Results for 'Montaigne, ceticismo, Renascimento, Reforma'

1000+ found
Order:
  1.  45
    A Vaidade de Montaigne.Luiz Antonio de Montaigne - 1994 - Discurso 23:25-52.
    Problematizando a confissão de Montaigne sobre a vaidade que encontra em si mesmo, na Apologia de Raymond Sebond, tentamos defender a hipótese de estarmos diante de uma estratégia retórica, possivelmente destinada a ocultar posição cética do autor perante os costumes religiosos.
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  19
    Nothing to fear from this thought Montaigne, pyrrhonism, and reformation.Manuel Tizziani - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):207-221.
    M. de Montaigne fue simultáneamente hijo del Renacimiento y de la Reforma, y un lúcido seguidor de Sexto Empírico. Se muestra cómo el pirronismo lo condujo a cuestionar las convicciones de su tiempo y a atenerse a las costumbres y leyes vigentes. Esto le dio pie a una posición política moderada, así como a una adhesión no dogmática al catolicismo. Se analiza su original posición frente a la Reforma, bajo la hipótesis de que su postura político-religiosa solo cabe (...)
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  3.  11
    Ceticismo moral e paradoxo: Guy de Brués contra os “Novos Acadêmicos”.Luiz A. A. Eva - 2022 - Discurso 52 (2):24-46.
    O propósito deste artigo é o de examinar o ceticismo sobre a moral e as leis tal como abordado e respondido por Guy de Brués nos seus Diálogos contra os Novos Acadêmicos (1557). Proponho que, para uma apreciação adequada desse tema, é preciso distinguir dois níveis em que essa filosofia se apresenta na obra: aquele em que ela é exposta na fala dos personagens incumbidos de defendê-la (sustentando diferentes versões da tese de que “tudo é opinião”) e aquele que é (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  8
    Nada que temer de ese pensamiento: Montaigne, pirronismo y Reforma.Manuel Tizziani - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):207-221.
    M. de Montaigne fue simultáneamente hijo del Renacimiento y de la Reforma, y un lúcido seguidor de Sexto Empírico. Se muestra cómo el pirronismo lo condujo a cuestionar las convicciones de su tiempo y a atenerse a las costumbres y leyes vigentes. Esto le dio pie a una posición política moderada, así como a una adhesión no dogmática al catolicismo. Se analiza su original posición frente a la Reforma, bajo la hipótesis de que su postura político-religiosa solo cabe (...)
    No categories
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  5. De Montaigne a Pascal: do fideísmo cético à cristianização do ceticismo.José Maia Neto - 1994 - O Que Nos Faz Pensar:66-71.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  40
    Montaigne, a descoberta do Novo Mundo e o ceticismo moderno.Danilo Marcondes - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):421-433.
    O descobrimento do Novo Mundo é um dos fatores fundamentais de ruptura com a tradição, na inauguração do pensamento moderno. A descoberta de povos no novo continente com culturas radicalmente diferentes da europeia leva a um questionamento cético sobre a universalidade da natureza humana, o que denominamos "argumento antropológico". Montaigne é o mais importante pensador deste contexto a discutir esta questão nos Ensaios. Examinamos aqui alguns dos aspectos centrais de sua reflexão a este respeito. The Discovery of the New World (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  37
    A figura do filósofo: ceticismo e subjetividade em Montaigne.Telma Souza Birchadel - 2008 - Kriterion: Journal of Philosophy 49 (117):243-248.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  14
    A figura do filósofo: ceticismo e subjetividade em Montaigne.Telma de Souza Birchal - 2008 - Kriterion: Journal of Philosophy 49 (117):243-248.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  16
    A figura do filósofo: Ceticismo e subjetividade em Montaigne.Vicente Raga Rosaleny - 2011 - International Journal for the Study of Skepticism 1 (1):73-76.
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  16
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo que (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  16
    Ceticismo na filosofia de Blaise Pascal.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:165-193.
    O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta capacidade (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  15
    Montaigne.Peter Burke - 1981 - São Paulo: Edições Loyola.
    MONTAIGNE criou um novo gênero literário – o ensaio -, seus próprios Ensaios tiveram uma vasta influência sobre o pensamento e a literatura do Renascimento e dos séculos posteriores. Observador sereno e irônico da comédia humana, era notavelmente muito consciente do etnocentrismo de outros povos. Atraído pela diversidade humana, estava preparado para tomar a vida privada tão seriamente quanto a vida pública. MONTAIGNE tem sido muito freqüentemente tratado como um “moderno” nascido fora de sua época. Peter Burke apresenta-o como um (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  13.  9
    Ceticismo e dogmatismo em Pascal.Luís César Guimarães Oliva - 2021 - Discurso 51 (2):113-133.
    O objetivo deste artigo é comparar a maneira como Pascal trata das relações entre ceticismo e dogmatismo em duas de suas principais obras, os Pensamentos e Conversa com o Senhor de Sacy, as quais, embora não conflitantes, trazem uma relevante mudança de pontos de vista. A Conversa aborda o debate ceticismo/dogmatismo diretamente pelo ângulo moral, de modo que os riscos morais para os leitores serão o critério fundamental de avaliação das duas filosofias. É igualmente do ponto de vista moral que (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  85
    Ceticismo e religião no início da modernidade. A ambivalência do ceticismo cristão.Luciana Maria Azevedo de Almeida - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):601-608.
    Montaigne, no "De l'art de conferer", discute critérios que permitem distinguir os homens segundo suas capacidades (suffisances). A "maneira" de discursar ocupa o centro desta questão e entre suas qualidades se destaca a "ordem", que nos é apresentada, sobretudo, a partir dos desvios da "tolice" (sottise) e "obstinação" (opiniastreté), símbolos do dogmatismo e de uma errônea lide com os saberes que se apoiam na memória. Procura-se mostrar que a ordem se funda na assimilação e penetração do julgamento nas matérias que (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  8
    Montaigne no Sacrifício de Ifigênia.Dalton Franco - 2023 - Princípios 30 (61):34-71.
    Os Ensaios de Michel de Montaigne requisitam justiça num contrato social. O seu trabalho não está no primeiro grupo das correntes contratuais, como deveria estar, nem é bem lembrado no bojo das teorias políticas modernas. Quanto mais o lemos, mais entendemos a preguiça com a sua obra. Na primeira seção discutimos um caminho contratual. Em segundo lugar, argumentamos a clareza de uma sociedade pré-estatal no seu trabalho. Na terceira parte do artigo, apontamos uma razão cética de Estado, baseada numa figura (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  3
    Arte e virtude em Montaigne e Diderot.Bruno Alonso - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):156-165.
    Montaigne e Diderot foram filósofos, humanistas e defensores de um ceticismo crítico. Seus escritos se caracterizam por um estilo de escrita fluído, privado e cômico. Em Diderot vemos um filósofo dramaturgo, autor e crítico de peças teatrais. Em Montaigne um filósofo não acadêmico, um magistrado avesso ao perfeccionismo da filosofia escolástica, que instaurou um novo estilo de escrita. Há um traço em comum na forma como ambos compreendem a filosofia. Para Montaigne e Diderot, ética e estética são dois domínios da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Ceticismo e Vida contemplativa em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2008 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    The present thesis intends the reconstruction of Nietzsche’s dialogue with the history of scepticism through the identification of his main sources. Such dialogue is constantly mediated by texts from authors contemporary to Nietzsche, therefore the reconstruction of the sources could not remain exclusively inside the sceptical tradition, but included frequently some post-Kantian authors. The fundamental claims of the present thesis are: Nietzsche was deeply acquainted with the history of scepticism; his work assumes this tradition in a very innovative manner; Nietzsche (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  18.  42
    ¿Montaigne fideísta?: a propósito de ciertos tópicos en el análisis del escepticismo de Michel de Montaigne.Vicente Raga Rosaleny - 2009 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 26:147-167.
    Michel de Montaigne ha sido considerado, desde la interpretación de Popkin, como el principal difusor del escepticismo clásico en el Renacimiento. El redescubrimiento del escepticismo a fines del siglo XVI habría coincidido con la ruptura protestante, por ello la cruz y la duda habrían formado pareja contra la amenaza de la Reforma y uno de los más insignes representantes de tal estrategia habría sido Montaigne entendido como pirrónico y católico. El expediente al que recurren la mayor parte de los (...)
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. Aprimoramento das práticas punitivas e prevenção distal do crime: uma alternativa ao ceticismo sobre a responsabilidade moral.Marcelo Fischborn - 2022 - Princípios 29 (59).
    Resumo: Em décadas recentes, a investigação filosófica sobre a responsabilidade moral e o livre-arbítrio, que por muito tempo foi vista como um empreendimento principalmente teórico, passou a também incluir preocupações de tipo mais prático. Essa mudança é bem ilustrada pela proposta cética desenvolvida por autores como Derk Pereboom e Gregg Caruso. Seus trabalhos não apenas negam que sejamos agentes livres e moralmente responsáveis (em um sentido específico dos termos em questão), mas também defendem reformas na maneira como a responsabilização é (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  5
    Oralidade, escrita e estilo em Platão e Montaigne.Bruno Alonso - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):124-145.
    A crítica de Platão à escrita se situa em meio ao conflito entre o mundo oral e a cultura escrita. Platão escreveu diálogos que são claramente o retrato de discussões que ocorreram na vida real, tenham ou não acontecido verdadeiramente. Os Ensaios de Montaigne, por outro lado, são monólogos que estabelecem uma interlocução com o leitor. Ambos tentaram de alguma forma superar a artificialidade da escrita trazendo ao texto a mesma versatilidade e vivacidade do discurso oral. Montaigne escreveu em uma (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  2
    Direito e Linguagem No Pensamento de Montaigne.Daniel Machado Gomes & Nicholas Arena Paliologo - 2018 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 4 (1):1.
    O presente estudo tem o objetivo de estabelecer um paralelo entre o Direito e a linguagem com base em reflexões apontadas nos Ensaios de Michel de Montaigne, filósofo de influência cética que viveu no século XVI. O texto demonstra que os problemas de linguagem se estendem ao campo jurídico, uma vez que o Direito é constituído por enunciados linguísticos. A metodologia empregada foi a revisão bibliográfica, tendo como principal fonte os Ensaios no original em francês, além de bibliografia secundária formada (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  92
    Filosofia como forma de vida: o embate com o ceticismo moderno.Rogério Lopes - 2017 - Cadernos Nietzsche 38 (3):125-180.
    The aim of this paper is to show that the way in which Pascal reacts to Montaigne’s attempt of recovering the ancient conception of philosophy as a way of life by reworking certain elements he borrowed from the sceptical tradition will have a considerable impact on the similar philosophical project Nietzsche tries to develop in his so-called middle period works (section III of this paper). Nietzsche’s starting point is the diagnosis that the crisis of Christianity in Early Modern Europe did (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  27
    O método cético da oposição e as fantasias de Montaigne.Plínio Junqueira Smith - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):375-395.
    A partir da ideia de que filosofar é duvidar, o artigo examina a relação do ceticismo de Montaigne com o ceticismo antigo. De um lado, mostram-se os elementos do ceticismo antigo de que Montaigne se apropria, como a divisão da filosofia em três seitas e o método cético da oposição. De outro lado, identificam-se as inovações introduzidas por Montaigne nesses mesmos elementos céticos. Finalmente, procura-se mostrar que Montaigne, com o projeto de pintar-se a si mesmo, desenvolveria uma maneira própria de (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  11
    The Complete Essays of Montaigne.Michel Eyquem Montaigne - 1958 - Stanford University Press.
    The works of the French essayist reflect his views of morality, society, and customs in the late sixteenth century.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   24 citations  
  25. fiarte [W^ ffrl (oh.En Los Orígenes De la Reforma & La Modernidad - 2004 - Ideas Y Valores 53 (124):3.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. Essais. Zürich.M. De Montaigne - forthcoming - Diogenes.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark   40 citations  
  27. The Complete Essays of Montaigne.Michel Eyquem de Montaigne & Donald M. Frame - 1969 - Philosophy and Rhetoric 2 (4):237-241.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark   11 citations  
  28. Les images dans Les essais.De Montaigne - forthcoming - Bibliothèque d'Humanisme Et Renaissance.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  38
    The essays of Montaigne (complete).Michel de Montaigne - unknown
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   6 citations  
  30.  9
    Montaigne: Selected Essays: With la Boétie's Discourse on Voluntary Servitude.Michel de Montaigne - 2012 - Hackett Publishing Company.
    A superb achievement, one that successfully brings together in accessible form the work of two major writers of Renaissance France. This is now the default version of Montaigne in English. --Timothy Hampton, Professor of French and Comparative Literature, University of California, Berkeley.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  23
    Apology for Raymond Sebond.Michel de Montaigne - 2003 - Hackett Publishing Company.
    Under the pretense of defending an obscure treatise by a Catalan theologian, Sebond, Montaigne attacks the philosophers who attempt rational explanations of the universe and argues for a skeptical Christianity based squarely on faith rather than reason. The result is the _Apology for Raymond Sebond_, a classic of Counter-Reformation thought and a masterpiece of Renaissance literature. This new translation by Roger Ariew and Marjorie Grene achieves both accuracy and fluency, conveying at once the nuances of Montaigne’s arguments and his distinctive (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   11 citations  
  32.  18
    A Vaidade de Montaigne.Luiz Antonio De Montaigne - 1994 - Discurso 23:25-52.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  5
    The Essays of Montaigne. Volume III.Michel de Montaigne - 1925 - Harvard University Press.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  2
    The Essays of Montaigne. Volume I.Michel de Montaigne - 1925 - Harvard University Press.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  2
    The Essays of Montaigne. Volume II.Michel de Montaigne - 1925 - Harvard University Press.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  3
    The Essays of Montaigne Volume IV.Michel de Montaigne - 1925 - Harvard University Press.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  4
    Montaigne ou la conscience heureuse.Michel de Montaigne & Marcel Conche - 1966 - Paris,: Seghers. Edited by Marcel Conche.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  38.  19
    Images from the essays of Montaigne.Michel de Montaigne - unknown
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39. The apology for Raymond Sebond.Michel de Montaigne - 2007 - In Aloysius Martinich, Fritz Allhoff & Anand Vaidya (eds.), Early Modern Philosophy: Essential Readings with Commentary. Blackwell.
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  40.  8
    Essays: the philosophy classic.Michel de Montaigne - 2022 - Chichester, West Sussex: Capstone. Edited by Philippe Desan.
    An essential companion to the most relevant works of Michel de Montaigne Essays: The Philosophy Classic delivers a carefully curated collection of thought-provoking works by sixteenth-century thinker Michel De Montaigne. Exploring topics as diverse as politics, poetry, love, friendship and the purpose of philosophy, this latest entry in the celebrated Capstone Classics series is accessible and intuitively organized. Follow the thoughts of the person who created the essay genre in literature as he expresses his philosophy, interests, and learning. Throughout, you’ll (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41. Renaissance skepticism.Michel de Montaigne - 2000 - In Christopher W. Gowans (ed.), Moral Disagreements: Classic and Contemporary Readings. New York: Routledge.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42. Plíniojunqueira Smith, O ceticismo de Hume. Sao Paulo: Loyola, 1995 (colegio filosofía, 32). 303 pp. prefácio de Oswaldo Por-chat Pereira. Isbn: 85-15-01108-5. Déborah danowski. [REVIEW]O. Ceticismo de Hume - 1998 - Manuscrito 21:227.
  43. Sobre o que Aparece.Oswaldo Porchat Pereira & O. Ceticismo - 2007 - Discurso 19 (2):195.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. ARMSTRONG Gary and Tim GRAY: The Authentic Tawney: A New.Ellrodt Robert & Montaigne et Shakespeare - 2011 - British Journal for the History of Philosophy 19 (4):831-833.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45. Chrlos sllvh figueróé.Del Profesorado de Cien la Preparación & Reforma de Los Estudios Secundarios - forthcoming - Studium.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46. Carlos Silva Figueroa.Del Profesorado de Cien la Preparación & Reforma de Los Estudios Secundarios - forthcoming - Studium.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  15
    234 index of names.Peter Lombard, A. Lovejoy, A. Maier, Nicole Malebranche, S. Menn, M. Michalski, Miguel Montaigne, G. E. Moore, R. A. Nicholson & Peter John Olivi - 2009 - In Henrik Lagerlund (ed.), Rethinking the history of skepticism: the missing medieval background. Boston: Brill. pp. 233.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  14
    Francis Bacon y las terapias renacentistas del alma.Leonel Toledo Marín & Carmen Silva - 2020 - Dianoia 65 (85):73-107.
    Resumen En las siguientes páginas adoptaremos la perspectiva que concibe la reforma de las ciencias de Francis Bacon como un método terapéutico del cultivo de las facultades intelectuales. Ampliaremos la perspectiva de esta línea de investigación del pensamiento baconiano con la distinción de tres terapias renacentistas del alma : la terapia de Eros, sostenida por filósofos platónicos del Renacimiento; la terapia del escepticismo, propuesta por Michel de Montaigne, y la terapia del propio Bacon, tal y como se encuentra en (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  49.  2
    Século XIX Francês: A realização e confluência da representação do realismo moderno na literatura ocidental segundo o Mimesis, de Erich Auerbach.Gabriel Villatore Bigardi - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    O presente resumo (resenha) visa a estabelecer a forma com a qual Erich Auerbach evidencia em Mimesis, sua obra magna, a realização da representação séria e problemática do cotidiano, considerando todas as forças motrizes sociais e históricas do contexto inserido, que se iniciam na separação diacrônica entre as obras de Homero e do Velho Testamento Judaico, e confluem na literatura do século XIX na França, mais precisamente nas figuras de Balzac, Stendhal e Flaubert. Para tal fim, além da consulta de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  10
    Husserl e o reflexo da crise da Filosofia na crise da humanidade.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:75-85.
    O presente artigo trata do problema da crise diagnosticado por Husserl como uma crise existencial do sentido da Filosofia e de sua tarefa perante as ciências em geral. A crise das ciências é resultado de uma crise mais profunda e existencial, a crise da Filosofia, que ao perder seu caráter universal e condutor, ao duvidar do seu poder reflexivo, questionador e racional (não pensado como na modernidade), tem por resultado ser deixada de lado. As ciências positivas e técnicas dominaram a (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 1000