Results for 'Dedução'

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    Dedução transcendental e realismo na Crítica da razão pura.Gabriel Cunha Hickmann - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):43-60.
    O artigo aborda o mérito da Dedução Transcendental, argumento central para a Crítica da razão pura, no que concerne especificamente ao embate com o ceticismo epistemológico de Hume. Desenvolve-se a ideia de que o preço pago por Kant em seu projeto (em algum sentido) anti-humeano, a posição idealista transcendental, apesar de conceitualmente distinta do idealismo de Berkeley e aliás o desenvolvimento consequente de um antirrealismo comum aos dois autores, situa-se, ainda e exatamente por conta desse apego antirrealista, em território (...)
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  2.  45
    Falsificação, dedução E o desenvolvimento da ciência: Um estudo sobre Bachelard E Popper.Teresa Castelão Lawless - 2012 - Philósophos - Revista de Filosofia 17 (1):159-173.
    Uma comparação das epistemologias de Bachelard e Popper mostra pontos de contato e também divergências interessantes. Ambos os filósofos defendem o primado teórico do erro em ciência, rejeitam a correspondência entre explicações e observações, e acreditam que a ciência não começa com uma apreensão ingênua ou neutra da realidade, mas pela teoria científica aceite na altura que é preciso falsificar através da dialéctica entre racionalidade e experimentação. Divergências fundamentais incluem o papel da metafísica em ciência e aquele da psicanálise na (...)
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  3. A dedução da possibilidade da posse jurídica na doutrina do direito de Kant.Andrea Faggion - 2004 - Kant E-Prints 3 (4):1-18.
    Ofereço uma interpretação da dedução da posse jurídica realizada por Kant no §6de sua Doutrina do Direito que demonstra sua completude e coerência com a introduçãoposterior dos conceitos de “vontade universal” e “posse comum originária” como fundamentosda posse jurídica, ainda que ausentes da referida dedução.
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  4.  35
    Dedução dos Conhecimentos puros a priori (Reflexão 5923), de Kant.Luciano Codato - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:119-127.
    Introduction and translation into Portuguese of Kant's Reflection 5923 (AA 18: 385-7).
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  5.  15
    Pressupostos da dedução transcendental (B).Vinicius de Figueiredo - 1992 - Discurso 19:123-134.
    A investigação transcendental pressupõe um exercício de abstração, que na Crítica da Razão Pura se aplica ao conhecimento da experiência. Sua bipartição em dois modos-de-representação, contudo, levanta duas dificuldades à teoria da objetividade kantiana: como conciliar os, elementos separados pela análise e como assegurar a legitimidade da abstração sobre o conhecimento empírico.
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  6. A Deduçao dos objectos no Tractatus in Ludwig Wittgenstein no Centenario do seu Nascimento (1889-1989).Rui Daniel Cunha - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (2):225-246.
     
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  7.  28
    A tarefa de uma dedução dos juízos estéticos puros na Terceira Crítica de Kant.Pedro Costa Rego - 2004 - Discurso 34:227-252.
    O presente trabalho é uma análise da dedução fornecida por Kant, na Crítica da Faculdade do Juízo Estética, dos juízos de gosto puros. Apresentamos, em primeiro lugar, a relação entre a "Estética" kantiana e o projeto de uma crítica do poder de julgar. Acompanhamos, em seguida, o percurso expositivo da Análitica do Belo em sua tarega de estabelecer as reivindicações fundamentais de nosso juízo de gosto. Discutimos finalmente as exigências e liberdades que o caráter estético desse juízo impõe a (...)
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  8.  17
    Algumas notas sobre a dedução transcendental das categorias como resposta de Kant a Hume.Andrea Faggion - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    O objetivo deste artigo é identificar um ponto nuclear quanto às diferenças entre as teorias do conhecimento de Hume e Kant. Sugiro que Kant seja lido, não contra Hume, como um filósofo que teria procurado refutar seus procedimentos para justificativa de crenças, mas como um filósofo que teria procurado fundar o princípio subjacente a tais procedimentos. Com base em uma análise do propósito das oito regras humeanas que nos permitem saber quando objetos estão em relação de causa e efeito, sugiro (...)
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  9.  41
    A conclusão da dedução do gosto na dialética da faculdade de juízo estética em Kant.Manuel Sánchez - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2):45-62.
    In this paper, it is argued that only in the section on dialectic in the Critique of Judgment does Kant reach a definitive and conclusive version of deduction, after discovering the concept of the supersensible. In the section on the deduction of pure aesthetic judgments, Kant does not satisfactorily explain the critical distinction between the sensible nature of humanity and the supersensible nature of human reason presupposed in the concept of universal communicability. While the concept of the supersensible illustrates this (...)
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  10.  28
    Indução e dedução na física (1919).Albert Einstein - 2005 - Scientiae Studia 3 (4):663-664.
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  11.  40
    Da adivinhação à dedução: os processos inferenciais em psicoterapia cognitivo-comportamental.Ricardo Wainer, Jorge Castellá Sarriera, Neri Maurício Piccoloto, Luciane Benvegnu Piccoloto, Giovanni Kuckartz Pergher, Márcio Englert Barbosa & Vinícius Guimarães Dornelles - 2005 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 22:23-40.
    Este artigo apresenta os principais resultados de uma pesquisa que objetivou verificar a validade e viabilidade de aplicar modelos lógico-pragmáticos da Lingüística Cognitiva ao entendimento dos processos inferenciais nos diálogos de díades pacientepsicoterapeuta em Terapia Cognitivo-Comportamental ..
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  12.  5
    A formulação do problema da dedução transcendental em Opus Postumum: é possível identificar, neste, elementos de uma dedução próxima àquela de 1781?André Renato Oliveira - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):50-60.
    Este trabalho tem por objetivo demonstrar elementos argumentativos apresentados por Kant em seu trabalho final: Opus Postumum, que comprovaria a tentativa de Kant em desenvolver ali uma dedução, contudo, demonstraremos que esta dedução em desenvolvimento no Opus articula elementos que a aproximaria significativamente da dedução transcendental de 1781. Com isto, temos a comprovação que no Opus há uma reavaliação da parte subjetiva da dedução transcendental exposta na primeira edição da Crítica, o que incide numa retomada desta (...)
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  13.  11
    O jogo livre da imaginação é compatível com a dedução kantiana das categorias?Hélio Lopes da Silva - 2015 - Studia Kantiana 18:182-205.
    Pretendemos neste artigo examinar a aparente incompatibilidade entre a concepção, exposta na terceira Crítica kantiana, do jogo livre ou harmonia entre as faculdades da Imaginação e do Entendimento e a Dedução Transcendental das Categorias da primeira das Críticas kantianas, na medida em que a primeira parece afirmar que a Imaginação pode apreender “sem conceitos” um objeto intuído, ao passo que a última parece submeter todas estas apreensões à posse a priori de um conceito. De modo a realizar este exame, (...)
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  14.  36
    Os problemas da indução e da dedução.Pedro Merlussi - 2012 - Prometeus: Filosofia em Revista 5 (10).
    Neste artigo apresento uma introdução ao problema da indução/dedução. Após isso,apresento a resposta de Strawson ao problema e também suas principais objeções,formuladas por BonJour.
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  15. Pensar por si mesmo: as considerações de Schopenhauer sobre estilo e escrita no contexto da dedução transcendental das categorias.Lucas Ribeiro Vollet - 2012 - Revista Opinião Filosófica 3 (2).
    O objetivo deste artigo será discutir as semelhanças e analogias entre os escritos de Schopenhauer compilados sob o nome de A arte de escrever, e a consagrada dedução transcendental das categorias na Crítica da Razão Pura de Kant.
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  16.  7
    A crítica kantiana do cogito de Descartes (sobre o §25 da Dedução Transcendental).Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):179.
    Proponho-me a discutir a crítica de Kant ao que se convencionou chamar de “cogito” cartesiano. Buscar o que ele recusa, mas também, talvez, e sobretudo, o que ele preserva no “cogito”, como se diz habitualmente.
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  17.  14
    David Hume e Karl Popper: relexões sobre indução e dedução.Maria Magdalena Cunha de Mendonça - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):50-65.
    Procuraremos neste artigo revisitar a compreensão do filósofo escocês, David Hume acerca da noção de causalidade, partindo dos textos Investigação acerca do Entendimento Humano, Tratado da Natureza Humana, e os Diálogos sobre a religião natural. Em seguida se apresenta uma exposição e análise do que Karl Popper denomina “problema de Hume” e a metodologia da falseabilidade de teorias científicas por ele proposta em Conhecimento Objetivo, Conjecturas e Refutações, Lógica da Pesquisa Científica.
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  18.  34
    O conceito de objeto transcendental na Dedução A: revolução ou queda pré-crítica?Andrea Faggion - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):143-152.
    Pretendo defender a compatibilidade da concepção de objeto desenvolvida na Dedução Transcendental das categorias do entendimento da primeira edição da Crítica da Razão Pura com as demandas da filosofia crítica, ainda que pese em contrário o uso da expressão “objeto transcendental” por parte de Kant. Sugiro que o uso de tal expressão guarde justamente uma transição entre o conceito de objeto como coisa em si e o novo conceito de objeto do conhecimento em sentido crítico.
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  19.  33
    Dieter Henrich, leitor de Kant: sobre o fato legitimador na dedução transcendental das categorias.Christian Klotz & Soraya Nour - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):145-165.
  20.  14
    Dieter Henrich, leitor de Kant: sobre o fato legitimador na dedução transcendental das categorias.Christian Klotz & Soraya Nour - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):145-165.
  21.  19
    Apercepção subjetiva E conhecimento objetivo: Uma leitura sobre O Lugar do §18 na estratégia da dedução B da crítica da razão pura.Pedro Costa Rego - 2011 - Manuscrito 34 (2):523-555.
    Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no §18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no §18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de “objetos subjetivos”. Finalmente, defendo (...)
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  22.  14
    Essência e Existência: Duas Ordens de Causalidade, Dedução Dos Modos Finitos e a Liberdade Em Espinosa.Giorgio Ferreira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:41-74.
    O presente artigo tem por meta analisar a possibilidade de conciliação entre a determinação e a liberdade em Espinosa. Dessa maneira, o artigo iniciará tratando das duas séries causais indicadas por Espinosa no §100 do TIE: a “série das coisas fixas e eternas” e a “série das coisas singulares mutáveis”. A abordagem dessas duas séries causais tem por meta compreender o que as distingue e as implicações dessa distinção para a filosofia de Espinosa. Em seguida analisar-se-ão as noções de essência (...)
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  23. Sí­ntese Construtiva de Programas Utilizando Lógica Institucionista e Dedução Natural.Geiza Maria Hamazaki da Silva & Edward Hermann Haeusler - 2001 - Princípios 8 (10):25-61.
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  24.  25
    Leônidas Hegenberg. Lógica: Simbolização e dedução. Editora Pedagógica e Universitária Ltda., Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo1975, xiv + 219 pp. [REVIEW]Gregory W. Jones - 1979 - Journal of Symbolic Logic 44 (1):126-127.
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  25.  7
    Review: Leonidas Hegenberg, Logica: Simbolizacao e Deducao. [REVIEW]Gregory W. Jones - 1979 - Journal of Symbolic Logic 44 (1):126-127.
  26.  17
    Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão Pura. [REVIEW]Pedro Costa Rego - 2011 - Manuscrito 34 (2):521-552.
    Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no §18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no §18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de “objetos subjetivos”. Finalmente, defendo (...)
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  27.  27
    Considerações Sobre a Ideia de Natureza do Conhecimento Científico na Tradição Filosófica Ocidental.Cassiano Terra Rodrigues - 2006 - Cognitio-Estudos.
    Trata-se de fazer um recorte temático na história da filosofia ocidental, comparando três noções básicas de ciência: a aristotélica-tomista, segundo a qual ciência é conhecimento dedutivo, com base em certos princípios supremos, de estabelecimento de verdades; a baconiana, segundo a qual ciência é um procedimento indutivo de descoberta de verdades; e a peirciana, segundo a qual ciência é um modo de vida, uma atividade investigativa concreta, de descoberta da verdade. Aristóteles; Demonstração; Dedução; Tomás de Aquino; Princípios; Bacon; Indução; Peirce; (...)
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  28. Princípios metafísicos do método newtoniano.Bruno Camilo de Oliveira - 2014 - In Jaimir Conte & Cezar Augusto Mortari (eds.), Coleção rumos da epistemologia. Florianópolis, SC, Brasil: pp. 172-183.
    CAMILO, Bruno. Princípios metafísicos do método newtoniano. In: CONTE, Jaimir; MORTARI, Cezar Augusto. (org.). Temas em filosofia contemporânea. Florianópolis: NEL/UFSC, 2014. p. 172-183. (Coleção rumos da epistemologia; 13). -/- É no modus operandi de Isaac Newton que visualizamos a relação entre o método dedutivo e o indutivo na análise científica dos fenômenos e a relação entre a metafísica e a prática científica. Pois, de um lado temos a “mecânica racional”, a qual compreende que a única forma de garantir a certeza (...)
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  29.  26
    Charles Sanders Peirce: ciência enquanto semiótica.Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 1989 - Trans/Form/Ação 12:71-83.
    The diagram of sign when applied to the understanding of science gives place to an original correation correlation of abduction or retroduction, deduction and induction. The conjunction of abduction and deduction consists of a general Form of logical possibility. Induction in its turn, establishes, in the long run, the ratio of frequency of the accomplishment of expected consequences of general representations in the universe of facts. As a formal construction, science as semiotics sustains itself even if it has as its (...)
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  30.  17
    Chateaubriand on propositional logic.E. López-Escobar - 2008 - Manuscrito 31 (1):103-113.
    In Logical Forms Part II, Chateaubriand begins the Chapter on “Propositional Logic” by considering the reading of the ‘conditional’ by ‘implies’; in fact he states that:There is a confusion, as a matter of fact, and it runs deep, but it is a confusion in propositional logic itself, and the mathematician’s reading is a rather sensible one.After a careful, erudite analysis of various philosophical viewpoints of logic, Chateaubriand comes to the conclusion that:Pure propositional logic, as just characterized, belongs to ontological logic, (...)
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  31.  5
    Alguns aspectos da relação entre lógica e filosofia da ciência.Alvino Moser - 2019 - Perspectivas 2 (2):5-18.
    Este artigo tem como objetivo apresentar, como Introdução, a definição de Lógica como o estudo das formas válidas de raciocínio. Raciocinar é inferir conclusões de proposições tidas ou dadas por verdadeiros, denominadas premissas. Como estudo das formas válidas não é escopo da Lógica determinar se as premissas são verdadeiras ou falsa. Apenas considera as premissas como tidas por verdadeiras. A seguir trata-se da filosofia da ciência que estuda, entre outras questões, em que consiste a natureza da ciência, quais são suas (...)
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  32. Hobbes ea medida da desigualdade entre os homens.José Oscar de Almeida Marques - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14 (1):73-101.
    Resumo: No início do capítulo XIII do Leviatã, Hobbes apresentou o princípio da igualdade original de poder entre homens como um princípio básico de seu sistema político, do qual todas as teses subseqüentes deveriam ser estritamente deduzidas como teoremas. Surpreendentemente, porém, quando Hobbes mais tarde chega à dedução da 9ª Lei de Natureza, ele parece estar tentando demonstrar o próprio princípio da igualdade a partir do qual todas as leis da natureza, inclusive a 9ª, devem ter sido supostamente derivadas. (...)
     
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  33. Uma versão mais modesta dos argumentos transcendentais da primeira Crí­tica.Roberto Horácio de Sá Pereira - 2009 - Princípios 16 (25):05-25.
    Esse trabalho apresenta uma reconstruçáo das referidas Deduçáo e Refutaçáo como argumentos contra uma forma empirista de ceticismo questionando a validade de juízos empíricos acerca de objetos externos na chamada acepçáo empírica, náo-transcendental do termo.
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  34.  10
    Naturalismo ou viver com os próprios recursos.Guilherme Gräf Schüler & Rogério Passos Severo - 2021 - Cognitio 21 (2):350-361.
    O naturalismo sustenta que não há acesso mais elevado à verdade do que por meio de hipóteses empiricamente testáveis. No entanto, não repudia hipóteses intestáveis. Elas preenchem os interstícios de teorias e conduzem a novas hipóteses que são testáveis.Uma hipótese é testada deduzindo-se, dela e da base [background] de uma teoria aceita, algum categórico observacional que não se segue da base apenas. Esse categórico, um enunciado condicional generalizado composto de duas frases observacionais, admite, por sua vez, um teste experimental primitivo.As (...)
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  35.  13
    A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2004 - Dois Pontos 1 (1).
    resumo Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento progressivo. Em (...)
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  36.  7
    A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2005 - Dois Pontos 1 (1).
    Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento progressivo. Em primeiro (...)
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  37. Razão e irracionalidade na representação do conhecimento.Walter A. Carnielli & Mamede Lima Marques - 1991 - Trans/Form/Ação 14:165-177.
    How is it possible that beginning from the negation of rational thoughts one comes to produce knowledge? This problem, besides its intrinsic interest, acquires a great relevance when the representation of a knowledge is settled, for example, on data and automatic reasoning. Many treatment ways have been tried, as in the case of the non-monotonic logics; logics that intend to formalize an idea of reasoning by default, etc. These attempts are incomplete and are subject to failure. A possible solution would (...)
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  38.  15
    Ajuizamento e prazer – ou sobre “a chave da crítica do gosto”. Notas sobre o § 9 da terceira 'Crítica'.Ricardo Barbosa - 2023 - Discurso 53 (2):174-183.
    Em sua “Analítica do belo”, Kant frequentemente se antecipa ao problema da “Dedução dos juízos estéticos puros”, mesclando a investigação sobre as condições sob as quais um juízo de gosto pode ser considerado um juízo puro com a justificação de sua pretensão de universalidade, como ocorre no §9, no qual discute se o prazer antecede ou sucede o ajuizamento do objeto. Essa questão é apontada como “a chave da crítica do gosto” porque sua resposta já coloca em evidência o (...)
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  39. Sobre a questão do Sujeito em Michel Foucault.Marcio Miotto & Giovana Temple - 2017 - In Giovana Temple (ed.), Subjetividade no Pensamento Contemporâneo - Uma Introdução. Appris. pp. 227-266.
    O presente capítulo compõe a obra organizada por Giovana Temple, "Subjetividade no Pensamento do Século XX - uma introdução". Como tal, o capítulo sobre Foucault se reúne com outros de demais autores importantes sobre a questão da "subjetividade" no século XX. No capítulo em questão, aborda-se a questão do "sujeito", sob panorama geral, desde os escritos dos anos 50 até o fim da obra. A respeito dos textos dos anos 50, busca-se uma breve dedução de como os textos de (...)
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  40.  28
    Intersubjetividade, Direito e Educação: Sobre a leitura hegeliana do 'Direito Natural' de Fichte.Erick Calheiros Lima - 2007 - Dois Pontos 4 (1):11-54.
    resumo O artigo pretende revisitar a interpretação hegeliana dos Fundamentos do Direito Natural de Fichte, não propriamente seus elementos críticos, presentes na Differenzschrift e no Naturrechtaufsatz, mas antes a possibilidade de uma assimilação positiva. Em primeiro lugar, oferecemos uma interpretação da passagem entre os §3 e §4 da obra de Fichte, entre a discussão da Aufforderung e a dedução do reconhecimento jurídico, que procura articulála como interface entre educação e direito. Na segunda parte, procuramos revelar o pano de fundo (...)
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  41.  13
    Intersubjetividade, Direito e Educação: Sobre a leitura hegeliana do “Direito Natural” de Fichte.Erick Calheiros Lima - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    O artigo pretende revisitar a interpretação hegeliana dos Fundamentos do DireitoNatural de Fichte, não propriamente seus elementos críticos, presentes na Differenzschrifte no Naturrechtaufsatz, mas antes a possibilidade de uma assimilação positiva. Em primeirolugar, oferecemos uma interpretação da passagem entre os §3 e §4 da obra de Fichte, entrea discussão da Aufforderung e a dedução do reconhecimento jurídico, que procura articulálacomo interface entre educação e direito. Na segunda parte, procuramos revelar o panode fundo “histórico-espiritual” que permite considerar, no jovem Hegel, (...)
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  42.  14
    Reason and irrationality in the representation of knowledge.Walter Carnielli & Mamede Marques - 1991 - Trans/Form/Ação 14:165-177.
    How is it possible that beginning from the negation of rational thoughts one comes to produce knowledge? This problem, besides its intrinsic interest, acquires a great relevance when the representation of a knowledge is settled, for example, on data and automatic reasoning. Many treatment ways have been tried, as in the case of the non-monotonic logics; logics that intend to formalize an idea of reasoning by default, etc. These attempts are incomplete and are subject to failure. A possible solution would (...)
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  43.  13
    Assimetria entre verdade e falsidade e a fecundidade da falsidade.César Augusto Battisti - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240074.
    This article aims to highlight the productivity of falsehood in the context of its asymmetrical position with truth. The core of the discussion can be summarized in the following statement: if only truths can be drawn from truths, it cannot be said that truth cannot be drawn from falsehood. The central thesis of the text is that the asymmetrical behavior of falsehood promotes the dissociation between the criterion (based on the conservation of truth) and the field of validity so that (...)
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  44.  10
    Hegel e a contradição na natureza.Luiz Fernando Barrére Martin - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A contradição é um conceito central para que se compreenda o desenvolvimento dialético da filosofia de Hegel. Desde a Antiguidade é debatido pelos filósofos se a contradição seria ou não uma anomalia a ser combatida quando se pensa na possibilidade da constituição de um discurso acerca das coisas e qual o seu alcance. No que se refere a Hegel, a contradição não está presente apenas no domínio dos conceitos, mas também na natureza. O que pretendemos aqui é apreender o significado (...)
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  45. Strawson & Kant: Ensaios comemorativos dos 50 anos de The Bounds of Sense.Jaimir Conte & Itamar Luis Gelain - 2016 - Pelotas, RS: NEPFIL online.
    Coletânea de textos: 1.Idealismo transcendental, naturalismo e um pouco de história, Adriano Naves de Brito; 2. Ceticismo e a reconstrução de P.F. Strawson da dedução kantiana das categorias, Pedro Stepanenko; 3. Dedução Transcendental e Ceticismo, Marco Antonio Franciotti; 4. Strawson e Kant sobre a dualidade entre intuições e conceitos, Roberto Horácio de Sá Pereira; 5. Princípio de significatividade em Kant e Strawson, Cristina de Moraes Nunes; 6. Strawson e Kant sobre a Liberdade, Albertinho Luiz Gallina e Cecília Rearte (...)
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  46.  5
    Os métodos de prova nos Primeiros Analíticos de Aristóteles e sua natureza normativa.Ralph Leal Heck - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e35620.
    Este artigo se divide em duas etapas. A primeira etapa tem o objetivo de apresentar, dos tópicos 1 ao 5, três métodos de prova e um de contraprova presentes nos Primeiros Analíticos de Aristóteles. Fornecendo uma notação de fácil acesso, compreensão e relativamente neutra à interpretações com o objetivo de demonstrar que a silogística preserva interessantes ferramentas de dedução e questões intuitivamente férteis para investigação filosófica, em especial, àqueles que desejam compreender leituras filosóficas à lógica de Aristóteles, como as (...)
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  47.  24
    Diferenças entre as deduções nas duas edições da crítica da razão pura.Ricardo Musse - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):45-55.
    Comparação entre as duas versões da dedução kantiana dos conceitos puros do entendimento, a da 1ª edição de 1781 e a de 1787. Focam-se aqui principalmente as discrepâncias referentes à dedução objetiva, isto é, aquela encarregada de demonstrar que as categorias são as condições de possibilidade dos objetos de experiência.
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  48.  5
    A normatividade da teoria republicana da justiça.Alberto Paulo Neto - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):115-131.
    O fundamento normativo da concepção republicana de justiça é a liberdade como não-dominação. Esse conceito de liberdade política compreende as relações sociais em igualdade de poder. A não-dominação representa a condição social de não estar submisso a capacidade de interferência arbitrária de outrem. A liberdade republicana pressupõe o desenvolvimento das capacidades humanas em sua plenitude. O potencial de desenvolvimento das capacidades humanas deve ser protegido pela estrutura jurídica do Estado. O Estado tem a função de equiparar os desníveis de bens (...)
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  49.  9
    A teoria republicana da justiça.Alberto Paulo Neto - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    A teoria republicana da justiça representa a compreensão que os indivíduos, para não serem dominados na vida social e pública, necessitam da estrutura organizacional do Estado democrático de direito para realizarem os seus projetos de vida. A questão da justiça está centrada na implementação social do ideal de liberdade como não-dominação. Ela se refere às relações sociais fundadas sob o princípio da igualdade de tratamento e oportunidades. A teoria política de Philip Pettit propõe a aplicação do teste do globo ocular (...)
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  50.  8
    A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2023 - Discurso 53 (2):46-58.
    Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também pode (...)
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