas han sido publicados en antologías en El Salvador como “Nuevas Voces Femeninas en El Salvador” (Universidad de El Salvador, 2009), “Memorias de la Casa – Poesía” (Índole Editores, 2010) y “Voces del Extremo” (2006) en Huelva, España, también está indizada en el “Segundo índice antológico de la poesía salvadoreña” (Vladimir Amaya, Índole Editores, 2014). En esta ocasión, la Revista Ístmica comparte dos cuentos de la autoría de Ana Escoto con nuestro público lector. (shrink)

No livro VI de suas "Questões sobre a Metafísica", João Duns Escoto desenvolve um complexo estudo sobre a verdade. Para tanto, ele distingue dois modos de verdade: a "verdade na coisa" e a "verdade no intelecto". Pretendo aqui me voltar para a primeira dessas duas noções, interpretando uma curta passagem daquela obra à luz de outros textos do Doutor Sutil – um procedimento sugerido por aquelas próprias questões. In the 6th book of his "Questions on Metaphysics", John Duns Scotus (...) develops a complex study on the truth. To do so, he distinguishes between two modes of truth: a "truth in the thing" and "a truth in the intellect". Here I intend to turn to the first of these notions, reading a short passage of that work in the light of some other texts by the Subtle Doctor – a procedure suggested by those very questions. (shrink)

En este artículo se examinan las referencias a Escoto de la obra poliana, y se discute en especial el voluntarismo escotísta que reduce el horizonte humano a su actividad esencial.

Se busca dar cuenta de la filiación filosófica que tres historiadores de la filosofía (de los siglos XVIII y XIX) otorgan a Juan Escoto Eriúgena (siglo IX). El iluminista J. Brucker, el kantiano W. Tennemann y el romántico T. Rixner son representantes del periodo de gestación de la historia de la filosofía como disciplina, y sus obras son fuentes para destacados filósofos, como por ejemplo Hegel. Se muestra hasta qué punto las líneas interpretativas que iniciaron estos autores se continúan (...) hasta la actualidad. (shrink)

O objetivo que o autor persegue nesta obra é a apreensão e a explicação das diferentes modalidades da natureza, bem como as suas interdependências respectivas. Para isso, ele desenvolve um sistema filosófico original, fundamentado sobre a tríade neoplatônica: imanência, processão e retorno. A natureza, enquanto conceito universal englobando Deus e a criatura, é concebida a partir de um duplo movimento: de saída, o mundo é auto-manifestação de Deus; de retorno, o processo criacional tende a reunificação de todas as coisas em (...) Deus. A noção de nada exerce uma função essencial nessa perspectiva, pois os primeiros exercícios dialéticos do Periphyseon, essenciais ao sistema filosófico erigeniano, estabelece como divisão fundadora da natureza ou Physis (o conceito de maxima extensio), a divisão que intervém entre o ser e o não-ser. (shrink)

En este artículo se examinan las referencias a Escoto de la obra poliana, y se discute en especial el voluntarismo escotísta que reduce el horizonte humano a su actividad esencial.

João Duns Escoto pode contar-se entre os continuadores de Anselmo, uma vez que acolheu favoravelmente o argumento do Proslogion, ainda que na sua singular interpretação. Mas, aquém e para além deste aspecto pontual de continuidade, há aspectos de afinidade estrutural de pensamento a estreitar os laços de razão entre os dois filósofos. Estes aspectos de mais profunda proximidade não têm que ser explicados exclusivamente por uma influência directa do legado de Anselmo no pensamento de Duns Escoto, mas acusam, (...) a nosso ver, algo como uma família de pensamento ou de espírito, ou uma orientação filosófica de fundo, capaz de atravessar os séculos e de incluir as singularidades dos diversos pensadores que nela vão tomando parte. Entre esses laços de razão, há uma afinidade fundamental ao nível da partilha de um mesmo princípio metafísico, que estrutura o pensamento quer do Doutor Magnífico quer do Doutor Subtil. Trata-se do princípio da irreflexividade das relações essenciais do ente, que Duns Escoto enuncia, como prima conclusio, no início da sua análise comparativa das ordens essenciais do ente, no Tractatus de Primo Principio. Duns Escoto assume de Agostinho a inspiração deste princípio, mas é na metafísica de Anselmo que aquele revela a força de um princípio estruturante, antes mesmo de expandir o seu alcance na metafísica escotista. O nosso propósito, neste estudo, é analisar alguns aspectos do percurso daquele princípio metafísico através do pensamento de Agostinho, do de Anselmo e do de Duns Escoto, permitindo agregar os três pensadores numa mesma família de espírito ou orientação filosófica de fundo. (shrink)

In Scotus the person is treated in an intelectual atmosphere in which has already been enhanced a considerable effort intelectual in views to an understanding and clarification of what is the person. The author of this work on Scotus, professor emeritus of Antonianum of Rome, intends to make understand the originality of the grief escotista on the person. For it, it is about creating the place in which makes sense speak of person, as Escoto. This place is not other (...) but that in the one that the ontological language is overcome. The person, indeed, indicates and she says something that surpasses and she is added the intellectual constituted individual or the individual of rational nature. In consequence, Prof. Manzano pursues and it indicates the roads from Scotus to this original reality that is the one of being person. These roads are, in short, the road toward the person’s understanding like «an absolute event that happens», the road of the person’s understanding like «absolute independence» and the road of the person’s understanding like «incommunicable existence». At the end, the author treats the scotish dialectic on the question of if the person is carácter of being something positive real, although not ontological, or she is merely somethig relational. In this lasta case, it will be abolut a «relationship» extremely original and diverse of the nature of the relationship as predicament. (shrink)

Se analiza la interpretación escotista de algunos textos aristotélicos para establecer la contraposición entre naturaleza y voluntad. La posición de Escoto implica una reivindicación de la contingencia frente a la necesidad, de la acción frente a la ciencia. Es decir, la distinción entre naturaleza y voluntad le aboca a proponer una ontología en la que el ser contingente precede al ser necesario. El saber de la ciencia que establece las regularidades necesarias de la naturaleza queda subordinado al saber de (...) la acción humana. Se tiene especialmente presente las Quaestiones super libros Metaphysicorum Aristotelis, IX, q. 15. (shrink)

En este trabajo se estudia la primera concepción escotista sobre las categorías y sobre el objeto del tratado aristotélico de las Categorías. El artículo se concentra sobre las tres primeras cuestiones del comentario de Duns Escoto al texto de Aristóteles. Una de las novedades del texto es su tematización del concepto mismo de categoría, entendido como concepto lógico y como objeto propio del tratado aristotélico. Esta aproximación permite a Escoto distinguir el orden lógico y el orden metafísico en (...) el tratamiento de las categorías. En el primero, la lógica se ocupa del concepto de categoría y, en el segundo, la metafísica se ocupa de la diversidad categorial y de su referencia a la categoría de la substancia. (shrink)

Neste artigo, o autor começa por discorrer sobre os últimos anos de vida do Doutor Subtil, marcados pelo célebre conflito em torno às relações de poder, ocorrido entre Filipe IV "O Belo", rei da França, e o papa Bonifácio viu, por causa das posições que ele assumiu e de sua relação com a questão da origem da propriedade e da autoridade secular. Para o Menorita escocês tanto a propriedade ou o domínio particular sobre os bens quanto a autoridade secular foram (...) instituídas pelos seres humanos, não por Deus, após a Queda Original, porque condiziam melhor com sua nova condição, influenciada por suas más inclinações. Por isso, foi necessário que houvesse uma autoridade política e leis por ela promulgadas, a fim de regular a convivência social. Os ensinamentos de Escoto sobre esses assuntos significam a via media entre as teses extremistas propostas, de um lado, pelos defensores da hierocracia pontifícia e, de outro, pelos assessores de Filipe IV. /// The author starts the article with a consideration of the last years of Duns Scotus' life, which was particularly marked by the famous conflict, around the relations of power, occurred between Philip IV, "The Fair", king of France, and Pope Boniface VIII, because of the positions which the scotch Friar assumed regarding the question about the origin of property and about the origin of the secular authority. As a matter of fact, for Duns Scotus, both the property and the political authority were established by men, after the Original Fall, not by God, because they are more in consonance with the new condition of humans, marked by their bad passions. Therefore, it was necessary to have a political authority able to promulgate laws in order to regulate the social life. The article shows that the teaching of Duns Scotus about these subjects constitutes a via media between the extremist doctrines professed, on the one hand, by the defenders of the hierocracy and, on the other, by the assessors of Philip IV. (shrink)

En este trabajo se estudia la concepción escotista del universal entendido como universallógico y accidente intencional, cuya función cognitiva se entiende como modo de aprehensión oconcepción de la esencia o naturaleza. El artículo se concentra en analizar las cuestiones 4 y 5 del comentario de Duns Escoto a la Isagoge. Se subraya la relación de los análisis escotistas con lateoría aviceniana del triple estatuto de la esencia sobre el telón de fondo de la teoría boeciana de los universales. Al (...) final del artículo se presenta brevemente el momento ontológico del universal tal comose puede ver en la teoría de la naturaleza común. (shrink)

Resumen Juan Duns Escoto configura su pensamiento filosófico desde una perspectiva cristiana, en la que la acción divina omnipotente crea y conserva las criaturas. Toda obra del creador ad extra es contingente, de manera que la realidad física recibe ese añadido en el nivel ontológico y operativo. Los objetivos de este trabajo son dos: determinar el alcance y la modalidad en que la potentia Dei actúa sobre el mundo natural según el Doctor Sutil y resolver una posible inconsistencia cuando (...) este pensador analiza la capacidad del homo viator para alcanzar certeza en el conocimiento experiencial.John Duns Scotus molds his philosophical thought from a Christian perspective, in which an omnipotent divine action creates and preserves creatures. All what the creator produces ad extra is contingent, so whatever is added to physical reality belongs to an ontological and operational level. This paper aims to determine the extent and manner in which, according to the Doctor Subtilis, the potentia Dei operates on the natural world and to resolve a possible inconsistency when Scotus analyzes the ability of the homo viator to achieve certainty in the experiential knowledge. (shrink)

Escoto es uno de los pensadores medievales que con más fuerza afirmó la especificidad de lo libre en las potencias del alma, distinguiéndolo netamente de lo natural. Llevó su postura hasta ciertas conclusiones que parecieron demasiado atrevidas, incluso para autores intelectualmente muy cercanos. Por eso, se le ha presentado a veces como un precedente de la visión moderna de la libertad como autonomía absoluta. Este artículo se acerca a su pensamiento, repasando tres aspectos de su propuesta que permiten ofrecer (...) una visión más completa de su idea de libertad: la relación entre objeto conocido y acto de la voluntad, la doctrina de las _affectiones _de la voluntad y la consideración de la plenitud de la voluntad en la _beatitudo_. Se repasan varios debates actuales sobre el pensamiento de Escoto, con el objetivo de extraer algunos elementos que puedan servir para una exposición sistemática de la cuestión. (shrink)

Practical truth is not so much the truth of propositions as that inherent in getting things rightly done. The purpose of the contribution its threefold: firstly, to trace back practical truth to its Platonic origins; secondly, to show how Aristotle -refering, unlike to Plato, expressis verbis to the concept of practical truth- was faithful to those Platonic origins while at the same time departing from Plato on account of his less intellectualist approach of right and wrong doing; and thirdly to (...) show how Johannes Duns Scotus', in developing his conception of human theology as a practical science, explicitly drew on Aristotle's concept of practical truth but departed from him in those respects in which he rather sided with Plato. (shrink)

This paper examines the references to Duns Scotus in Polo’s philosophy, especially his voluntarism, that reduces the human horizon to its essential activity.

En las últimas décadas, la teoría epistemológica de Juan Duns Escoto ha sido objeto de interés por combinar los aspectos metafísico y semántico, los cuales le permiten distinguir la intelección, un evento cognoscitivo real, de su ‘contenido’ específico. En este artículo abordaremos el conocimiento divino de las posibles creaturas, preguntándonos si el Doctor Sutil le atribuye a su ser inteligible, esse intelligibile, algún tipo de realidad ontológica. En discusión con la interpretación de quien fue su secretario, Guillermo de Alnwick, (...) argumentaremos que Escoto se refiere, con aquella expresión, al contenido semántico de la intelección sin ningún compromiso ontológico. (shrink)

Duns Escoto, en razón del modo como las potencias activas actúan, distingue entre las potencias naturales y la voluntad. Las potencias naturales actúan determinada y necesariamente, cuando se cumplen las condiciones para hacerlo; la voluntad es indeterminada y se auto-determina a actuar. Por indeterminada, la voluntad puede querer actos contrarios y objetos contrarios, es decir, puede querer A y-A y elige uno de los dos por si misma, se auto-determina, sin que nada exterior a ella la determine. La voluntad (...) humana puede querer objetos contrarios con actos volitivos distintos y en tiempos distintos, debido a su imperfección y mutabilidad. La voluntad divina puede querer, con un único acto volitivo, objetos contrarios v.g. puede, al mismo tiempo, querer A y -A. En base a esta libertad de Dios, todo lo creado -orden físico o moral- es radicalmente contingente, es decir, es así pero puede ser de otra manera y/o dejar de ser. Por la potencia ordenada, Dios conserva el orden físico o moral establecido; por la potencia absoluta, Dios puede revocar ese orden y establecer, incluso temporalmente, otro distinto. El conocimiento divino de todo lo creado no puede ser un conocimiento necesario en el sentido de que sea imposible que A (que será) pueda no ser. Consecuencia de la contingencia radical de las acciones divinas es que 'un predestinado puede condenarse'. (shrink)

La inestable relación entre el papado romano y la monarquía francesa desde finales del siglo XIII continuando las primeras décadas del siglo XIV ha sido ocasión propicia para el desarrollo de teorías políticas y la profundización en el estudio de las relaciones entre poder temporal y espiritual. Esta investigación tiene como objetivos principales determinar la posición de Duns Escoto sobre algunos elementos clave de teoría política, como lo son el origen de la sociedad y la autoridad, así como el (...) papel que desempeña la propiedad privada alrededor de estas cuestiones. Nos interesa enmarcar las ideas políticas en conexión con las grandes doctrinas de su filosofía y el debate histórico que vivió él mismo, para poder indagar acerca de su posición en este. De este análisis surgirá que la propiedad privada no es absoluta, la potestad de la autoridad civil es otorgada por la comunidad, puesto que la sociabilidad es anterior a la politicidad y su inclinación contraria a las ideas teocráticas a favor de la separación de los poderes espiritual y temporal. (shrink)