The small ubiquitin‐like modifier SUMO regulates many aspects of cellular physiology to maintain cell homeostasis, both under normal conditions and during cell stress. Components of the transcriptional apparatus and chromatin are among the most prominent SUMO substrates. The prevailing view is that SUMO serves to repress transcription. However, as we will discuss in this review, this model needs to be refined, because recent studies have revealed that SUMO can also have profound positive effects on transcription.

Post‐translational modifications regulate each step of DNA replication to ensure the faithful transmission of genetic information. In this context, we recently showed that deubiquitination of SUMO2/3 and SUMOylated proteins by USP7 helps to create a SUMO‐rich and ubiquitin‐low environment around replisomes that is necessary to maintain the activity of replication forks and for new origin firing. We propose that a two‐flag system mediates the collective concentration of factors at sites of DNA replication, whereby SUMO and Ubiquitinated‐SUMO would (...) constitute “stay” or “go” signals respectively for replisome and accessory factors. We here discuss the findings that led to this model, which have implications for the potential use of USP7 inhibitors as anticancer agents. (shrink)

Esse artigo tem como propósito mostrar que a moralidade e a felicidade são dois elementos do Sumo Bem. Buscar-se-á, então, em primeiro lugar, elucidar a tese de que o Sumo Bem é o objeto da razão prática pura; em seguida, explicitar-se-á a importância da distinção entre saber e acreditar, salientando, portando, que esta distinção é muito importante para a compreensão dos postulados da razão prática pura, ou seja, para a compreensão dos limites da razão em seu âmbito, especulativo (...) e prático. Por fim, elucidar-se-á que a felicidade, apesar de ela não ser considerada o princípio da moralidade, recebe consideração imprescindível na ética kantiana, sendo denominada por Kant na Crítica da razão prática, o segundo elemento do Sumo Bem. (shrink)

El presente artículo tiene tres objetivos: a. compilar las críticas planteadas en contra del sumo bien kantiano ; b. elaborar una revisión crítica de las respectivas defensas; y c. desarrollar una nueva defensa, con énfasis en el problema de derivación. Respecto al primero punto, el artículo muestra que son al menos cinco los problemas que amenazan la doctrina: heteronomía, derivación, imposibilidad, irrelevancia y dualismo. Respecto al segundo, el artículo revela que las múltiples defensas elaboradas en nombre del sumo (...) bien son fuente, a su vez, de otros problemas, como los de incompletitud, ilusión, injusticia, deslealtad y escisión. Respecto al tercer y principal punto, y empezando por la derivación, el artículo propone ver al sumo bien como el objeto construido de la ley moral. Resuelto el problema de derivación, el artículo ofrece breves respuestas a los otros problemas en juego. El artículo también traduce por primera vez, del inglés al español, fragmentos de importantes publicaciones sobre el sumo bien. (shrink)

El artículo rastrea brevemente las propiedades del sumo sacerdote en el AT y resume el modo en que esta figura se presenta en la obra de Filón. El sumo sacerdote se presenta en los textos filónicos con tres características: 1.- como mediador (Fug. 108-115); 2.- exento de pecado por completo (Fug. 117-118; Spec. 1. 80-81); 3.- investido por los cuatro elementos (Mos. 2. 117-130; Spec. 1. 84-96). La teología de Clemente Alejandrino va a proyectar a Jesucristo, poco más (...) de un siglo después, las características simbólicas del sumo sacerdote que Filón había adjudicado a Moisés. The paper traces briefly the properties of the high priest in the OT and summarizes how this figure is presented in the works by Philo. The high priest is presented in the Philonic texts with three characteristics: 1.- as a mediator (Fug. 108-115); 2.- completely sinless (Fug. 117-118; Spec. 1. 80-81); 3.- invested by the four elements (Mos. 2. 117-130; Spec. 1. 84-96). Clement of Alexandria will project to Jesus Christ, a century and a half later, the symbolic features of the high priest of Israel that Philo had awarded to Moses. (shrink)

Au 13e jour du tournoi de Kyushu, le dernier tournoi de la saison 2005, Kotooushu1, un jeune lutteur bulgare de 22 ans, a glorieusement assuré sa promotion au rang d’Oozeki..

A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal (...) racional que permanece historicamente desconhecido. Para o autor, Kant traça o tempo da história segundo o esquema da razão do direito. (shrink)

A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal (...) racional que permanece historicamente desconhecido. Para o autor, Kant traça o tempo da história segundo o esquema da razão do direito. (shrink)

DNA replication is both highly conserved and controlled. Problematic DNA replication can lead to genomic instability and therefore carcinogenesis. Numerous mechanisms work together to achieve this tight control and increasing evidence suggests that post‐translational modifications (phosphorylation, ubiquitination, SUMOylation) of DNA replication proteins play a pivotal role in this process. Here we discuss such modifications in the light of a recent article that describes a novel role for the deubiquitinase (DUB) USP7/HAUSP in the control of DNA replication. USP7 achieves this function (...) by an unusual and novel mechanism, namely deubiquitination of SUMOylated proteins at the replication fork, making USP7 also a SUMO DUB (SDUB). This work extends previous observations of increased levels of SUMO and low levels of ubiquitin at the on‐going replication fork. Here, we discuss this novel study, its contribution to the DNA replication and genomic stability field and what questions arise from this work. (shrink)

El presente texto es la traducción íntegra del latín al español del proemio de Alejandro de Hales a la Metafísica de Aristóteles. Las breves páginas que lo componen manifiestan un claro conocimiento del corpus aristotelicum y una división particular de las ciencias. Tal introducción a la metafísica aristotélica fundamenta las bases de la ciencia del ente en cuanto ente mostrando su dignidad y regencia sobre los demás saberes.

O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos (...) que há boas razões para sustentar que o sumo bem é um objeto necessário da razão prática pura com base no pressuposto metafísico da constituição peculiar da faculdade de apetição de seres racionais finitos sem comprometer, com isso, o caráter de universalidade desta pretensão. O artigo culmina apontando alguns pontos de vista de aproximação da figura do sumo bem deixando claro que não há uma prova cabal; mas a fecundidade de um conjunto de perspectivas teóricas e práticas que permitem uma série de aproximações desse conceito até o ponto em que, por razões bem fundamentadas, não parece mais razoável sustentá-lo apenas como um ideal meramente dialético. (shrink)

Este artículo intenta desarrollar una deducción del concepto de sumo bien kantiano: esto es, intenta demostrar, de acuerdo con la interpretación de Dieter Henrich acerca de la deducción, que el sumo bien es un fin a la vez que un deber. Apelo a los rasgos de la razón práctica que constituyen la legitimidad de los hechos, la premisa que cualquier deducción debe tener. De acuerdo con Kant, el sumo bien consiste en la felicidad, la virtud y sus (...) relaciones de proporcionalidad y causalidad, tal que la felicidad es proporcional a, y causada por, la virtud. Sostengo, utilizando las nociones kantianas aceptadas, que Kant tiene razones convincentes para concluir que el sumo bien es, de hecho, un fin a la vez que un deber. Si esto es correcto, entonces este argumento ofrece la deducción prometida en mi título. This paper attempts a deduction of Kant's concept of the highest good: that is, it attempts to prove, in accordance with Dieter Henrich's interpretation of the notion of deduction, that the highest good is an end that is also a duty. It does this by appealing to features of practical reason that make up the legitimating facts that serve as the premises that any deduction must possess. According to Kant, the highest good consists of happiness, virtue, and relations of proportionality and causationbetween happiness and virtue, such that happiness is proportional to and caused by virtue. I argue, by drawing on accepted Kantian notions, that Kant had compelling reasons for concluding that the highest good is in fact an end that is also a duty. If correct, then this argument provides the deduction promised in my title. (shrink)

La lamentación sobre el rey de Tiro que se encuentra en Ez 28,11- 19 tiene su mejor interpretación en el texto masorético –que podría no ser el original–, según el cual, un rey de Tiro era magnífico y sabio, pero se ensoberbeció y pretendió convertirse en un dios, por lo que Dios lo castiga con la expulsión y aniquilación. La tradición judía ve en ese rey ya sea a Adán, ya a Eva, pero dichas identificaciones, aunque iluminan un aspecto del (...) poema, no explican su conjunto. El hebreo (no vocalizado) se presta a una interpretación diferente de la masorética, en la que el rey de Tiro era realmente un dios, pero que sería destituido y destruido por su soberbia. En esta línea interpretativa, es posible incluir la que relaciona esta lamentación con la creación según mitos ugaríticos y mesopotámicos, presentes también en la Biblia. Dios habría tenido que luchar con otros dioses para establecer orden en la creación. Los LXX orientaron la lamentación hacia el sumo sacerdote, sin que podamos precisar exactamente cuál. También es posible que esa traducción haya sufrido una glosa que identificaría al rey de Tiro no con el sumo sacerdote, sino con Antíoco IV. Finalmente, la tradición cristiana antigua vio en este rey al mismo Satanás, al que identificó con la serpiente de Gn 3. Aunque esta interpretación es muy popu­lar –en el cristianismo–, no puede erigirse en la explicación de la lamentación, pues tiene muchas diferencias con la historia de Gn 3. (shrink)

No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a (...) realização moral da razão, reivindicada por Cícero, encontra na reformulação de Kant sua determinação mais precisa. The crises of practical reason and stoicismThe present paper shows the close albeit subtle relation of Kant’s moral philosophy to ancient ethics, especially Cicero’s Stoicism. The subject is made explicit by means of a rapprochement between the Critique of practical reason and De finibus, so as to be highlight Kant’s criticism of the classical identifying of virtue and happiness and his synthetical recasting of the concept of the supreme good. The essay concludes by making clear that the moral actualization of reason, reclaimed by Cicero, finds in Kant’s reformulation its most precise determination. (shrink)

Para Kant, a luta pelo aprimoramento do direito é travada com as armas da argumentação. Trata-se de emancipar a comunidade jurídica da tutela oriunda do senhorio violento das origens. rumo ao Estado republicano. O processo desemboca na constituição de um Estado estabelecido pela união de uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito, no qual o povo exerce, na figura de seus representantes, a soberania e os poderes da República estão comprometidos com a eficácia do direito. O artigo (...) expõe tópicos do pensamento político do pensador alemão e destaca traços relevantes da filosofia da história no Kant tardio. O trabalho visa contribuir para o debate político, jurídico e filosó-fico atual sobre globalização e o futuro do Estado nacional de direito. (shrink)

Todo ejercicio legítimo del poder político debe su propia existencia a la Iglesia. A su vez, todo el poder que hay en la Iglesia radica o se contiene en el poder papal. Por ello, el poder del sumo Pontífice, incluso en materia temporal, es un poder pleno, absoluto, sine pondere, numero et mensura, como señala Egidio. Dos poderes, dos espadas, una sola autoridad: la del Papa.

El proceso de despoblación rural en el Valle del Genal se ha visto agravado en las últimas décadas, provocado en parte por el éxodo de sus habitantes en la búsqueda de oportunidades laborales o mejores servicios y equipamientos. La proximidad de la Costa del Sol, en continuo crecimiento turístico desde los años 60, ha sido un fuerte atractor de población activa, favoreciendo esta dinámica. La interrelación entre ambos territorios supone una temática de sumo interés y una oportunidad como laboratorio (...) de estudio e investigación en el marco de la asignatura “Patrimonio, Turismo y Territorio” de la Escuela de Arquitectura de Málaga. (shrink)

La crítica de los valores ejercida por Nietzsche problematiza el origen de los valores. La filosofía tradicional considera que éstos tienen un origen privilegiado, ya sea de naturaleza teológica o metafísica. Este origen supremo es lo que les otorga una validez incuestionable. El pensador alemán se opone a esta convicción y propone la tesis contraria: los valores provienen, no de una región plena de realidad, sino de un ámbito sujeto al cambio, al azar y a la contingencia. Esto posibilita concebir (...) los valores sumos como creaciones humanas susceptibles de examen. La crítica de los valores suscita así un extrañamiento ante lo familiar, pues los valores heredados se tornan ajenos. De igual forma, conlleva un ejercicio de remoción de máscaras encubridoras que busca exhibir aquello que se oculta en los valores heredados, a saber, el carácter nihilista de los principios fundamentales de la cultura occidental. (shrink)

El presente trabajo es un intento de aproximación crítica –desde la propialógica del sistema– a la supuesta visión teleológica presente en la concepción hegeliana de la ética. En primer lugar, analizaremos este componente teleológicoy mostraremos cómo la imposibilidad de una realización fáctica en la propia dimensión del espíritu objetivo de este supuesto telos conlleva a una redefinición total del recorrido del mismo. En segundo lugar, en tanto la nueva figura aparece carente de dirección y reclama, a lo sumo, su (...) consumación en una dimensión distinta a la fáctica, se hace necesario introducir algún elemento que nos permita sostener el recorrido del espíritu objetivo; es en este punto que arribamos a la noción lacaniana de “sentido”, la cual estudiaremos tanto en su significación original (es decir, entendiendo “sentido” como despliegue masivo de significantes cuyo único orden es una dirección) como en su particularización mediante la figura del “sentido ético”. La parte final de nuestro trabajo estará dedicada a examinar las consecuencias que tiene nuestro intento de síntesis para una real comprensión del fenómeno ético. (shrink)

No anseio de compreender a verdade divina, Santo Anselmo, em seu Proslogion, desenvolve o célebre unum argumentum a respeito da existência de Deus. Na segunda parte da obra, ao expressar-se sobre os atributos divinos e sobre as antinomias que se lhe apresentam, o Doutor Magnífico surpreende o leitor com a revelação de que Deus é summe sensibilis — sumamente sensível. Parte-se então de duas visualizações: a possibilidade de Deus ser sensível em si mesmo (secundum se), ou em relação a nós (...) (secundum nos); isto é, da possibilidade de Deus sentir, embora carecendo de sentidos, e da possibilidade de O sentirmos, sendo Ele incorpóreo. Por fim, o artigo focaliza a questão de Deus ser sensível através das criaturas e da reconfiguração da sensibilidade humana no encontro com o Sumo Ser na bem-aventurança. /// "With the desire to understand divine truth, Saint Anselm, in his Proslogion, develops his celebrated unum argumentum with respect to the existence of God. In the second part of the work, in discussing the divine attributes and the antinomies that appear, the Magnificent Doctor surprises the reader with the revelation that God is summe sensibilis — supremely sensible. This is broken down into two visualizations: the possibility of God being sensible in Himself (secundum se), or in relation to us (secundum nos); that is, the possibility of God sensing, despite lacking senses, and our possibility of sensing Him, He being incorporeal. Finally, the article focuses on the question of God being sensible through creatures and the reconfiguration of human sensibility in the encounter with the Supreme Being in blessedness.". (shrink)

Este artículo intenta desarrollar una deducción del concepto de sumo bien kantiano: esto es, intenta demostrar, de acuerdo con la interpretación de Dieter Henrich acerca de la deducción, que el sumo bien es un fin a la vez que un deber. Apelo a los rasgos de la razón práctica que constituyen la legitimidad de los hechos, la premisa que cualquier deducción debe tener. De acuerdo con Kant, el sumo bien consiste en la felicidad, la virtud y sus (...) relaciones de proporcionalidad y causalidad, tal que la felicidad es proporcional a, y causada por, la virtud. Sostengo, utilizando las nociones kantianas aceptadas, que Kant tiene razones convincentes para concluir que el sumo bien es, de hecho, un fin a la vez que un deber. Si esto es correcto, entonces este argumento ofrece la deducción prometida en mi título. This paper attempts a deduction of Kant's concept of the highest good: that is, it attempts to prove, in accordance with Dieter Henrich's interpretation of the notion of deduction, that the highest good is an end that is also a duty. It does this by appealing to features of practical reason that make up the legitimating facts that serve as the premises that any deduction must possess. According to Kant, the highest good consists of happiness, virtue, and relations of proportionality and causationbetween happiness and virtue, such that happiness is proportional to and caused by virtue. I argue, by drawing on accepted Kantian notions, that Kant had compelling reasons for concluding that the highest good is in fact an end that is also a duty. If correct, then this argument provides the deduction promised in my title. (shrink)

The chromatin‐regulatory principles of histone post‐translational modifications (PTMs) are discussed with a focus on the potential alterations in chromatin functional state due to steric and mechanical constraints imposed by bulky histone modifications such as ubiquitin and SUMO. In the classical view, PTMs operate as recruitment platforms for histone “readers,” and as determinants of chromatin array compaction. Alterations of histone charges by “small” chemical modifications (e.g., acetylation, phosphorylation) could regulate nucleosome spontaneous dynamics without globally affecting nucleosome structure. These fluctuations in (...) nucleosome wrapping can be exploited by chromatin‐processing machinery. In contrast, ubiquitin and SUMO are comparable in size to histones, and it seems logical that these PTMs could conflict with canonical nucleosome organization. An experimentally testable hypothesis that by adding sterical bulk these PTMs can robustly alter nucleosome primary structure is proposed. The model presented here stresses the diversity of mechanisms by which histone PTMs regulate chromatin dynamics, primary structure and, hence, functionality. (shrink)

Este trabalho apresenta uma interpretação abrangente e sistemática do significado e da legitimidade dos conceitos de precisão, interesse, esperança e crença no interior da filosofia kantiana. A análise desses conceitos está diretamente vinculada à discussão acerca da natureza da razão prática pura, da legitimidade do conceito de sumo bem e da unidade arquitetônica da razão. Defende-se que tanto os conceitos de precisão e interesse, assim como os conceitos de crença e esperança possuem legitimidade transcendental e concordam com as bases (...) da filosofia crítica. (shrink)

En este texto analizo los principales argumentos y contraargumentos realistas y anti-realistas que se han construido a favor y en contra de la capacidad científica para producir conocimiento objetivo y verdadero del mundo social y natural. Argumento que el lenguaje teórico y el lenguaje observacional con el que los científicos sociales y naturales se refieren a las diversas entidades, fenómenos, propiedades y procesos científicos observables e inobservables están determinados, en la práctica, por sus tradiciones teóricas de investigación; lo que muestra (...) que la metodología científica depende en tal medida de las teorías que es, a lo sumo, un proceder constructivo y no un proceder de descubrimiento. (shrink)

There is a strong tendency in science to opt for simpler and more unified hypotheses. A view that has often been voiced is that such qualities, though aesthetically pleasing or beautiful, are at best pragmatic considerations in matters of choosing between rival hypotheses. This essay offers a novel conception and an associated measure of unification, both of which are manifestly more than just pragmatic considerations. The discussion commences with a brief survey of some failed attempts to conceptualise unification. It then (...) proceeds to an analysis of the notions of confirmational connectedness and disconnectedness, as these are essential ingredients in the proposed conception of unification and its associated measure. Roughly speaking, the notions attempt to capture the way support flows or fails to flow between the content parts of a hypothesis. Equally roughly, the more the content of a hypothesis is confirmationally connected, i.e. support flows between its content parts, the more that content is unified. Since the confirmational connectedness of two content parts is determined by purely objective matters of fact, the proposed notion and measure of unification are themselves strictly objective, i.e. not merely pragmatic. The essay concludes with a discussion of how the proposed measure handles several examples but also how it relates to the debate over measures of coherence.En la ciencia hay una marcada tendencia a preferir las hipotesis mas simples y unificadas. Una opinion mantenida a menudo es que tales cualidades, aun siendo atractivas o esteticamente satisfactorias, constituyen consideraciones pragmaticas, a lo sumo, en el asunto de la eleccion entre teorias rivales. Este ensayo ofrece una concepcion novedosa de unificacion y una medida asociada a ella, ambas claramente algo mas que meras consideraciones pragmaticas. La discusion comienza con un breve repaso de algunos intentos fallidos de conceptualizar la unificacion. Despues se analizan las nociones de conexion y desconexion confirmacional, componentes esenciales en la nocion de unificacion y la medida asociada que aqui se proponen. Dicho brevemente, esas nociones pretenden captar el modo en que el apoyo discurre o no entre las partes del contenido de las hipotesis. Simplificando, cuanto mas conectado confirmacionalmente esta el contenido de una hipotesis, mas unificado esta. Dado que la conectividad confirmacional de dos partes del contenido esta determinada por cuestiones de hecho objetivas, la nocion y la medida que propongo son tambien estrictamente objetivas, esto es, su valor no es meramente pragmatico. El ensayo concluye con una discusion sobre como la medida propuesta afronta diversos ejemplos y sobre su relacion con el debate sobre las diferentes medidas de coherencia. (shrink)

Apresentamos aqui a tradução de uma pequena seleção das notas kantianas sobre ética. A maioria dos fragmento traduzidos é parte das chamadas Reflexões de Filosofia Moral publicadas no tomo XIX de Kants gesammelte Schriften, que se constituem, em sua maior parte, como as anotações de Kant (algumas em folhas soltas) na margem de um dos exemplares de referência para seus cursos de ética17, a Initia philosophiae practicae primae de Alexander Baumgarten, em sua edição de 1760. Acrescentamos à mesma seleção, no (...) entanto, algumas Reflexões presentes em outros volumes do Legado Manuscrito que, de alguma maneira, abordam os mesmos temas. As Reflexões foram dispostas em ordem numérica e separadas de acordo com seus respectivos assuntos. Considerando a diversidade dos temas comentados por Kant, de acordo com o manual, tais como obrigação, coerção, imputação, lei, justiça, punição etc, tentamos selecionar alguns tópicos que assumem uma função basilar dentro da teoria moral kantiana. Dessa forma, o primeiro grupo de Reflexões contém algumas notas que tratam com o problema da liberdade e da lei moral. O segundo é um compilado contendo comentários sobre o sentimento moral. O terceiro apresenta algumas reflexões esparsas sobre imputabilidade e o mal moral e o quarto grupo traz algumas notas comentadas sobre o problema do sumo bem, sendo, em alguns casos, apenas trechos de anotações maiores. As traduções foram realizadas diretamente a partir dos fragmentos originais, embora, em alguns casos, tenha sido feito o cotejamento com outras versões, dentre as quais cito a tradução para o espanhol, Reflexiones sobre Filosofia Moral, publicada por J. Herceg, a seleção de notas da Cambridge Edition intitulada Notes and Fragments e a tradução francesa de Luc Langlois, Réflexions Sur La Philosophie Morale. Com o objetivo de dar mais clareza aos apontamentos, facilitando a interpretação, optei por completar, em alguns casos, as sentenças de Kant nas quais certas palavras ficam subentendidas. Este complemento está apresentado entre colchetes. Para fins comparativos, todas as Reflexões traduzidas são acompanhadas por sua correspondente original nas notas de rodapé. Ciente de todas as dificuldades desse tipo de trabalho, desde já, deixo aberto à comunidade acadêmica o espaço para críticas, sugestões e correções. (shrink)

The standpoint of this paper is the distinguished Ode to Sport from Pierre de Coubertin, specifically the second part of the elegy, the one concerning beauty. Starting with ?O Sport, you are Beauty!?, Pierre de Coubertin mentions, beyond beauty, an assemblage of aesthetic categories such as sublime, abject, balance, proportion, harmony, rhythm and grace. He also mentions strength, power and suppleness. Although the first quoted categories are general categories of aesthetics, it seems quite relevant to emphasize the need of the (...) author to introduce specific categories that fits to body movement and sport, such as strength, power and suppleness. There is no doubt that the first group of categories also fits to sport and body movement, but it equally fits to different forms of art, while strength, power and suppleness can only be literally applied to sport and performing arts. The purpose of this paper is to analyze strength as an aesthetic category of sport, developing three main arguments: the feeling of achievement and its conservation, the fight against gravity and the multiple forms of strength?s expression. It is concluded that strength can improve the communicative power of sport and its emotional appeal. In sports such as gymnastics, diving or synchronized swimming, the appreciation of strength exhibited by the athletes communicates to the observer some king of ease and lightness that enhances the aesthetic judgment. In other sports like weightlifting, sumo or rugby, effort and heaviness are stamped on the athlete's faces, what contributes to a sort of communion between the observer and the athlete that can also improve the aesthetic experience. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Tokyo School of Philosophy? A Preliminary ReflectionThomas P. KasulisIntroductionPhilosophical circles worldwide have recognized the so-called Kyoto School for decades. Can we also speak of a modern Tokyo School and, if so, of its distinguishing nature? That question drives most articles in this journal’s special issue. Before beginning my inquiry, however, I have two preliminary questions. First, why is it important to ask whether there is, was, or even ever (...) will be something legitimately considered a Tokyo School? Second, how do the Japanese think in terms of schools, and what words might specifically designate a school of philosophy? I will try to answer these questions, not in an abstract or general way, but one that uses the Japanese cultural context for its point of departure.Japanese Regionalism and Japanese PhilosophyLet us start with the first issue: why ask whether there is a Tokyo School? One possibility, of course, is regional bragging rights between Kansai and Kantō as we find in, for example, sumō rivalries. That may seem like a joke, but we need to go back only a couple of centuries for concrete evidence of just such a competitive spirit. Examine this broadside published in Japan during the height of the Edo period.1 [End Page 5] Click for larger view View full resolutionFigure 2.1.Gakusha kakuryoku shōbu tsuki hyōban (学者角力勝負附評判) (Standings Assigned to a Sumō Match of Scholars).As a sumō program, this banzuke divides the philosophical competitors between those from East Japan (Edo, today’s Tokyo) and West Japan (Kyoto-Osaka).2 Along the top are the typical sumō hierarchies of ranks (ōzeki, sekiwake, komusubi, etc.),3 but here they correspond not to wrestlers but philosophers. In this version, for example, Kumazawa Banzan 熊沢蕃山 is the ōzeki and Ogyū Sorai 荻生徂徠 the sekiwake of the East, while the equivalents in the West are Arai Hakuseki 新井白石 and Itō Jinsai 伊藤仁斎.Such artifacts confirm a long history of East–West philosophical rivalries within Japan, but that hardly justifies our quest for a Tokyo School. Still, let us not too quickly dismiss the banzuke as simply an idiosyncratic curiosity; it has something more to teach us. If nothing else, it shows that at least in the Edo period, some intellectuals assumed a correlation between geographical location and philosophical perspective. That brings to light two common [End Page 6] present-day misconceptions, one about Japanese culture and one about philosophy.The first misconception is that Japanese culture is monolithic, or if it is not, that the Japanese like to think of their identity in that way. That mistaken view overlooks a potent force shaping Japanese identity: regionalism. The Japanese delight in celebrating the distinctive foods, crafts, scenery, dialects, festivals, and social customs of the different locales within the country. Even today, weeklong regional themes play out on morning TV shows as they broadcast on site from different locales throughout Japan. Undoubtedly a marketing ploy to encourage tourism, the shows also reinforce the Japanese sense of regional differences within their country. Grocery or department stores join in with weeklong “matsuri” campaigns dedicated to particular Japanese regions, highlighting sales of specialties in foods and crafts. If you go on a trip within Japan, your family and coworkers expect you to bring back omiyage as gifts—souvenirs or edibles distinctive to the place you visited. As a convenience for the harried traveler, train stations sell the omiyage associated with the specific locale.The recognition of regional differences within a single national identity traces back at least to the Nara period when the newly established central government began regularly compiling Fudoki 風土記 for each of the provinces. Those almanacs or gazetteers included details about the local demography, climate, agriculture, topography, dialects, local customs, festivals, folklore, and so forth. The East vs. West, Kantō vs. Kansai, or Tokyo (Edo) vs. Kyoto-Osaka contrast that interests us here became most prominent in the Edo period as Tokyo vied with Kyoto for prominence as the cultural center of Japan.4Centuries before anyone identified a “Kyoto School” of philosophy, the banzuke suggests that at least some intellectuals assumed that philosophizing in Kyoto-Osaka differed in some respects from philosophizing in Edo. This does not imply... (shrink)

El artículo analizó la conformación y el desarrollo en la provincia de las organizaciones políticas kirchneristas teniendo en cuenta el espacio político santiagueño. Anclamos el análisis en las prácticas políticas de los integrantes de organizaciones kirchneristas. En este sentido interesó conocer aspectos vinculados a su conformación, a las trayectorias de sus principales dirigentes y las modalidades que asume su organización territorial.El trabajo de campo se realizó entre los años 2011 y 2013. Se trabajó con registros de observación participante y con (...) entrevistas semi-estructuradas a dirigentes, referentes territoriales y militantes de las organizaciones Kirchneristas. A éstos medios de interrogación, se sumó el trabajo de archivo y el análisis de documentos y de diarios de la provincia. (shrink)

Si no estoy equivocado, nuestro acervo cultural nos hace asociar casi automáticamente a la culpa con un concepto religioso, de raigambre judeocristiana para ser más precisos, mientras que al mismo tiempo tiende a identificar la responsabilidad con una categoría eminentemente jurídica. La culpa se presenta como algo estrechamente vinculado con el pecado y la religión o, a lo sumo, con el psicoanálisis, en tanto que la responsabilidad suele circunscribirse de oficio al ámbito del derecho penal o relacionarse protocolariamente con (...) la esfera política. Sin embargo, aunque las palabras «culpa» y «responsabilidad» no se prodiguen demasiado en los diccionarios consagrados a la ética, sí constituyen conceptos claves de la reflexión moral. Mi propósito aquí es presentarlos como dimensiones o vertientes complementarias de nuestra conciencia. Desde luego, cualquiera puede asumir una determinada responsabilidad sin sentirse culpable y, a la inversa, siempre hay quien prefiere regodearse con su sentimiento de culpabilidad sin sentirse responsable por la causa del mismo, pero lo suyo es que ambas nociones vayan de consuno y la culpa sea un síntoma de responsabilidad o que atender a las propias responsabilidades ahuyente cualquier asomo de culpabilidad por nuestra parte. (shrink)

El trabajo se ocupa de la concepción acerca de la función y los límites de la enseñanza en el diálogo De magistro de Agustín de Hipona y en la undécima de las Cuestiones disputadas sobre la verdad de Tomás de Aquino. Explorando los límites del lenguaje y de la comunicación, Agustín concluye que el maestro propiamente no enseña, a lo sumo, advierte al discípulo para que pueda reconocer la verdad iluminado por el Maestro Interior. Para Aquino, el maestro propiamente (...) puede enseñar, pero con ello no hace más que asistir al discípulo para que efectúe con su razón el mismo recorrido que hace la razón humana al derivar las conclusiones de la ciencia a partir de los principios del conocimiento humano. A pesar de sus diferencias, ambos coinciden en que la enseñanza es cualquier cosa menos una “transferencia del saber”. (shrink)

Este artículo intenta desarrollar una deducción del concepto de sumo bien kantiano: esto es, intenta demostrar, de acuerdo con la interpretación de Dieter Henrich acerca de la deducción, que el sumo bien es un fin a la vez que un deber. Apelo a los rasgos de la razón práctica que constituyen la legitimidad de los hechos, la premisa que cualquier deducción debe tener. De acuerdo con Kant, el sumo bien consiste en la felicidad, la virtud y sus (...) relaciones de proporcionalidad y causalidad, tal que la felicidad es proporcional a, y causada por, la virtud. Sostengo, utilizando las nociones kantianas aceptadas, que Kant tiene razones convincentes para concluir que el sumo bien es, de hecho, un fin a la vez que un deber. Si esto es correcto, entonces este argumento ofrece la deducción prometida en mi título. This paper attempts a deduction of Kant's concept of the highest good: that is, it attempts to prove, in accordance with Dieter Henrich's interpretation of the notion of deduction, that the highest good is an end that is also a duty. It does this by appealing to features of practical reason that make up the legitimating facts that serve as the premises that any deduction must possess. According to Kant, the highest good consists of happiness, virtue, and relations of proportionality and causationbetween happiness and virtue, such that happiness is proportional to and caused by virtue. I argue, by drawing on accepted Kantian notions, that Kant had compelling reasons for concluding that the highest good is in fact an end that is also a duty. If correct, then this argument provides the deduction promised in my title. (shrink)

En este artículo se presentan algunas variaciones del problema del regreso epistémico de la justificación. Con base en las distinciones entre justificación proposicional y justificación doxástica, por un lado, y la diferencia entre actividad de justificar y estatus de justificación, por otro, se distinguen cuatro formas de entender el problema del regreso epistémico. El objetivo es mostrar cómo pueden surgir distintas clases de teorías sobre la estructura de la justificación epistémica en función del modo como se entienda el problema del (...) regreso en alguno de esos cuatro modos. Se sostiene que, al haber por lo menos cuatro modos de regreso y, por lo menos, cuatro formas generales de enfrentarlo, habría a lo sumo dieciséis subclases posibles para lidiar con el problema. (shrink)

Kant analiza el tema de la prudencia en contextos muy diferentes. Su antropología pragmática es una doctrina de la prudencia; un resumen de las lecciones sobre antropología impartidas desde 1772-1773 hasta 1795-1796 fueron publicadas en 1798. En su filosofía moral la prudencia aparece bajo aspectos muy diversos. En primer lugar es un oponente de la pura moralidad que trata de guiar la vida humana concediendo prioridad al imperativo categórico; sin embargo, por otro lado, supone un deber moral el cultivar la (...) prudencia como una facultad humana capaz de introducir cambios pragmáticos en nuestra vida. Y, en tercer lugar, la filosofía moral muestra la posibilidad de una convergencia entre moralidad y prudencia; cabe encontrar esto en la concepción kantiana del sumo bien en la ética y en la filosofía política, en la idea de que las acciones morales se mostrarán al volverse más prudentes. Otro aspecto relevante de la reflexión kantiana sobre la prudencia es el problema de la libertad; en la Crítica de la razón práctica, la ley moral es la condición necesaria y suficiente de la libertad; pero entonces se plantea la cuestión de si las acciones prudentes pueden ser libres O son meros productos de la determinación del sentido interno. (shrink)

I will argue that Roy Cook’s (forthcoming) reformulation of Yablo’s Paradox in the infinitary system D is a genuinely non-circular paradox, but for different reasons than the ones he sustained. In fact, the first part of the job will be to show that his argument regarding the absence of fixed points in the construction is insufficient to prove the noncircularity of it; at much it proves its non-self referentiality. The second is to reconsider the structural collapse approach Cook rejects, and (...) argue that a correct understanding of it leads us to the claim that the infinitary paradox is actually non-circular. En este trabajo argumentaré que la reformulación que Roy Cook (forthcoming) hace de la paradoja de yablo en el sistema infinitario D es una genuina paradoja no circular, pero por motivos distintos a los defendidos por ese autor. La primera parte del trabajo consiste en mostrar que la ausencia de puntos fijos en la construcción es insuficiente para demostrar su no circularidad, a lo sumo prueba su no autorreferencialidad. La segunda parte consiste en volver a considerar el enfoque del colapso estructural que Cook rechaza, y argumentar que una correcta comprensión del mismo revela que la paradoja es genuinamente no circular. (shrink)

"La desfiguración es la forma que adoptan las cosas en el olvido", dice Walter Benjamin en su famoso ensayo sobre Franz Kafka. El mundo de la desfiguración alberga todo aquello que, excluido del orden social y lingüístico y olvidado por nosotros, ha sido desechado como inútil, sobrante, inclasificable y que, sin embargo, sobrevive al orden intencionado y orientado a objetivos. Este residuo, precisamente porque no se puede conceptualizar, siempre ha producido su propio mundo de imágenes en la literatura, la música, (...) en definitiva, en la imaginación humana. En este artículo, rescato la idea de la desfiguración de Walter Benjamin como clave de interpretación de este círculo de figura. Los habitantes de este mundo de la desfiguración, traviesamente se esconden en los rincones ocultos de nuestro orden doméstico. Son extraños y ajenos, inquietantes como algo que una vez fue nuestro y ahora está excluido. Lo que tienen en común es que se niegan a hablar, que se sustraen al agarre del concepto, que no se les puede inmovilizar, que despiertan culpa y vergüenza y que -quizá porque no viven, sino que a lo sumo sobreviven- no pueden morir. Como revoltosos y fantasmales cambia-formas, no nos dan tregua, exigen atención y desafían nuestro pensamiento, y sugieren que sin ellos no será posible una vida reconciliada. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:I am Not Obese. I am Just Fat.Sarah BrambletteMy body mass index classifies me as super morbidly obese, however my overall vital health statistics would indicate otherwise. I celebrated the American Medical Association’s classification of obesity as a disease for several reasons. First, obesity as a disease involves other medical complications of which I have none, so finally perhaps I can say I am not obese, I am just (...) fat. I am fat, as in my weight is caused by Lipedema and Lymphedema. Lipedema is a congenital condition, which causes my body to produce and accumulate abnormal amounts of adipose tissue in my legs, hips, thighs, and arms. There is not much known about Lipedema in the medical profession, even though it was identified in 1940 by doctors at the Mayo Clinic, and not many treatment options exist. Abnormal Lipedema tissue does not respond to restrictive caloric diet or exercise. Lymphedema is a condition of localized fluid retention and tissue swelling caused by a compromised lymphatic system. The second reason I celebrated obesity being classified as a disease was the hope that more research would be conducted on the actual causes and treatment of obesity and that research might include adipose tissue disorders. My vital health statistics are all normal, yet I still face challenges getting proper treatment in healthcare.My StoryAs I sat staring at the metal beast, I decided to make one final attempt to mount it. I placed my right foot on the step and used both hands to boost myself up, my lower legs were so large there was no room for my left foot. Immediately the exam table began to tip towards me, then slammed loudly against the tile floor as I quickly stepped off. It was a game of exam table teeter–totter I had played many times before and lost more often than won. I gave up, placed the sheet meant to cover my legs on the chair in the corner and squeezed myself down between its arms. The exam gown pinched my arms, barely covering the front of me and draped over my legs.My LegsOne of the main reasons I was seeing a new doctor, my first doctor visit in several years. My previous family doctor had retired. I was not ill, I was concerned. My weight had reached a point to where I was scared for my health and I wanted to get help and answers. I wanted answers about why my legs were so large and leaked fluid.The answer I got was one I had heard before “It’s your weight”.To the doctor’s credit, she did explain it a bit more, she said the fluid in my legs was due to my excess weight putting pressure on my legs. However, she did not actually know how much I weighed. The scale in her office only went to 350lbs, and even with the add–on weight it could not register a weight for me, so we only knew I weighed more than 400lbs. I asked her if she knew if the hospital or another office had a scale that could weigh me. She did not. She may have sent me home with a prescription for a diuretic, I do not remember. I know I was not sent home with any help for my weight or my legs, just a follow–up appointment. It was during that follow up appointment that I advocated for myself and asked if she would refer me for physical therapy, so that I could do some safe and monitored exercise. She agreed, and I began physical therapy in the pool.At the pool I met other people who looked similar to my size. I noticed their legs were normal size and wondered why? Then I thought about sumo wrestlers. Sumo wrestlers weigh hundreds of pounds and their legs are normal too. What was wrong with my legs? One day I heard a man in the pool tell another [End Page 85] patient that he had lost weight. I wondered where he was able to weigh himself, and hoped it was not rude to ask him. He told me... (shrink)

RESUMO: Desde o primeiro capítulo do Livro XIX do “Sobre a Cidade de Deus” Agostinho explica e confronta, ou melhor, explica na intenção de confrontar as várias interpretações dos filósofos acerca do que seria o sumo bem e o sumo mal, com o objetivo de explicitar qual seria o sumo bem mais adequado à Cidade de Deus, e obviamente apontar se a cidade terrena compartilha com a primeira cidade esse sumo bem. Nesse breve artigo, iremos analisar (...) se segundo o hiponense, a felicidade que todos concordam ser o supremo bem humano, se traduz em viver em sociedade, e levando-se em consideração o fato de que muitos sofrimentos como as injustiças sociais são fruto das relações sociais, investigaremos a possibilidade de ter paz e felicidade a despeito desses sofrimentos presentes na vida em sociedade. Levando em consideração a extensão da obra agostiniana, delimitaremos nosso estudo no livro XIX do “Sobre a Cidade de Deus” e em vários fragmentos do “Comentário à Primeira Epístola de São João” que versam sobre esse assunto. (shrink)

El reclutamiento de esclavos y libertos en las milicias, guerrillas y ejércitos conformados durante las guerras de Independencia fue un fenómeno creciente tanto en las filas de las fuerzas realistas como en la de los patriotas. Ambos prometieron a los reclutas con ese estatus social la libertad por su servicio militar, pero el Ejército libertador le sumó al hecho de ser personas libres la ciudadanía. Los libertos soldados, entonces, aprovecharon el contexto generado por la guerra para luchar y afianzar la (...) libertad, la ciudadanía y otros derechos a través de memoriales y representaciones en los cuales emplearon un lenguaje revolucionario que en ocasiones trascendía las propuestas de los libertadores. (shrink)

Entre las composi- ciones más oscuras de la Biblia, el Salmo 110 revela el patrón de un ritual de entronización real, comparable, en parte a las cere- monias narradas en el Libro de los Reyes. Este artículo proporciona una exégesis del difícil poema hebreo, observando paralelos con textos reales de Egipto y Mesopotamia. El presente trabajo considera las diferencias en la versión griega del texto. Aunque algunos ecos del Salmo 110 aparecen dentro de la descripción de la investidura de Simón (...) Macabeo como líder cívico y sumo sacerdote, los macabeos eran sacerdotes que tomaban el poder civil en lugar de reyes que eran nombrados sacer - dotes. Por lo tanto, el salmo parece provenir de la pri- mera monarquía, alrededor del tiempo en que todavía era posible decir que “los hijos de David eran sacerdotes”. (shrink)

Este artículo propone una lectura de la Crítica del Juicio a partir de los conceptos psicoanalíticos de idealización y de sublimación. La idealización se refleja en la noción kantiana de un fin final, el sumo bien, como el ideal que permite pensar la realización del mundo moral en el mundo de la naturaleza; por su parte, el proceso de sublimación aparece como el “reverso” del enjuiciamiento sobre el gusto. Esa correspondencia entre la sublimación y el enjuiciamiento permite describir una (...) función normativa de la sublimación análoga en el arte y en la moral. La perspectiva psicoanalítica de la sublimación explica así la lectura ético-política de la obra que ha venido haciendo la ética contemporánea, a partir del enjuiciamiento estético. (shrink)

No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a (...) realização moral da razão, reivindicada por Cícero, encontra na reformulação de Kant sua determinação mais precisa. The crises of practical reason and stoicism Abstract The present paper shows the close albeit subtle relation of Kant’s moral philosophy to ancient ethics, especially Cicero’s Stoicism. The subject is made explicit by means of a rapprochement between the Critique of practical reason and De finibus, so as to be highlight Kant’s criticism of the classical identifying of virtue and happiness and his synthetical recasting of the concept of the supreme good. The essay concludes by making clear that the moral actualization of reason, reclaimed by Cicero, finds in Kant’s reformulation its most precise determination. (shrink)