Results for 'Univocidad'

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  1.  13
    Univocidad y ciencia intuitiva en Spinoza.Antonieta García Ruzo - 2023 - Areté. Revista de Filosofía 35 (2):324-344.
    El presente trabajo busca indagar la teoría del conocimiento spinoziana a partir de una hipótesis de lectura que vincula la univocidad de lo real con la ciencia intuitiva. El objetivo es demostrar que el acceso cognoscitivo que brinda el tercer género de conocimiento es el único que permite conocer la totalidad de la Naturaleza. En ese sentido, se mostrará: por un lado, que tanto la imaginación como la razón nos brindan conocimientos incompletos y sesgados de lo real; por el (...)
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  2. La univocidad del ser: Lenguaje y ontología en Gilles Deleuze.Juan Pablo Hernández - 2004 - Universitas Philosophica 43:123-144.
     
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  3.  15
    Univocidade versus dualidade em espinosa.Antonieta Garcia Ruzo - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:81-129.
    The following paper addresses the problem of dualism in Spinoza’sontology. It aims to briefly reconstruct the story of the discussion around this problem in orderto analyze howthe philosophical traditionhas interpreted the dualities of essence-existence, eternity-duration,infinite-finite, substance-modes. The goal is to shed light on the inaccuraciesthat arise from understanding these as ontological distinctionsas well as from ignoring them entirely. Our proposal is to expose aninterpretation that allows us to claim Spinoza’s duality, in a way thatpresents it as a gnoseological duality instead (...)
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  4. Univocidad del ser en AN Whitehead.J. Oroz Ezcurra - 1985 - Estudios Filosóficos 34 (97).
     
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  5. Univocidad de la razón, uni-formidad del hombre.Paula Lizeth Mora Castillo - 2010 - In Paulina Rivero Weber, Mora Castillo & Paula Lizeth (eds.), Implicaciones de la crisis de la razón en la enseñanza de la ética. México, D.F.: Editorial Itaca.
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  6.  3
    Encuentros entre la univocidad y la diferencia. Spinoza en el joven Deleuze.Myriam Hernández Domínguez - 2018 - Laguna 43:43-60.
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  7.  27
    Plano de Imanência e Univocidade do Ser em Deleuze.Jairo Dias Carvalho - 2011 - Doispontos 8 (2).
    The text intends to show that, despite of Deleuze's affirmation that the univocity has three great moments in the history of philosophy, Duns Scoto, Spinoza and Nietzsche, his philosophy constitutes a contemporary moment of this history. The idea of Plane of Immanence will be the personal Deleuze's answer to the problem of the opposition between the analogy of proportion and the univocity of being on the history of philosophy.
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  8. Duns Escoto en Deleuze: Univocidad y distinción formal.Heredia Ríos & Elkin Andrés - 2009 - A Parte Rei 65:2.
     
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  9.  24
    Deleuze E Leibniz: Um único Lance de dados ou a univocidade do ser E a equivocidade de seus sentidos.Larissa Drigo Agostinho - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:105-135.
    Em diversos momentos de sua trajetória filosófica Deleuze recorre à Leibniz. Num primeiro momento para pensar a síntese ideal da diferença em Diferença e Repetição, não sem antes ter tecido duras críticas ao infinito leibniziano. Neste artigo nos consagraremos a este momento. Buscaremos demonstrar a importância do conceito de causa imanente de Espinosa, assim como do princípio de razão suficiente e de suas funções no pensamento leibniziano. Apresentaremos a crítica deleuziana do conceito de identidade em Leibniz e a interpretação do (...)
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  10. La centralidad de la noción de “univocidad” en la ontología de Gilles Deleuze.Eladio Constantino Pablo Craia - 2009 - Apuntes Filosóficos 18 (35).
    El presente texto analiza la reflexión ontológica de Gilles Deleuze a partir de la noción de “univocidad del Ser”, con el objetivo de exponer su importancia para el pensamiento de la Diferencia que el filósofo francés propone. En su primer movimiento el trabajo expone, resumidamente y de modo cartográfico, la configuración general de la ontología deleuziana y sus principales ejes de reflexión. Enseguida acompaña el itinerario que Deleuze elabora para la determinación de la historia conceptual del pensamiento de la (...)
     
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  11.  44
    A ontologia espinosista de Deleuze: univocidade, imanência, diferença.Mariana de Toledo Barbosa - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Na filosofia de Gilles Deleuze, há uma ontologia, que é apresentada por meio da tese da univocidade do ser. Na história da filosofia ocidental, Deleuze destaca três momentos da univocidade do ser: com Duns Scot, o ser é pensado como unívoco ; com Espinosa, o ser é afirmado como unívoco ; com Nietzsche, o ser é realizado como unívoco. Em todo caso, a univocidade é uma alternativa à analogia, e a principal discordância entre essas duas teses é que a analogia (...)
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  12.  2
    A modernidade como teodiceia. Leibniz entre a indiferença e a univocidade de Deus.Alfredo Gatto - 2017 - Analytica. Revista de Filosofia 20 (1):41-59.
    O objetivo deste artigo é analisar a recepção crítica da teoria cartesiana das verdades eternas no pensamento de Leibniz. A sua reflexão, de fato, pode ser interpretada como uma tentativa de fazer face às implicações e às possíveis consequências da doutrina de Descartes. Aliás, se o filósofo alemão não tivesse criticamente interrogado as premissas da teoria cartesiana, nunca teria podido formular um discurso capaz de justificar o agir divino. À luz desta exigência, Leibniz acaba por limitar a extensão do poder (...)
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  13.  9
    Materiales para Una aproximación al escotismo de Gilles Deleuze: Univocidad Del ser Y modo intrínseco en diferencia Y repetición.Héctor Hernando Salinas Leal - 2020 - Universitas Philosophica 37 (74):173-196.
    In this paper the influence of John Duns Scotus’s thought in Gilles Deleuze’s Difference and Repetition is outlined, centering the analysis in the concepts of “univocal being” and “intrinsic mode”. The novelty of this work lies on its effort to accurately locate the thesis of the univocity of being and the theory of intrinsic mode that goes along with it in the work of Duns Scotus. Subsequently, an attempt is made to determine the horizon of appropriation and the conceptual displacement (...)
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  14. La centralidad de la noción de "univocidad" en la ontología de Gilles Deleuze.Eladio Constantino Pablo Craia - 2009 - Apuntes Filosóficos 18 (35):193-214.
     
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  15.  10
    A necessidade E o necessário na ética I.Matheus Romero de Morais - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:297-320.
    O presente texto tem por intuito analisar e compreender o sentido da noção de necessidade elaborada por Espinosa ao longo da _Ética I_, pois ainda que não seja explicitamente definida em momento algum, ela permeia todo o percurso argumentativo do _De Deo_ e, portanto, sua compreensão é essencial para o bom entendimento não apenas da primeira parte, mas da _Ética_ como um todo. Para tanto, buscamos demonstrar através da distinção entre Natureza naturante e Natureza naturada a univocidade de sentido do (...)
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  16.  11
    Eternidad y duración: perspectivas de la Naturaleza spinoziana.Antonieta García Ruzo - 2023 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 28 (3):103-121.
    El presente trabajo busca defender que las nociones spinozianas de eternidad y duración no pueden entenderse, como ha sostenido la historia de la recepción de Spinoza, como ontológicas, sino como gnoseológicas. Para esto, analiza los tres géneros de conocimiento humanos -imaginación, razón, ciencia intuitiva- para mostrar que Spinoza presenta su accionar como aquel que da lugar a las perspectivas de la eternidad y la duración. Estos movimientos permiten, por un lado, entender que la dualidad, al ser gnoseológica, no representa una (...)
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  17.  9
    La réception d’avicenne (ibn sina) chez duns Scot.Gérard Sondang - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):529-543.
    Indo além do que já fora dito por E.Gilson, e por vezes discordando dele, o autormostra a importância de Avicena em algunstemas fundamentais da metafísica de DunsScotus. Entre eles, a questão do objeto da meta-fisica, a da univocidade do ser e a da naturezacomum.
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  18.  8
    Proporcionalidad y elaboración suareciana de la atribución intrínseca como fundamento filosófico de la analogia iuris y de la analogia legis.Manuel Salguero Salguero - 2017 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 51:101-128.
    En este artículo se entremezclan las construcciones clásicas de la analogía con estructuras jurídico-positivas que se hacen hoy presentes en la interpretación y aplicación del derecho. El marco de referencia de estos vínculos no puede ser otro que el de una ontología de la relación. Una vez esclarecidas las diferentes elaboraciones doctrinales, se pretende justificar, en primer lugar, que la “analogía de proporcionalidad intrínseca”, cuyo origen se encuentra en la tradición tomista, constituye el fundamento filosófico de la “analogia iuris”, tal (...)
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  19.  12
    Infinity, Divine Transcendence and Immanence in Or Hashem.Alexander Leone - 2024 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 41 (1):177-182.
    Hasdai Crescas (1340-1411) fue un filósofo, rabino y figura pública que vivió en un período muy turbulento para las comunidades judías ibéricas y provenzales de la Baja Edad Media. Crescas lanzó una crítica vehemente contra el paradigma aristotélico recibido de la _falsafa_, que fue utilizado por Maimónides para sustentar y probar la existencia, unidad e incorporeidad de Dios, conceptualizado en la _Guía de los perplejos_ como el ser necesario absolutamente trascendente en relación con el ser contingente, es decir, el mundo. (...)
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  20.  21
    La definición mínima de la democracia de Norberto Bobbio (revisitada).Camilo Andrés Soto Suárez - 2023 - Hybris, Revista de Filosofí­A 13 (2):63-87.
    Este artículo se propone como objetivo analizar detalladamente la definición mínima de democracia propuesta por Norberto Bobbio, sus elementos constitutivos, sus principales características así como sus límites conceptuales, sobre todo sus pretensiones de universalidad, univocidad y neutralidad, enfocándonos críticamente en estos tres últimos elementos en aras de tensionar la definición bobbiana de democracia. Se comenzará por analizar el rasgo procedimental de esta definición. A continuación se descompondrá detalladamente cada uno de los elementos que la caracterizan, haciendo énfasis en el (...)
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  21.  4
    Objetividad y constitución intersubjetiva.María Elena Candioti - 1999 - Tópicos 7:63-78.
    El trabajo analiza el alcance del proyecto husseliano de fundamentar la objetividad del mundo y de la ciencia en la intersubjetividad trascendental. A las dificultades de precisar el sentido de esta intersubjetividad trascendental y cómo comprenderla en relación a la comunidad humana, se suman las tensiones internas de la fenomenología acerca del conocimiento y del lenguaje. La constitución del mundo socio-cultural requiere dar cuenta de los actos comunicativos y de los procesos comprensivos implícitos, y por tanto, dar una respuesta a (...)
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  22.  24
    El silencio plural: voces sin aliento en Lévinas, Blanchot y Derrida.Sebastián Chun - 2019 - Agora 38 (2).
    Desde una tradición que responde a la lógica oposicional aristotélica el silencio es considerado como único y absoluto, en su rechazo unívoco al habla. Sin embargo, sostener una frontera clara y distinta entre ambas instancias resulta problemático desde que se reconoce que el silencio es plural. Hay múltiples modos del silencio, uno de los cuales habla más que el enunciado más elocuente desde que confirma su oposición al discurso lógico y racional. Otro silencio, que aquí nos interesará analizar en detalle, (...)
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  23.  40
    Ka katholon ontos oti peóte: P. Aubenque / A. de Muralt. Una polémica conceptual sobre la metafísica aristotélica.Francisco León Florido - 2002 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 19 (2):197-225.
    En este artículo nos ocupamos de la Polémica conceptual entre la lectura de la metafísica de Aristóteles que hace el profesor suizo André de Muralt, que se vertebra sobre la doctrina analogía del ser, y la interpretación de Pierre Aubenque, que defiende una Interpretación aporética, que niega la presencia de tal doctrina en los textos aristotélicos. Esbozaremos, por tanto, dos imágenes muy distintas del pensamiento aristotélico. El Aristóteles de Aubenque es un filósofo que fracasa en su pretensión científica y que (...)
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  24.  16
    About the Formal Distinctions of Spinozistic Substance. Deleuze and Dialectics.Rodrigo Steimberg - 2019 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 30:182-210.
    Resumen: Este escrito aborda la interpretación deleuziana de la sustancia spinozista. Su objetivo es mostrar que el núcleo fundamental de dicha interpretación reside en el señalamiento del carácter único y a la vez múltiple de la sustancia, carácter que Deleuze conceptualiza a través de la categoría de distinción formal, tomada de Duns Scoto. Con este propósito, se caracterizan las nociones de univocidad y de expresión, que nos conducen a plantear que la sustancia, por ser a la vez única y (...)
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  25.  21
    Melhoramentos humanos, no plural: pela qualificação de um importante debate filosófico.Murilo Mariano Vilaça - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):331-347.
    No artigo, abordo a ideia de melhoramento humano (MH), visando a contestar três frustrantes tendências dos seus críticos, a saber, as ideias de: (1) que a natureza humana será artificializada, sugerindo que estaremos diante de algo novo e incomparavelmente perigoso, bem como que ainda seja possível preservar uma separação radical entre natureza e técnica; (2) que é possível abordar e criticar o MH a partir de uma singularidade semântica; e, diretamente relacionada à anterior, (3) que há univocidade entre os defensores (...)
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  26.  5
    Multinaturalismo e teoria da expressão.Maurício Fernando Pitta - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240005.
    Starting with the characterization of Baruch Spinoza’s work as a “theory of expression” and with the influence that Gilles Deleuze’s philosophy has on multinaturalist perspectivism, this article speculates on the possibility of a theory of expression for multinaturalism. First, one proceeds to raise some Deleuzian considerations on Spinozist ontology to articulate the influence Deleuze has on the manner in which multinaturalist anthropology dialogues with indigenous mythologies and cosmologies. At last, with the help of some descriptions of Yanomami cosmology, as articulated (...)
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  27.  21
    Nada existe donde faltan las palabras: la quidditas retórica de Vico y la metafísica de la evidencia.José A. Marín-Casanova - 1997 - Cuadernos Sobre Vico 7:75-99.
    I) Metaphysics of evidence, which most conspicuous expression is the Cartesian mathesis universalis, looks for the urgent and necessary, the fundament or foundation of things, which is regarded as independent of the form and accesible whithout asumptions to knowledge: rhetoric is the dispensable qualitas of philosophy. II) Vico¿s way of thinking, in opposition to that view, could be considered as its retorsion: by reveling its hidden presuppositions, refuses them. III) Vico¿s tropology, by proposing the tropical univocity, makes a rhetoric philosophy (...)
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  28.  14
    Calderón y la alegoría del Theatrum mundi: La carne del corpus o la suspensión de la soberanía.Javier Pavez Muñoz - 2020 - Otrosiglo 4 (2):29-60.
    El idealismo moderno de la estética plantea una distinción entre símbolo y alegoría. A partir de esta distinción, Schelling y Hegel caracterizan la alegoría como un suplementario o un mecanismo degradado de representación. Consecuentemente, sus lecturas de Calderón de la Barca están informadas por la preminencia del símbolo y el supuesto de la idealidad del significado, es decir, su univocidad y transparencia frente al carácter secundario de la encarnación o inscripción alegórica. De este modo, afirmar que en el símbolo (...)
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  29.  6
    Métaphysique divine et théologie naturelle.Brenda Verónica Basílico - 2022 - Discusiones Filosóficas 23 (41):15-30.
    El reconocimiento de Dios a partir del conocimiento de las verdades matemáticas explica la presencia, en la totalidad de la obra filosófica de Marin Mersenne (1588-1648), de un discurso científico sobre la divinidad o de su representación a través de las ciencias matemáticas. Fácilmente, es posible encontrar, en los escritos del Mínimo, innumerables imágenes, comparaciones, analogías y expresiones que ilustran la concepción de un Dios matemático; experto no sólo en las ciencias puras, sino también en las matemáticas mixtas o subalternas. (...)
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  30.  6
    Balbúrdia, o Tropel Dos Seres Informes.Vinícios Souza de Menezes - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 6 (1):209-233.
    Tem como contexto o Brasil atual, em seus circuitos helênicos e disposições modernas. O Brasil dos fluxos da máquina antropológica ocidental. Entretanto, é também uma escritura a contrapelo, de um Brasil contemporâneo inatual, rodeado por existências virtuais que habitam a orla marginal das falas essenciais. Fora do sentido e da univocidade de um conservadorismo colonial travestido nas roupas do Estado, o inatual é não-oficial (aquele que diz “preferiria não” à ordem), um acidente que irrompe em veredas multivocais nos sulcos escriturais (...)
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  31. El hipertexto y las nuevas retóricas de la postmodernidad: Textualidad, redes y discurso ex-céntrico.Adolfo Vásquez Rocca - 2004 - Philosophica 27:331-350.
    Este trabajo se ocupa de los problemas epistemológicos y estéticos que plantea el diseño del Hipertexto. El cual se abre a una dimensión plástico-arquitectónica que entrecruza cuestiones lógicas, informáticas y literarias. Dando cuenta de las nuevas retóricas con que la postmodernidad crea y deconstruye sus objetos e instituciones. Se atiende al proceso de descentramiento o dislocación que se produce al moverse por una red de textos, desplazando constantemente el centro, es decir con un centro de atención provisional, un conjunto de (...)
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  32.  20
    Crítica de la imagen moral del pensamiento a partir del principio de inmanencia y la teoría de los afectos de Spinoza.Cristian Andrés Tejeda Gómez & Rodrigo Guillermo Martínez Reinoso - 2021 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 38 (1):37-50.
    Este artículo tiene como objetivo esclarecer la relación entre juicio y deseo en el pensamiento de Gilles Deleuze y destacar la importancia de Spinoza para la resolución de este problema. La concepción negativa del deseo es la base de la cultura y el pensamiento de Occidente; sin embargo, Spinoza nos propone una concepción afirmativa e inmanente. Estos elementos son fundamentales para esclarecer el sentido teórico y práctico de la propuesta de Gilles Deleuze en su obra, donde una concepción afirmativa del (...)
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  33.  23
    Ética de Spinoza como proyecto onto-gnoseológico.Antonieta García Ruzo - 2022 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 86:101-116.
    El presente trabajo es un intento por repensar el modo en que ha sido interpretada la primera parte de la Ética de Baruch Spinoza por la tradición. Fundamentalmente, busca alejarse de las interpretaciones que llamamos “ontológicas” -que sostienen que las distinciones conceptuales allí postuladas refieren a diferentes ámbitos de lo real-, para defender una lectura que tenga al factor gnoseológico como principio explicativo de tales distinciones. Se intentará mostrar que mediante esta hipótesis de lectura se accede a aquello que nos (...)
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  34.  1
    A quantidade pura, o ser que suprassume em unidade, pluralidade e continuidade: a luta contra a ameaça do estranhamento.Adilson Feiler - 2023 - Griot 23 (3):147-155.
    A categoria de Quantidade, em Hegel, é desenvolvida de tal modo a auxiliar na caracterização daquilo que se compreende por ser. Para além da liquidez, fechamento e inflexibilidade, típica de uma compreensão limitada a uma exclusividade unívoca e finalista, o ser se apresenta mediante novos desdobramentos, que lhe confere abertura. A flexibilidade, que assim caracteriza o ser, tem, na quebra da rigidez da univocidade, na interrupção do exclusivismo imediatista e no impedimento da descontinuidade finalista, o estatuto de ser para si (...)
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  35.  6
    Contra o movimento e o atomismo: uma comparação entre Nāgārjuna, Vasubandhu e Zenão de Eleia.Giuseppe Ferraro - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03224.
    Nas primeiras duas seções deste artigo, apresento alguns dos argumentos que os filósofos budistas indianos Nāgārjuna (ca. séculos II-III) e Vasubandhu (ca. séculos IV-V) usam para mostrar a insustentabilidade lógica dos fenômenos, respectivamente, do movimento e da existência de objetos externos/extramentais. A lógica desses argumentos é comparável à lógica que Zenão de Eleia utiliza nos seus paradoxos contra o movimento e a multiplicidade – e, de fato, no interior dos estudos budológicos contemporâneos, essa comparação já foi sugerida. Na terceira seção, (...)
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  36.  30
    A crítica deleuziana ao primado da identidade em aristóteles E em platão.Sandro Kobol Fornazari - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):3-20.
    seguindo a linha interpretativa de Deleuze, em Diferença e repetição, o artigo apresenta como, em Aristóteles e em Platão, a diferença é de! nida desde a primazia da identidade e como Deleuze rompe com ela, ao definir a diferença em si mesma. A filosofia da diferença deleuziana se compõe a partir da apreensão da diferença como virtualidade positiva e imanente, constituinte da univocidade do ser. No mesmo movimento, ela comporta uma crítica a toda filosofia que busca subordinar a diferença à (...)
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  37.  6
    Deleuze gótico.Martín González Fernández - 2020 - Revista Española de Filosofía Medieval 26 (2):117-134.
    Este artículo trata de examinar las raíces medievales del pensamiento de Gilles Deleuze, uno de los padres de la posmodernidad en filosofía; concretamente sus débitos con Juan Duns Escoto. Nos centramos en siete categorías filosóficas: univocidad del ser, distinción formal, potencia, haecceitas, materia, coexistencia de formas, modo intrínseco e intensidad.
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  38.  10
    Husserl: ¿Fenomenología de la matemática?Miguel Hernando Guamanga - 2021 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 36:170-192.
    RESUMEN La fenomenología de Husserl está inmersa en un entramado de regresiones y revisiones conceptuales que dificultan la identificación de una estructura sistémica. Los conceptos característicos de la fenomenología carecen de univocidad y no son propios de algunas obras de Husserl. Philosophie der Arithmetik ilustra el problema referido. ¿Puede inscribirse esta obra dentro de la categoría de texto fenomenológico? ¿Es posible hablar de una fenomenología de la matemática en Husserl? y ¿qué sentido tendría esto? Los objetivos del presente ensayo (...)
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  39.  39
    Introduction: Referential descriptions: for and against.Eleonora Orlando - 2009 - Análisis Filosófico 29 (2):141-142.
    In this introduction I start by presenting and examining the main positions on the current debate concerning the semantic analysis of sentences containing definite descriptions. As is known, the debate in question has started off with Russell's proposal, which has been initially criticized by both Strawson and Donnellan. Nowadays, waters are divided on this issue: some philosophers, representing the so-called univocality approach, defend Russell's original analysis, according to which all definite descriptions are quantificational expressions, whereas there are others who, following (...)
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  40.  16
    Los fundamentos onto-lógicos de la metafísica de Alain Badiou: la relación entre ser y ser-ahí.Mikel Varela Pequeño - 2019 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 52:139-159.
    Con este artículo pretendemos esbozar los fundamentos onto-lógicos esenciales de la propuesta metafísica de Alain Badiou; así como identificar los nexos dialécticos imprescindibles para la elaboración de lo que podemos considerar una metafísica contemporánea de lo múltiple infinito –frente a las clásicas metafísicas dogmáticas de lo Uno y las filosofías de la finitud– que incorpora de un modo dialécticamente inclusivo la matemática de la teoría de conjuntos, en _L’être et l’événement_, y la lógica matematizada de la teoría de categorías, en (...)
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  41.  4
    Notas sobre el primer sujeto de la metafísica según el comentario a la «Metafísica» de Antoni Andreu.María Cabré-Duran - forthcoming - Anuario Filosófico.
    En este artículo estudiaremos algunos elementos propios de la formulación del problema del sujeto de la metafísica tal y como aparece en el comentario de Antoni Andreu a la Metafísica aristotélica. Esta cuestión está estrechamente vinculada a la concepción de la univocidad aplicada al ser transcendental, pero también a la inclusión de las sustancias separadas en el dominio de la metafísica. La afirmación de un concepto de ser unívoco y real como sujeto-objeto de la metafísica es la base del (...)
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  42. Giordano Bruno: o uno e o múltiplo.Jairo Dias Carvalho - 2007 - Princípios 14 (22):205-219.
    Nosso objetivo é compreender que figura de imanência a filosofia de Giordano Bruno constrói. Interessa-nos compreender como Bruno naturaliza Parmênides, ou como medita de forma diferente de Plotino o poema parmenidiano. Em Bruno vemos aparecer um componente que será precioso na determinaçáo positiva da idéia de imanência: a compreensáo de que náo há um fora radical à natureza. Bruno também criticará Scoto e sua figura da univocidade relacionada a um conceito neutro produzindo uma nova imagem da univocidade. Podemos interpretar Bruno (...)
     
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  43. Nada existe donde faltan las palabras: la quidditas retórica de Vico y la metafísica de la evidencia.José Antonio Marín Casanova - 1997 - Cuadernos Sobre Vico 7:75-100.
    I) La metafísica de la evidencia, cuya más conspicua expresión es la mathesis universalis cartesiana, busca lo apremiante y necesario, el fundamento o fondo de las cosas, el cual se entiende independiente de la forma y alcanzable por un pensamiento sin supuestos: la retórica es la prescindible qualitas de la filosofía. II) La de Vico, por contra, puede considerarse como una retorsión de esa postura filosófica: al contribuir a desvelar sus supuestos ocultos, los niega. III) La tropología viquiana, al proponer (...)
     
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  44.  5
    Review of 'Tratado de una hermenéutica analógica' by Mauricio Beuchot. [REVIEW]María G. Navarro - 2006 - Analogía Filosófica 2 (2):193-97.
    La tercera edición del Tratado de hermenéutica analógica se hace eco de las sugerencias y propuestas suscitadas a partir de la que fuera su primera edición en el año 1997. Entre los muchos interlocutores que han acogido con interés la propuesta de una hermenéutica analógica, están Emerith Coreth y Paul Ricoeur, cuyas valoraciones sobre la pertinencia de una lectura en clave analógica de la hermenéutica filosófica se recogen en este Tratado de hermenéutica analógica. En este Tratado, Mauricio Beuchot da cuenta (...)
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  45.  42
    Apuntes Sobre El Pensamiento de Spinoza: El Derecho Natural.Rafael Vega Pasquín - 2013 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 45:403-428.
    El derecho natural spinozista es el concepto central que articula este estudio. Y en relación con el derecho natural trataremos de explicar otros conceptos fundamentales de la filosofía de Spinoza: el común decreto, las supremas potestades y la salvación del pueblo o concordia. Los elementos a analizar son, pues, la materia, la forma, los agentes y los fines. El autor de este artículo parte de un presupuesto simple: el derecho natural representa el aspecto material del pensamiento de Spinoza. Ahora bien, (...)
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  46.  13
    The Last of the Last: Theology, Authority and Democracy.John Milbank - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (2):271 - 298.
    Theology finds itself in search of the locus of authority: should theology seek to defend its theses in function to the critical norms established by Western academic culture? Or should it guide its reasonings according to the teachings of the Church? The article shows that the way forward involves an historical and conceptual examination of the epistemic change occurring around 1300. Univocity and representation became progressively dominant concepts in the West; the result is that reason began to be conceived over (...)
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  47.  32
    La grieta del sistema: Hölderlin entre Schelling y Deleuze.Amanda Núñez García - 2012 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 45:145-161.
    el presente artículo propone un discurso indirecto libre entre el pensamiento de G. Deleuze y los de Schelling y Hölderlin a través de las síntesis del tiempo deleuzeanas. Desde el criticismo contemporáneo notamos que la filosofía de Deleuze es heredera del idealismo de Schelling o, más bien, de su grieta. Sin embargo, mostramos cómo sin Hölderlin no es posible ni la grieta del sistema de Schelling ni la apertura al por-venir. Por-venir es como llama Deleuze a la tercera síntesis del (...)
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