Results for 'Filosofia do tempo'

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  1.  6
    Filosofias do tempo: circularidade, sujeito e objetivação.Victor Leandro Silva & Daniel Richardson de Carvalho Sena - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):103-117.
    O presente artigo visa discutir a problemática filosófica do tempo a partir das perspectivas dos filósofos Empédocles e Kant, enfatizando o caráter cíclico do primeiro e as condições subjetivas de realização da temporalidade do segundo. Com isso, pretende-se não somente enfatizar a acuidade organizativa de seu conceito, como também verificar de que modo esses aspectos dialogam com expressões significativas temporais da contemporaneidade, em que se destaca o pensamento do filósofo francês Bernard Stiegler, para quem as mudanças socioeconômicas são de (...)
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  2. Ontologia e Estética: Uma Filosofia do Tempo Poético.Mirian de Carvalho - 1995 - Princípios 2 (3):147-154.
  3. Ontologia e Estética: Uma Filosofia do Tempo Poético.Mirian de Carvalho - 1995 - Princípios 2 (3):147-154.
  4.  2
    Da estética do tempo mínimo à poética da pandemia máxima.José Endoença Martins - 2021 - Filosofia E Educação 12 (3).
    O ensaio discute as relações entre a produção poética e a experiência pandêmica. Estabelece o movimento identitário do narrador poético entre três modalidades de produção poética. Trata-se de triangulação artística que se envidencia entre Poema Minuto, Diet Poesia e Minimalismus Pandemicus. Para a caracterização do deslocamento intervérsico a tríplice produção artística, vale-se dos conceitos de “celebração móvel” de Hall (2006), das noções de dupla vocalidade da Signifyin(g) e da tripla dimensão de Exu e Iorubás, segundo Gates (1988), além da ideia (...)
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  5.  5
    Uma filosofia do encontro: resenha do livro O tempo e a ocasião, o encontro Espinosa Maquiavel, de Vittorio Morfino.Ricardo Polidoro - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:279-283.
    Trata-se da resenha do livro O tempo e a ocasião, o encontro Espinosa Maquiavel, de Vittorio Morfino.
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  6.  11
    Desafios Educacionais Do Tempo Presente.Wanderson Flor do Nascimento - 2017 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 27 (27):1-3.
    Editorial do número 27 da Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação.
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  7.  11
    Devir na escola: Quando O cotidiano nos mostra possibilidades de encaixes do tempo.Luciana Marques & Alan Jesus - 2015 - Educação E Filosofia 29 (58):771-796.
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  8.  5
    Uma ética para além do hUmano E do tempo presente.Genivaldo do Nascimento Pereira - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 17 (14):34-41.
    O presente trabalho tem como objetivo trabalhar a proposta ética de Hans Jonas. Para Jonas, o homem, mediante técnica, modificou o poder causal de sua ação no mundo. Segundo ele, essa modificação no agir humano nos colocou em uma situação paradoxal. De um lado alcançamos um poder, jamais antes alcançado por outra geração. Por outro lado, nos vemos incapazes de calcular os efeitos de tal poder a logo prazo. Nesse contexto tanto o homem como o todo existente se encontram em (...)
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  9.  29
    Uma ética para além do hUmano E do tempo presente.Genivaldo Do Nascimento Pereira - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):34-41.
    O presente trabalho tem como objetivo trabalhar a proposta ética de Hans Jonas. Para Jonas, o homem, mediante técnica, modificou o poder causal de sua ação no mundo. Segundo ele essa modificação no agir humano, nos colocou em uma situação paradoxal. De um lado alcançamos um poder, jamais antes alcançado por outra geração. Por outro lado, nos vemos incapazes de calcular os efeitos de tal poder a logo prazo. Nesse contexto tanto o homem como o todo existente se encontram em (...)
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  10.  17
    Oficina de criação do e no pensamento: o acontecimento como abertura da filosofia às artes.Juliana Soares Bom-Tempo & Humberto Guido - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63):1527-1537.
    * Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do curso de Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Uberlândia.** Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor do curso de Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. O ano de 2015 marcou os vinte anos da morte de Gilles Deleuze, a data foi celebrada com a realização de (...)
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  11.  14
    Filosofia africana na linha do tempo: implicações epistemológicas, pedagógicas e práticas de uma ciência moderna.Muanamosi Matumona - 2011 - Lisboa: Esfera do Caos Editores. Edited by Francisco de Mata Mourisca.
  12.  13
    A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2004 - Dois Pontos 1 (1).
    resumo Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento (...)
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  13.  7
    A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2005 - Dois Pontos 1 (1).
    Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento progressivo. (...)
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  14.  3
    SANTOS, Iuri Ribeiro. A Morte como paciência do tempo, na ótica da filosofia de Emmanuel Lévinas. Curitiba, CRV, 2021, 141p. ISBN 978-65-251-0648-9. [REVIEW]Nilo César Batista Silva - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):1-7.
    Resenha do livro SANTOS, Iuri Ribeiro. A Morte como paciência do tempo, na ótica da filosofia de Emmanuel Lévinas. Curitiba, CRV, 2021, 141p. ISBN 978-65-251-0648-9.
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  15.  19
    Resenha - GUTTMANN, Julius. 4 Filosofia do Judaismo — A História da Filosofia Ju- daica desde os Tempos Bíblicos até Franz Rosenzweig, São Paulo: Perspectiva, 2003. [REVIEW]Ricardo Timm De Souza - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):625-627.
    Rsenha da obra: GUTTMANN, Julius. 4 Filosofia do Judaismo — A História da Filosofia Judaica desde os Tempos Bíblicos até Franz Rosenzweig, São Paulo: Perspectiva, 2003, 480 p., Trad. de J. Guinsburg, Apresentação do Tradutor e Prefácio à edição Brasileira de Roberto Romano, Posfácio de Fritz Bamberger, ISBN 852730530-5.
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  16.  6
    Filosofia e Ciência do Tempo.B. Cortinove - 2011 - Páginas de Filosofía 3 (1-2):105-109.
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  17.  6
    Presentismo e a Experiência Viva Do Tempo: Uma Aproximação Existencial e Narrativista.Vítor Hugo dos Reis Costa - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (154):317.
    Trata-se de uma tentativa de atualização das premissas da teoria da identidade narrativa de Paul Ricoeur diante do desafio lançado pelo presentismo tal como concebido por François Hartog. Nessa direção, em um primeiro momento serão apresentados elementos que enfatizam a presença da influência da teoria agostiniana do tríplice presente na noção ricoeuriana de experiência viva bem como na teoria da história de Reinhart Koselleck e no existencialismo sartreano. Em um segundo momento, será avaliada a possibilidade de equacionar a experiência viva (...)
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  18.  15
    Cinema do tempo, profundidade de campo e a metafísica da memória em Deleuze.Ana Carolina Gomes Araújo - 2020 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (1).
    Em Imagem-tempo Deleuze quando do quarto comentário a Bergson fala em cinema do tempo remetendo a Orson Welles e ao filme Cidadão Kane. O cinema do tempo é apresentado a partir de três caracteres de um tempo não cronológico. Deleuze aponta para uma condição do cinema do tempo ao propor a substituição de uma vista pragmática longitudinal por uma visão ótica, vertical, em profundidade. A profundidade de campo é trabalhada enquanto um elemento conceitual no trato (...)
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  19.  9
    Além do tempo.Keberson Bresolin & Carolina Moreira Paulsen - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44830.
    O objetivo deste artigo é analisar a concepção de Justiça Internacional em Kant e Rawls e colocá-las em diálogo. Os eixos de análise serão o direito cosmopolita (Weltbürgerrecht) de Kant e o direito dos povos de Rawls. Nesse sentido, os setores internacionalistas dessas teorias serão discutidos e comparados em seus principais componentes, como a visão dos autores sobre a guerra, a imigração e a obrigação de acolhimento de refugiados. Buscar-se-á, ao longo do artigo, colocar essas teorias lado a lado com (...)
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  20.  20
    A invenção do tempo.Bernardo Gomes Barbosa Nogueira, Eunice Maria Nazarethe Nonato & Edmarcius Carvalho Novaes - 2022 - Educação E Filosofia 36 (78):1863-1876.
    A obra em questão, Favor fechar os olhos: em busca de um outro tempo, de Byung-Chul Han, nascido na Coreia e radicado na Alemanha, onde é professor de Filosofia e Estudos Culturais na Universidade de Berlim, se trata de uma reflexão filosófica acerca das questões que envolvem o paradigma digital contemporâneo atrelado à problemática do tempo, e, mais propriamente, acerca do ato natural de fechar os olhos ante a coação permanente pelo visual, pela vigilância. O ensaio de (...)
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  21.  15
    Antonioni e as figuras do tempo.Solange Puntel Mostafa & Igor Soares Amorim - 2018 - Logeion Filosofia da Informação 5 (1):102-119.
    Explora as noções deleuzinas sobre o cinema e problematiza elementos relacionados a indexação de filmes. Aprofunda as questões cinematográficas trabalhadas por Deleuze, que concebe dois principais regimes de imagens, compreendidos no cinema clássico e no cinema moderno. O cinema clássico é fundado na imagem-movimento, a qual submete o tempo à ação, já o cinema moderno, caracteriza-se pela imagem-tempo, a qual desvincula tempo e movimento e revela situações óticas e sonoras puras. Analisa o problema do tempo em (...)
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  22.  33
    "O que nosso tempo mais precisa": Kierkegaard E o problema Das categorias na filosofia do século XIX.Silva Gabriel Ferreira da - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):333-350.
    Resumo: Nos últimos anos, a literatura acerca da filosofia do século XIX tem apresentado uma reavaliação, tanto no que diz respeito a seus problemas e movimentos, quanto ao papel de determinados filósofos no interior daquele panorama. Com o objetivo de evidenciar a contribuição empreendida pelo filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard ao contexto geral da virada anti-Hegel em meados daquele século, este artigo analisa os problemas referentes às categorias como loci da tese idealista da unidade entre lógica e ontologia a partir (...)
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  23.  11
    Apontamentos Sobre a Questão Do Tempo Na Grécia: Καιρόσ, Χρόνοσ e Αίων.Laura Elizia Haubert - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    O presente artigo pretende de modo breve apresentar os conceitos de χρόνος, καιρός e αἰών, ressaltando suas particularidades e diferenças. Para alcançar o objetivo traçado parte-se de uma introdução geral sobre o tema do tempo na antiga Grécia, em seguida divide-se os capítulos respectivamente em cada uma das formas do tempo, a saber, αἰών, Χρόνος e Καιρός; e encerra-se com uma introdução que sumariza os apontamentos. As três formas do tempo revelam como o tempo foi um (...)
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  24.  18
    As marcas do tempo E a política maquiaveliana.Daniel Santos - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:15-36.
    O texto articula elementos e conceitos que, na filosofia política de Maquiavel, giram ao redor da força do tempo, ou melhor, da relação dos seres humanos - entendidos como atores políticos, vidas políticas - com as temporalidades que fundam desde o corpo político à sua segurança, ou, do contrário, favorecem a corrupção, as revoltas e as sedições - provocando, assim, o enfraquecimento ou mesmo o fim da civilidade. Para que a questão seja razoavelmente colocada, faço acompanhar essas análises (...)
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  25.  11
    O Transcorrer do Tempo em Schopenhauer: Recorrência, Lembrança, Memória e História.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e24.
    Este artigo é uma reflexão acerca dos sentidos da transitoriedade em Schopenhauer, na medida em que conhecemos as conclusões da metafísica imanente sobre o Nunc Stans ao fundo do transcorrer do tempo, a roda da Vontade Cósmica girando fora do tempo, do espaço e da causalidade. O diálogo que aparece ao fundo do texto será estabelecido a partir do contraste das concepções de eterno retorno em Schopenhauer e Nietzsche, mas abrange noções da Psicanálise de Freud e os comentários (...)
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  26.  15
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, (...)
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  27. Debates Contemporâneos em Filosofia da Memória: Uma Breve Introdução.César Schirmer dos Santos, André Sant'Anna, Kourken Michaelian, James Openshaw & Denis Perrin - forthcoming - Lampião.
    Neste artigo apresentamos, de forma concisa e em português, alguns elementos-chave dos principais debates contemporâneos na filosofia da memória. Nosso principal objetivo é tornar essas discussões mais acessíveis aos leitores de língua portuguesa, fornecendo uma atualização importante para esforços anteriores (Sant’Anna & Michaelian, 2019a). Começamos introduzindo a noção de viagem no tempo mental, a qual estabelece a base empírica para a metodologia empregada em trabalhos recentes, antes de apresentar dois debates centrais. Primeiro, o debate entre causalistas e simulacionistas (...)
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  28.  3
    A experiência do tempo no expressionismo musical de Schoenberg, segundo Adorno.Philippe Curimbaba Freitas - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):55-65.
    O presente artigo pretende sustentar que o diagnóstico adorniano sobre perda da experiência qualitativa do tempo no expressionismo de Schoenberg pode ser desdobrado a partir da mobilização de dois conceitos da musicologia: o trabalho temático e a harmonia tonal. Ambos os conceitos estão associados a procedimentos compositivos em virtude dos quais logrou-se, na música anterior ao expressionismo, uma continuidade temporal que obedecia a uma necessidade, isto é, não contingente, ou fortuita. A dissolução da continuidade temporal na obra expressionista de (...)
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  29. Brentano e a Idealidade do Tempo.Denis Seron - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 9 (2):35-49.
    Como é possível ter experiências de memória presente de coisas que, sendo passadas, não são mais experimentadas no presente? Uma resposta possível a esta pergunta filosófica de longa data é o que eu chamo de "visão da idealidade do tempo", ou seja, a visão de que a sucessão temporal é irreal. Neste artigo, esboço a ideia por trás da versão de Brentano da visão da idealidade do tempo. Além disso, eu a contrasto com a versão de Hume, sugerindo (...)
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  30.  9
    O “olho do tempo”.Paulo Barcelos - 2006 - Cultura:311-329.
    O presente artigo, tendo por referência principal o Teses Sobre a Filosofia da História, procura abordar o método benjaminiano de restauração anamnésica do passado. Benjamin parte de uma recusa do historicismo positivista, pautado por uma desqualificação do passado e por um emudecimento do que nele permanece irresoluto.Pretere-o em favor de um modelo de resgate das ruínas da história e de invocação dos esquecidos para o campo do presente, recuperados através de uma dialéctica rememorativa entre o agora e o que (...)
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  31.  21
    História da educação do tempo presente: bases teórico-metodológicas.Afonso Celso Scocuglia - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 295.
    Neste trabalho, nosso objetivo foi expor a relevância das bases teórico-metodológicas da história da educação do tempo presente e desta para a pesquisa histórico-educacional. Partimos dos alicerces da história do tempo presente, destacando alguns conceitos construtores desse campo oriundos de autores como Rémond, Bédarida e Chartier, entre outros. A seguir, trabalhamos os avanços e os desafios enfrentados pelos pesquisadores desse campo. As fontes disponíveis para as pesquisa da história da educação do tempo presente foram destacadas, argumentando que (...)
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  32.  15
    Passado, presente E futuro: O tempo da consciência E a consciência do tempo no pensamento de santo agostinho.José Renivaldo Rufino - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):351-360.
    Agostinho teoriza sobre o tempo partindo de dois pontos especificos: o tempo interior e o tempo exterior à consciência. Uma e outra abordagem só se tomam possíveis por conta do aspecto criatural do tempo. Assim, o tempo, em seu caráter de criatura, é anterior ao ser humano e, portanto, interior à consciência. Por outro lado, o filósofo vincula o tempo à eternidade. Ao se falar do tempo, a idéia de eternidade está ali implícita.O (...)
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  33.  16
    Filosofia como ciência ou cultura pós-filosófica: As contendas entre O pragmatismo E o neopragmatismo.Edna Magalhães do Nascimento - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):405.
    Com a publicação da obra "Philosophy and the Mirror of Nature", Rorty passa a ser criticado pelos intérpretes do pragmatismo clássico e comentadores de John Dewey. Estes críticos consideram que enquanto o pragmatismo clássico é uma tentativa de entender e criar uma estrutura nova que legitime a investigação científica, o pragmatismo de Rorty se afirma como um abandono da própria tentativa de aprender mais sobre a natureza e sobre as condições de adequação da investigação. Dewey nunca virou totalmente as costas (...)
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  34.  12
    A espuma do tempo.Adriano Moreira - 2006 - Cultura:9-14.
    A complexidade crescente da rede mundial de dependências, e o tempo acelerado da mudança, ultrapassaram as capacidades, as rotinas, e a criatividade dessas estruturas, que se tinham arquitectado em tempo demorado, os Estados perderam de regra a eficácia do modelo da centralidade da direcção, e, sem grande diferença qualitativa entre poderosos e pequenos, multiplicam, por todas as áreas das competências que guardam, os centros de intervenção que se articulam em redes internacionais, sem que isso tenha necessária réplica em (...)
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  35.  6
    A partir do tempo e do outro.Francesca Nodari - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):71-107.
    Este ensaio pretende oferecer uma revisão abrangente de um dos textos mais fecundos de Emmanuel Levinas, Le Temps et l’Autre, mostrando sua estreita conexão com as obras inéditas publicadas em Paris em novembro de 2009, a saber, os Carnets de captivité, e em articulação, entre outras, com obras como Quelques réflexions sur la philosophie de l’hitlérisme, De l’évasion e De l’existence à l’existant. Desde o início o que surge de modo muito evidente é a aguda tomada de consciência do quanto (...)
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  36.  16
    Instante ou duração? Problematizando e dissolvendo o paradoxo do tempo a partir da querela entre Bachelard e Bergson.Regina Schöpke - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36055.
    Se, para Gaston Bachelard, a realidade do tempo se reduz ao instante presente, circundado por dois nadas, para Henri Bergson, que se encontra em uma posição diametralmente oposta à de Bachelard, o tempo é um contínuo, uma duração ininterrupta. Mais do que isso, para Bergson, a única dimensão real do tempo é o passado, que se prolonga no presente e abre as portas para o futuro, ou seja, para o novo, para a novidade. Pois bem, tomando por (...)
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  37.  7
    A Irreversibilidade do Tempo e o Espírito de Vingança: Problemas para a proposta de um Eterno Retorno.Barbara Smolniakof - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e9.
    Este artigo discute a problemática que serve como ponto de partida para trazer à tona o eterno retorno em Assim Falou Zaratustra. Ele se constitui de dois tópicos, cada um apresentando uma parte do problema que Nietzsche via na noção linear de tempo e que justifica ele propor uma perspectiva alternativa de tempo que leva em consideração a relação que o próprio homem estabelece com o fenômeno da temporalidade, reconhecendo-a como a condição de possibilidade para a criação de (...)
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  38.  6
    Horror Vacui: temporalidades para além do tempo.Santiago Masi Elizalde - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    Este artigo visa investigar, através do modelo entropológico de inspiração lévi-straussiana elaborado pelo filósofo Marco Antonio Valentim na obra Extramundanidade e Sobrenatureza (filosofia quente-sociedade fria e filosofia fria-sociedade quente), os desafios lançados ao pensamento pela mitologia lovecraftiana. Interpretaremos para isso a obra H.P. Lovecraft: a disjunção no Ser, do filósofo argentino Fabián Ludueña Romandini, buscando posicionar a temporalidade no centro da análise entropológica. Contrastando a mitologia lovecraftiana com o pensamento das sociedades quentes, somos levados a sobrevoar as regiões (...)
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  39.  7
    Kant e a não conceitualidade do espaço e do tempo.Maria Carolina M. de Resende - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):281-308.
    Duas hipóteses guiaram o desenvolvimento deste trabalho. A primeira afirma o _status_ necessariamente epistêmico e, portanto, não ontológico, do espaço e do tempo na filosofia transcendental. A segunda é a de que o espaço e o tempo como formas _a priori_ da intuição sensível apresentam uma dimensão essencialmente não conceitual da experiência perceptiva. Em vista disso, neste artigo, nossa intenção é trilhar o caminho argumentativo da constituição da idealidade transcendental do espaço e do tempo a fim (...)
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  40.  3
    O passar do tempo no romance O fazedor de Velhos, de Rodrigo Lacerda.Marcilene Moreira Donadoni - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (1):140-157.
    Este trabalho tem como objetivo destacar a construção híbrida do romance de formação O fazedor de Velhos (2008) de Rodrigo Lacerda. Dessa forma pretende-se discutir os valores e a manutenção da literatura brasileira para jovens, verificando de qual forma esses valores estão representados no romance de formação, considerando as peculiaridades do gênero. Para tanto, serão analisados em específico os aspectos estruturais da narrativa, tendo como foco a passagem de tempo na constituição da personagem, por um viés intertextual com a (...)
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  41.  6
    A Hora de Max Martins: a temporalidade do artista no poema O tempo o homem.Ricardo Evandro Santos Martins - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (5):105.
    O ensaio tentar realizar um exercício hermenêutico de explicitar os sentidos de tempo que surgem no poema O tempo o homem, do poeta paraense Max Martins. Neste ensaio, as premissas interpretativas partem sobretudo do pensamento do filósofo paraense Benedito Nunes, tendo, no horizonte a Ontologia fundamental de Martin Heidegger, mas também de outros pensadores, como Giorgio Agamben. Além disto, o horizonte hermenêutico deste ensaio alcança um dos poetas que marcaram determinantemente a poesia de Max Marins, que foi seu (...)
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  42.  9
    Editorial – n.71 v.34 - maio/ago. 2020.Vanessa Matos dos Santos - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):479-482.
    Com muito orgulho, apresentamos esta nova edição, de número 71, da Revista Educação e Filosofia. Publicada em meio a um cenário marcado pelas instabilidades, esta edição, composta por 5 artigos que abordam o tema específico do dossiê Fenomenologia e mais 11 artigos nas áreas de Educação e de Filosofia, se coloca como voz de resistência em um contexto pandêmico que alterou não apenas as estruturas da sociedade, mas sobretudo a dimensão dos nossos afetos, nossas formas de sentir e (...)
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  43.  10
    A interpretação heideggeriana sobre o eterno retorno de Nietzsche e a questão do tempo.Newton Pereira Amusquivar Júnior - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e10.
    O objetivo do artigo é analisar a interpretação de Heidegger sobre o eterno retorno de Nietzsche, colocando como questão central a problemática do tempo. Para Heidegger, o filósofo de Zaratustra continua sendo metafísico, mas nele se constitui também o acabamento da metafísica. O eterno retorno tem importância fundamental nesse fim da metafísica, pois pensando o instante como algo eterno, se suprime a metafísica por dentro. Nas preleções de Nietzsche I, a interpretação sobre o eterno retorno se interliga com esse (...)
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  44.  5
    Escolha de princípios e irreversibilidade do tempo em J.-J. Rousseau.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):147.
    Inspirado na tese segundo a qual a revolução cartesiana inaugura de modo irreversível um tempo da ciência, Beyssade compara a formação do pensamento em duas histórias de vida paralelas: a de Rousseau, quando o escritor genebrino estabelece os princípios de sua filosofia, e a do próprio Beyssade, quando este revisa a interpretação da obra de Rousseau que aprendera com seu mestre Robert Derathé.
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  45.  14
    Corpos e cartografias da ingovernabilidade na arte e na educação.Lílian Do Valle - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):643-657.
    Resumo: O corpo está por toda parte: ele é aquele que «está irreparavelmente aqui» onde estou, eu que não «posso me deslocar sem ele», já disse o filósofo. Talvez por isso mesmo seja tão antigo e tão insistente o movimento que, multiplicando as metáforas para dizer sua presença, visa de fato a maior parte do tempo seu ocultamento. Assim, se é possível falar aqui de uma cartografia, ela sem dúvida designará o intenso movimento filosófico de ocultamento do corpo, que (...)
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  46.  12
    O ensino híbrido e o trabalho pedagógico em tempos de pandemia: Revisão de literatura.Franck Wirlen Quadros dos Santos & Yuri Nascimento do Nascimento - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 9 (9).
    O isolamento social para a contenção da contaminação pela COVID-19 impactou o processo educacional, resultando em efeitos severos na precarização da aprendizagem escolar, principalmente em estudantes de famílias de baixa renda. E como alternativas para que a educação escolar não estagnasse, foi proposta a realização de aulas síncronas através da internet. Entretanto, essa modalidade de ensino não proporciona a universalização do ensino e muito menos o acesso por todos, uma vez que muitos estudantes não possuem acesso à internet. Nas aulas (...)
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  47.  70
    As Leituras da Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel: Entre Hermenêutica e Recepção.Agemir Bavaresco, Danilo Vaz-Curado & Paulo Roberto Konzen - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):83-105.
    O artigo procura apresenta os argumentos centrais das principais correntes interpretativas da Filosofia Política de Hegel na Alemanha, França e no Brasil de forma a avaliar e demonstrar o potencial de diagnose de tal esforço teórico; ao mesmo tempo, objetiva-se demonstrar desde estes autores como uma análise da obra de Filosofia Política de Hegel revela-se atual mediante a articulação de seu sistema como um todo.
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  48.  12
    A insustentável leveza do si: a ipseidade entre a existência e a narrativa.Vítor Hugo Dos Reis Costa - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (1):94-113.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar a pertinência do recurso da narração tanto na representação quanto da própria constituição da ipseidade. Para realizar esse intento, optou-se por uma estratégia comparativa entre uma posição antinarrativista e uma narrativista no que concerne aos poderes da narração em apreender e compor o domínio das identificações. Em um primeiro momento será realizada uma reconstrução das posições de Jean-Paul Sartre acerca da narração tendo por base a ontologia fenomenológica de O ser e o nada (...)
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  49.  1
    Sistemas abertos e sistemas isolados no contexto da flecha entrópica do tempo: uma análise termodin'mica do conflito entre os seres vivos e a atividade capitalista.Amanda Bueno de Oliveira - 2021 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 19 (1).
    Tendo em vista a emergência do pensamento ecológico em tempos do atual cenário antropocênico, o presente artigo procura refletir acerca da relação entre os seres vivos e o capitalismo, de modo a corroborar um conflito termodinâmico que permeia entre eles, tendo a entropia como mediação. Deste modo, constitui-se, por um lado, os sistemas abertos, que são capazes de trocar matéria e energia com o meio e, assim, esfriar seu sistema, de modo a impedir ou desacelerar sua autodestruição entrópica; e por (...)
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  50.  10
    Merleau-Ponty e a leitura gestáltica da teoria husserliana do tempo.Marcos José Müller - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):499-527.
    Inspirados na leitura gestáltica que Merleau-Ponty fez de Husserl, propomos uma nova formatação para o diagrama husserliano, segundo a qual, em torno de cada evento atual, partiriam três orientações distintas e simultâneas: i) na direção dos codados retidos, ii) na direção do horizonte de idealidade, iii) e na direção do horizonte de idealidade refletida. Não pensamos que haja, entre essas três orientações, qualquer eventual sequencia ou ordenamento serial, porquanto Merleau-Ponty admite uma relação expressiva entre os eventos entre si. Com essa (...)
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