Results for 'dependência ontológica'

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  1.  18
    Dependencia ontológica y fundamentalidad.Ricardo Mena - 2018 - Ideas Y Valores 67 (166):115-134.
    Se examina una de las maneras más naturales e intuitivas de entender las nociones de entidad fundamental y dependencia ontológica. Se argumenta que quienes adoptan estas nociones enfrentan serios problemas y se recomienda abandonarlas, lo que no quiere decir que no haya otra forma plausible de entender estos conceptos.
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  2.  5
    Dependência e dinamismo no pluralismo ontológico fenomenológico-hermenêutico.Róbson Ramos dos Reis - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e43028.
    No presente artigo, é abordado o problema da unidade de determinações pertinentes a modos de ser diferentes em um mesmo ente. Assumindo o pluralismo ontológico formulado por Heidegger, é examinada a unidade dos modos de ser da vida orgânica e da existência histórica, que se torna conspícua na experiência da enfermidade. Essa unidade é analisada com base na distinção entre composição e constituição. O vínculo entre as determinações componentes e constituintes é concebido como uma relação de dependência ontológica, (...)
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  3.  11
    Relevancia causal de la medida en experimentos EPR: consideraciones ontológicas.Iñaki San Pedro - 2010 - Azafea: Revista de Filosofia 12:19-34.
    Se discuten en este trabajo las implicaciones ontológicas de un posible modelo de causa común para las correlaciones EPR, cuya característica principal radica en el hecho de que las operaciones de medida en ambas alas del experimento son explícitamente relevantes para las causas comunes. Gracias precisamente a este tipo de dependencias entre causas comunes y operaciones de medida, el modelo sortea las implicaciones del teorema de Bell. El modelo, sin embargo, resulta patentemente no local, lo que se refleja bien en (...)
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  4.  27
    Ontological Dependence and Fundamentality.Ricardo Mena - 2018 - Ideas Y Valores 67 (166):115-134.
    RESUMEN Se examina una de las maneras más naturales e intuitivas de entender las nociones de entidad fundamental y dependencia ontológica. Se argumenta que quienes adoptan estas nociones enfrentan serios problemas y se recomienda abandonarlas, lo que no quiere decir que no haya otra forma plausible de entender estos conceptos. ABSTRACT The paper examines one of the most natural and intuitive ways of understanding the notions of fundamental entity and ontological dependence, It argues that those who adopt these notions (...)
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  5. Nuclear Bundles of Tropes and Ontological Dependence.José Tomás Alvarado - 2016 - Disputatio. Philosophical Research Bulletin 5 (6):205--224.
    [EN] Several conceptions of trope bundles have postulated mutual relations of ontological dependence to explain the unity of the bundle. The idea is that a bundle is a plurality of tropes such that each one of them is dependent on any other. A variant of this idea is that there is a ‘nucleus’ of tropes all of them mutually dependent, and there is also a ‘periphery’ or ‘halo’ of tropes that are dependent on the tropes of the nucleus, but the (...)
     
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  6.  7
    Los límites bona fide de los objetos materiales: un estudio metafísico sobre composición y vaguedad.Gonzalo Germán Nuñez Erices - 2021 - Universitas Philosophica 38 (76):189-221.
    Este artículo aborda un estudio metafísico sobre límites en la discusión sobre composición material. Según la tesis nihilista, dos o más objetos nunca componen otro objeto. Los objetos materiales ordinarios y sus límites (superficies) serían entidades fiat, mientras que los objetos simples (sin partes) y sus límites precisos son los únicos componentes bona fide del mundo. Sin embargo, si hay razones para postular la existencia de un límite bona fide que separa una colección de objetos de sus alrededores espaciales, entonces (...)
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  7.  14
    ¿Es un todo prioritario a sus partes?Angelo Briones - 2023 - Análisis Filosófico 43 (2):293-317.
    La presente investigación tiene como objetivo principal exponer un problema de coherencia presente en las teorías que plantean que los todos mereológicos son prioritarios a las partes que lo componen. El argumento central consiste en mostrar que la dependencia de identidad que las partes tienen con los todos que componen —que define la prioridad ontológica del todo respecto a sus partes— implica un principio de identidad a partir del cual se puede establecer que los todos, a su vez, dependen (...)
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  8.  23
    Žižek, Habermas E a recepção heideggeriana da filosofia transcendental.Ricardo Avalone Athanásio Dantas - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (12):37-44.
    Kant e Husserl são referências de grande importância para o desenvolvimento do pensamento de Heidegger. Contudo, o grau de autonomia ou dependência de sua filosofia em relação ao legado transcendental ainda não está precisado com suficiente clareza no que diz respeito ao debate contemporâneo sobre ontologia, metafísica e epistemologia. Pretendemos fazer uma breve incursão nesse campo a partir da análise das críticas de Žižek e Habermas sobre a ontologia fundamental de Heidegger, tendo como foco a relação entre filosofia transcendental (...)
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  9. La Physica de Walter Burley: su teoría sobre el número de principios del ente natural.Olga Larre - 1999 - Revista Española de Filosofía Medieval 6:241-258.
    Burley ha de ser contado entre los más distinguidos comentaristas de Aristóteles en el siglo XIV. En el análisis de la teoría del número de los principios del ente natural y de su particular concepto de privación Burley enuncia su posición ultrarrealista en torno al problema de los universales. En efecto, los principios del ente natural son para Burley tres: materia, forma y privación que se distinguen según su esencia, y por tanto, también numéricamente. El Doctor Planus sostiene, así, una (...)
     
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  10. Problemas de Metafísica Analítica / Problems in Analytical Metaphysics.Guido Imaguire & Rodrigo Reis Lastra Cid (eds.) - 2020 - Pelotas: Editora da UFPel / UFPel Publisher.
    O desenvolvimento da filosofia acadêmica no Brasil é direcionada, entre vários fatores, pelas investigações dos diversos Grupos de Trabalho (GTs) da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF). Esses GTs se dividem de acordo com a temática investigada. O GT de Metafísica Analítica é relativamente novo e ainda tem poucos membros, mas os temas nele trabalhados são variados e todos centrais no debate metafísico contemporâneo internacional. A sua investigação se caracteriza pelo rigor lógico e conceitual com o qual aborda esses (...)
     
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  11. Introdução à perspectiva ficcionalista na filosofia da matemática.Marco Aurélio Sousa Alves & José Henrique Fonseca Franco - 2022 - Perspectivas 7 (2):330-346.
    O ficcionalismo, geralmente classificado como um tipo de nominalismo, apresenta como perspectiva precípua a tese de que os entes matemáticos são ficções. Para o ficcionalista, o discurso matemático é desprovido de conteúdo. Hartry Field, que é o principal defensor dessa concepção ontológica da matemática, contesta, em Science Without Numbers, a utilização de entes matemáticos na redação de teorias da física, alegando que a defesa mais plausível do realismo ontológico matemático é o argumento da indispensabilidade de Quine-Putnam. O ficcionalismo defendido (...)
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  12.  18
    Hegel, Nietzsche y las relaciones entre lenguaje y realidad: Comparativa computacional de los textos Fenomenología del espíritu (1807) y Así habló Zaratustra.Manuel Cebral-Loureda - 2022 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 32 (1):191-206.
    El presente artículo aborda el debate filosófico entre el idealismo hegeliano y el vitalismo nietzscheano que surge en el marco de la filosofía moderna. Se trata de una transición en la que la concepción y el uso del lenguaje y la gramática pasan a tener connotaciones ontológicas fundamentales, las cuales se pueden apreciar muy bien en la contraposición de los textos principales de cada autor: Fenomenología del espíritu y Así habló Zaratustra, los cuales han conformado el corpus del presente estudio. (...)
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  13.  4
    Dependência e Resistência.Daniel Cardozo Severo - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):69-78.
    O presente trabalho pretende apresentar mais uma das faces destrutivas (pulsão de morte) que vivemos na pandemia. Além do negacionismo, que estabelece uma relação específica com o conhecimento (ou vínculo ou elo do conhecimento, K) pautado na arrogância, leituras grupais ampliam essa visão. Elas nos permitem perceber outros vínculos importantes e o modo como determinadas lideranças chegam ao poder devido à conexão que estabelecem com os indivíduos – ou seus eleitores. Bion (1961/1975) nos instrumentaliza a essa leitura com suas experiências (...)
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  14.  11
    Dependência e Desenvolvimento na América Latina despois da Reforma do Estado.João Ignacio Lucas Pires - 2000 - Cinta de Moebio 7.
    This paper analizes the work of Fernando Henrique Cardoso and Enzo Faletto (Dependência e Desenvolvimento), to see the relation between state and social classes in the brazilian development process, yersteday and today.
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  15.  17
    Dependência e cidadania no Brasil: uma relação a ser discutida a partir das matrizes culturais religiosas brasileiras.Rodrigo Portella - 2006 - Horizonte 5 (9):43-53.
    O presente artigo visa discutir criticamente a relação entre dependência política e cidadania no Brasil, com o enriquecimento de questionamentos e dados referentes à cultura religiosa e política brasileira. Na discussão sobre cidadania e dependência no Brasil, que abaixo desenvolvo, busco, nas figuras dos “mitos fundadores” da nação, a exegese do atrofiamento da cidadania do povo brasileiro. Tais mitos fundadores teriam um caráter “antropológico de solução imaginária para tensões, conflitos e contradições” (CASTRO, 2003, p. 57). É a solução (...)
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  16.  13
    Dependencia epistémica, antiindividualismo Y autoridad en el derec.Rachel Herdy - 2014 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 40:119-146.
    El artículo propone una concepción no individualista de la justifi cación epistémica de las decisiones judiciales. Sugiere que la epistemología jurídica debe reconsiderar su teoría de la justifi cación epistémica con el fi n de dar cuenta de la posibilidad de que juzgadores racionales carezcan de autonomía intelectual. Sostiene que la dependencia epistémica es una de las propiedades que distinguen el razonamiento jurídico sobre los hechos, y que los juzgadores tienen buenas razones para aceptar una proposición sobre la base de (...)
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  17.  6
    Dependencia y liberación en la cultura latinoamericana.Leopoldo Zea - 1974 - Editorial Joaquín Mortiz.
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  18. Dependencia y liberación en la filosofía latinoamericana.Leopoldo Zea - 1974 - Dianoia 20 (20):172.
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  19.  5
    Dependência epistêmica, testemunho e gettierização.J. R. Fett - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34636.
    O objetivo deste ensaio é examinar a proposta de Sandy Goldberg, segundo a qual há divisão de trabalho epistêmico em certos processos de aquisição de conhecimento – ao menos em se tratando de conhecimento testemunhal. Goldberg propõe mostrar a veracidade desta alegação salientando a nossa dependência epistêmica em relação a outros indivíduos, ou mesmo comunidades inteiras. Nós, então, vamos propor o tratamento de um famoso caso tipo-Gettier que, segundo Gilbert Harman, revelaria algumas dimensões sociais do conhecimento. Por fim, nós (...)
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  20. La dependencia causal como exigencia del ser participado en el p. Cornelio Fabro.Andres Ayala - 2006 - Dissertation, Angelicum
    (Tesis de Licencia en Filosofía. Moderador Alessandro Salucci, OP. Angelicum, Roma, Febrero 2006) -/- El problema causal está íntimamente ligado y nos lleva necesariamente al problema del ser, finito e infinito. Por tanto, no es un problema más en la filosofía. En la larga discusión que se planteó en el último período escolástico (fines del s. XIX y primera mitad del s. XX) las líneas de solución más originales las ha dado el p. Cornelio Fabro -/- Por lo tanto, nos (...)
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  21.  8
    Conexiones ontológicas y epistémicas entre la conservación de la energía y la teoría del valor en economía clásica.Nalliely Hernández - 2020 - Eikasia Revista de Filosofía 93:191-237.
    El siguiente trabajo pretende mostrar algunas conexiones ontológicas y epistemológicas entre los supuestos que subyacen en la conservación de la energía en física y la teoría del valor en economía clásica. Para ello, en primer lugar, haré una reconstrucción de ciertos supuestos metafísicos y hallazgos empíricos que guían la configuración de la conservación de la energía, desde la época de Descartes hasta su elaboración formal por parte de Helmholtz, como principio termodinámico. A continuación, describiré cómo encontramos supuestos equivalentes, con otra (...)
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  22. Parsimonia ontológica: el caso de los objetos cuánticos.Nalliely Hernández - 2012 - Ontology Studies: Cuadernos de Ontología:329-342.
    En el presente trabajo haré uso del cambio conceptual gestado en la primera parte del siglo XX con el nacimiento de la teoría cuántica y su interpretación basada en el principio de complementariedad e indeterminación, elaborados por Niels Bohr y Werner Heisenberg respectivamente, para argumentar a favor de la demarcación de la ciencia que defiende Richard Rorty. Con este propósito retomaré algunos elementos del desarrollo histórico y características de las nuevas explicaciones de la ciencia cuántica respecto de la física clásica (...)
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  23. La diferencia ontológica según las maneras del ser en la ontología-fundamental.Christian Ivanoff-Sabogal - 2023 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 28 (1):41-60.
    Esta investigación aborda el tema de la diferencia ontológica desde la perspectiva de las maneras del ser (ser-cómo), uno de los momentos constitutivos de la idea complejo-unitaria del ser. Tema y perspectiva se complementan recíprocamente. Primero, la diferencia ontológica posibilita evidenciar el fenómeno óntico de las maneras de ser del ente y el ontológico de las maneras del ser. Segundo, ambas maneras proveen una palpable visualización sobre los términos de la diferencia ontológica, desbrozando el terreno para distinguir (...)
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  24.  23
    Estética ontológica vs. Estética humanista: estudio de la idea del arte en M. Heidegger y Ortega y Gasset.Antonio Gutiérrez-Pozo - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (4):1153-1180.
    As estéticas de Heidegger e Ortega representam dois modos de compreender a arte radicalmente distintos, o que é lógico se tivermos em conta que ambas respondem, por sua vez, a pontos de partida filosóficos absolutamente distintos: o ontológico e o humanista. Em oposição directa à estética ontológica heideggeriana, elaborada sobre a base da principalidade do ser, no segundo momento da sua filosofia pessoal e depois do seu contacto com o pensamento de Heidegger, Ortega, partindo da radicalidade metafísica do conceito (...)
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  25.  6
    Dependencia y originalidad de la filosofía en Latinoamérica y en la Europa del Este.Eugeniusz Górski - 1994 - México: Universidad Nacional Autónoma de México, Coordinación de Humanidades, Centro Coordinador y Difusor de Estudios Latinoamericanos.
  26.  16
    Relatividade Ontológica e Subdeterminação; Naturalismo e Pirronismo.Marcos Bulcão Nascimento - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Normal 0 21 A tese quineana da relatividade ontológica é certamente um dos aspectos mais conhecidos de sua obra. O que freqüentemente passa sem notícia, entretanto, é que sua concepção de subdeterminação mudou ao longo de sua obra e que isso altera substancialmente algumas conseqüências-chave normalmente tiradas da tese supracitada. Caberá aqui examinar, portanto, tais mudanças conceituais e explorar algumas de suas conseqüências, particularmente aquelas relacionadas ao realismo. Caberá, ainda, tentar aproximar a postura realista quineana com o que se (...)
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  27.  23
    Animalidade, vulnerabilidade, dependência E florescimento humano no pensamento de Alasdair Macintyre.Isabel Cristina Rocha Hipólito Gonçalves - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):13-20.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Alasdair MacIntyre em sua filosofia moral propõe uma ética das virtudes que tem como um de seus fundamentos a condição de animalidade e dependência do homem, assim como a noção de florescimento, que implica o desenvolvimento do raciocínio prático independente. Neste trabalho buscamos identificar como MacIntyre apresenta o caráter de animalidade e vulnerabilidade do ser humano enquanto animal racional e o processo de florescimento que somente (...)
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  28.  30
    Categorías ontológicas: sobre su distinción respecto de transcendentales, modos de ser y categorías lógicas.Josef Seifert - 2014 - Anuario Filosófico 47 (2):315-356.
    La cuestión de cuántas categorías hay y cuáles son depende de otra más esencial, la de saber cuál es la naturaleza de las categorías. A su vez, la respuesta a esta cuestión exige distinguir con claridad las categorías ontológicas de los transcendentales, de los modos de ser y de las categorías lógicas y las lingüísticas. Solo tras haber trazado estas distinciones, el autor esboza una respuesta a la pregunta de cuál es el número de las categorías.
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  29.  7
    Exégesis ontológica de la conversión de san Agustín.Agustín Domingo Moratalla - 1987 - Augustinus 32 (125-128):175-190.
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  30. Causalidad, dependencia contrafáctica e influencia.Joan Pagès - 2003 - Análisis Filosófico 23 (2):193-236.
    This paper offers a critical overview of Lewis’ theory of singular causation running from his origins to his last words on the issue . In sections 1 and 2, I characterize Lewis’ original theory of causation backed in terms of counterfactual dependence as opposed to regularity theories and also his two 1986a proposals of modification, prompted by cases of late preemption. In section 4, I examine the main problems of the 1986a proposals which lead Lewis to his last analysis of (...)
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  31. Dependência e Desenvolvimento na América Latina despois da Reforma do Estado.Joao Lucas - 2000 - Cinta de Moebio 7.
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  32.  21
    Dependencia e indeterminación en la lógica de segundo orden.Lucas Rosenblatt - 2011 - Cuadernos de Filosofía 57:31-50.
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  33.  7
    Las teorías de la dependencia y la pregunta por el lugar de lo político: abordajes y críticas sobre “lo interno”, “lo externo” y su relación.Andrés Tzeiman - 2023 - Astrolabio: Nueva Época 30:232-257.
    El presente trabajo tiene como propósito indagar en un conjunto de discusiones producidas en el seno de las teorías de la dependencia, cuyo despliegue tuvo lugar en los años 1960 y 1970 en América Latina. El eje central del artículo reside en la pregunta acerca del lugar ocupado por lo político en las teorías de la dependencia, así como en una indagación de aquello que en múltiples trabajos dependentistas es abordado como los factores “internos” y “externos”, y su relación. Frente (...)
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  34.  36
    Exégesis ontológica de la primitiva caracterización del 'Dasein'.Ildefonso Álvarez Bolado - 1956 - Convivium: revista de filosofía 2:73-114.
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  35. Significación ontológica de la vida y de la muerte.Anselmo Mataix & Staff - 1968 - Revista de Filosofía (Madrid) 27 (104/107):163.
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  36. Dependencia e imaginarios políticos en América Latina.Irlanda Amaro Valdés - 2012 - In David Gómez Arredondo & Jaime Ortega Reyna (eds.), Pensamiento filosófico nuestroamericano. México, D.F.: Ediciones EÓN.
     
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  37.  87
    Grado de dependencia e independencia de los (sub) componentes de Conjuntos Borrosos y Neutrosóficos.Florentin Smarandache - 2019 - Neutrosophic Computing and Machine Learning 5 (1):1-6.
    La introducción del grado de dependencia (y en consecuencia el grado de independencia) entre los componentes del conjunto difuso, y también entre los componentes del conjunto neutrosófico, se introduce por primera vez en la quinta edición del libro de Neutrosofía en el año 2006, basado en los elementos descritos en dicha edición del libro, se comienza a conocer conceptos de conjuntos neutrosóficos de los componentes borrosos así como los grados de dependencia e independencia, Por tal motivo el objetivo del presente (...)
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  38. Consideraciones Ontológicas sobre los Objetos de la Física Moderna.M. L. Dalla Chiara - 1982 - Análisis Filosófico 2 (1):35.
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  39.  1
    Pluralidad ontológica (mapas, niveles y conceptos) sin fragmentación de sentido (mundo de la vida, metáforas y redes).Luciano Espinosa - 2024 - Pensamiento 79 (306):1761-1782.
    La complejidad inherente a la pluralidad ontológica requiere ser entendida con nuevos conceptos y metáforas: por un lado, tienen que superar la compartimentación de lo diferenciado y, por otro, tienen que construir puentes de sentido en favor de un enfoque más integrador de la realidad. Hay que evitar la fragmentación tanto desde una perspectiva objetiva como subjetiva, respectivamente, a través de la generación de clasificaciones abiertas y de vínculos simbólicos indirectos que puedan compensar la especialización disciplinar. Nociones como nivel, (...)
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  40.  24
    Relatividad ontológica, modelos de lenguaje y juegos del lenguaje.Germán Guerrero Pino - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 25:93-114.
    El escrito se concentra en la argumentación de van Fraassen contra la tesis de la relatividad ontológica de Quine. Primero se hace una reconstrucción de la tesis de Quine destacando los fundamentos en que descansa. Segundo se reconstruye la crítica de van Fraassen comenzando por puntualizar diversos aspectos generales sobre el alcance y límites de la crítica, continuando con la caracterización del enfoque semántico de las teorías que éste defiende y finalizando en el análisis de la idea básica de (...)
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  41.  4
    Irredutibilidade Ontológica da Consciência e Dualismo de Propriedades No Naturalismo Biológico de John Searle.Tárik de Athayde Prata - 2023 - Endoxa 51.
    O artigo defende a tese de que a irredutibilidade ontológica que Searle atribui à consciência envolve o naturalismo biológico (proposto por ele como uma solução para a parte conceitual do problema mente-corpo) em diversas incoerências, especialmente no que diz respeito ao tema da causação mental. Após uma apresentação das teses básicas da teoria (seção 2), são discutidos os problemas que a tese da irredutibilidade ontológica gera para a visão de Searle sobre a causação mental (seção 3), e as (...)
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  42.  7
    Fundamentación ontológica del mundo virtual a partir de la filosofía de Nicolaï Hartmann.Alvaro Alberto Molina D'Jesús - 2021 - Sophia. Colección de Filosofía de la Educación 31:237-263.
    En el siguiente artículo se presenta una investigación filosófica acerca de la conformación ontológica delmundo virtual. Esta es un aporte teórico al debate contemporáneo de la filosofía de la computación sobrela caracterización ontológica de la computación digital y sus productos emergentes, ya que se propone unaaproximación a este campo de estudio desde la perspectiva filosófica de Nicolaï Hartmann. El objetivo principal del presente artículo es explicar la estratificación del mundo virtual a partir de la teoría ontológica de (...)
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  43. Dipendenza ontologica e personaggi fittizi.Giuseppe Spolaote - 2004 - Rivista di Estetica 44 (26):189-202.
     
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  44.  9
    Heterogeneidad y dependencia sintética. Más sobre Kant y el (anti)conceptualismo.Efraín Lazos - 2018 - Praxis Filosófica 47:47-69.
    Este ensayo discute los vínculos entre dos tesis provenientes de la Doctrina trascendental de los elementos, en la Crítica de la razon pura, de Immanuel Kant. La primera es que las intuiciones y los conceptos son representaciones de naturaleza distinta, y se conoce como la tesis de la heterogeneidad. La segunda, llamada tesis de la dependencia sintética, es que las intuiciones dependen de la actividad sintética del entendimiento. La propuesta principal del ensayo es que ambas tesis solo son conciliables si (...)
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  45.  10
    Alimentación ontológica e incorporación ética en Levinas.Valeria Rocío Campos Salvaterra - 2021 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 83:139-152.
    En el siguiente trabajo exponemos la tesis de Emmanuel Levinas según la cual en la subjetividad se entrelazan dos momentos, uno ontológico y uno propiamente ético, alejándose así del paradigma de la identidad. Sostenemos que dicha estructura co-implicada de la subjetividad puede entenderse, a partir de las dos obras principales de Levinas, a la luz de un movimiento incorporativo no-asimilativo de la alteridad. Mostramos así, en primer lugar, cómo la retórica alimentaria del comer-al y con-otro no sólo puede tener rendimiento (...)
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  46.  58
    ¿Relatividad ontológica o radicalidad ontológica? La respuesta estructuralista de Shapiro al problema de la identificación y la obstinación por el realismo.Mariana Córdoba - 2013 - Revista de Filosofía (Madrid) 38 (1):7-28.
    In this paper I will analyze some philosophically relevant aspects involved in the dissolution of Benacerraf’s problem of fixing the identity of natural numbers by Shapiro’s structuralism. My fundamental aim is to present three criticisms to Shapiro’s position –to his conception of language, to his characterization of structures as ante rem, and to his dramatic conception of ontology. Some of these criticisms will also be directed to Benacerraf’s identification problem.
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  47. Reflexiones Ontológicas a partir el Pensamiento de Cioran.José Martín Hurtado Galves - 2008 - A Parte Rei 60:15.
     
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  48. Vaghezza ontologica senza scetticismi.Giangiacomo Gerla - 2012 - Rivista di Estetica 49.
     
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  49. Totalidad ontológica y totalidad lingüística en el Tractatus.Giovanna Giglioli - 1981 - Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica 49:39-44.
     
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  50. Conseqüências ontológicas do argumento tractariano contra a possibilidade de um discurso categorial”.Edgar Marques - 1997 - Analytica. Revista de Filosofia 2 (1).
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